Se não é, seja nosso novo seguidor

Cadastre-se você também, ja somos 46 brothers no Clube Vip *****

Mostrando postagens com marcador Governadores. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Governadores. Mostrar todas as postagens

28 de agosto de 2020

QUAIS OUTROS GOVERNADORES AINDA PODEM SER VISITADOS PELA PF



Outros governadores ainda podem esperar pela visita da Polícia Federal por suspeitas de desvios em contratos relacionados ao combate à pandemia de Covid-19. Investigações da PF, da CGU e do Ministério Público Federal já envolvem pelo menos nove estados e contratos que somam R$ 1,3 bilhão.

De acordo com levantamento feito pelos órgãos e divulgado pela BBC semana passada, além do Rio, onde o governador Wilson Wetzel foi afastado, já foram feitas operações no Amapá, no Amazonas, no Distrito Federal, no Pará, no Rio Grande do Sul, em Rondônia, Roraima e Santa Catarina – em São Paulo, um contrato de compra de respiradores mecânicos é investigado pelo Tribunal de Contas do Estado e pelo Ministério Público.

No Amazonas, a secretária de Saúde, Simone Papaiz, foi presa por ordem do ministro Francisco Falcão, do STJ. O MPF também acusa o governador, Wilson Lima, de envolvimento e chegou a pedir a prisão dele, mas o ministro disse não haver elementos que justificassem a preventiva – e o consequente afastamento do cargo.

Em São Paulo, o Ministério Público apura a compra de 3 mil respiradores chineses pela gestão João Doria por R$ 550 milhões. O Ministério Público e o TCE apuram se houve superfaturamento.

Ainda há investigações do MPF e de tribunais de contas por causa do envolvimento de estados do Nordeste com o Consórcio Nordeste. O grupo, que reúne nove estados, comprou 300 respiradores por R$ 48,7 milhões da empresa Hempcare. Só que os equipamentos nunca foram entregues e a companhia exigiu pagamentos adiantados de até metade dos contratos para fornecer os respiradores – no que foi atendida.

Já há apurações também sobre contratos assinados pelos governos da Bahia e de Pernambuco.

*O Antagonista

Sexta-feira, 28 de agosto, 2020 ás 21:00


14 de julho de 2011

DILMA SE REÚNE COM GOVERNADORES DO CENTRO-ESTE


A presidenta Dilma Rousseff, acompanhada da ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais), recebeu os governadores Agnelo Queiroz (DF), Marconi Perillo (GO), Silval Barbosa (MT) e André Puccinelli (MS), no Palácio do Planalto. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

A presidente Dilma Rousseff recebeu, nesta quinta-feira (14/7), os quatro governadores dos estados de região Centro-Oeste para uma conversa sobre a proposta da reforma tributária que vem sendo preparada pelo governo federal. Após o encontro, os governadores informaram que foi entregue documento à presidenta Dilma com dez itens da pauta de reivindicação elaborada a partir de reunião ocorrida em 21 de junho de 2011, em Campo Grande (MS). No encontro, os governadores também trataram da distribuição dos royalties de petróleo produzido na chamada camada do pré-sal.

Foi uma reunião bastante proveitosa. Tratamos de questões referentes à reforma tributária, Fundo de Participação dos Estados (FPE) e investimentos em infraestrutura na região Centro-Oeste”, contou o governador de Goiás, Marconi Perillo.

Outro ponto trazido pelos governadores, segundo Perillo, diz respeito a política para a região do Entorno do Distrito Federal. Segundo o governador, no encontro foi apresentado um pacto para a região. O governador do DF, Agnelo Queiroz, explicou que poderia surgir uma proposta no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que atendesse temas como segurança pública e transportes.

Estive na reunião realizada em Campo Grande (MS), ocasião em que elaboramos uma carta que foi entregue à presidenta. Discutimos também a questão do Entorno. Sabemos que ela está acompanhando isso e haverá uma intervenção conjunta. Vamos incluir no PAC ações objetivas, pois temos aqui problemas graves como a questão da violência e dos transportes”, disse Agnelo.

Os governadores de Mato Grosso, Silval Barbosa, e de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, disseram também que um dos pontos de entrave na reforma tributária é a questão da cobrança do ICMS. Barbosa e Puccinelli explicaram que o Ministério da Fazenda propôs uma alíquota de 4% para o imposto cobrado no local de origem do produto e na ponta, ou seja, no estado onde se encontra o consumidor. No entanto, conforme informaram, a proposta fechada com os governadores dos estados das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte é de uma alíquota de 7% para os estados consumidores e 2% para as unidades da Federação produtoras.

Isso permite um incentivo aos estados menos industrializados. Hoje tivemos uma conversa muito franca com a presidenta”, disse Silval Barbosa.

EBC
Quinta-feira, 14 de julho de 2011 às 18h:05