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24 de janeiro de 2012

OBRAS DEFINITIVAS


Crisanne Braga -
No ano passado, Marconi Perillo determinou a criação do Fundo de Transportes, garantindo recursos da ordem de R$ 350 milhões/ano para serem aplicados exclusivamente na conservação, recuperação e melhoramento das rodovias estaduais pavimentadas e não pavimentadas.

Para resolver questões emergenciais e críticas da falta de manutenção das rodovias goianas, foi lançado o Programa Rodovida Reconstrução. 
O Rodovida Reconstrução promoveu o levantamento detalhado das condições de todas as rodovias que compõem o Sistema Rodoviário Estadual para executar serviços de restauração da capa asfáltica das rodovias goianas. Imediatamente, foi iniciado o grupo 1 deste programa de reconstrução- que corresponde a 2.081 quilômetro- dos quais 526 quilômetros já foram concluídos.

A título de comparação, no governo anterior, em quatro anos e meio, recapeou-se em torno de 300 quilômetros de rodovias.

Entendendo que este não é o cenário ideal, o Governo de Goiás já divulgou cronograma de execução de obras até 2014, incluindo mais três grupos do Rodovida Reconstrução, contemplando cerca de 4 mil quilômetros. 

Só na malha pavimentada o governo vai investir quase R$ 1,5 bilhão neste processo de reconstrução. Além disso, Agetop faz todas intervenções emergenciais possíveis, por meio de operações tapa-buracos. Decidimos compartilhar algumas das respostas às perguntas feitas para o Governador Marconi Perillo na sua página oficial no Facebook.

Terça – feira 24/01/2012 ás 16:05
Postado pelo Editor

Carnaval 2012


Previa para o carnaval - veja o Video

JORNALISMO GANHA FÔLEGO PARA PRÊMIO

Sílvio Simões -
Quarta edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo tem inscrições prorrogadas até 31 de janeiro próximo para categorias Impresso, Radiojornalismo, Telejornalismo e Webjornalismo

Repórter de Economia do Jornal O Popular, Lúcia Monteiro, vencedora do Prêmio Sebrae de Jornalismo em 2011 (estadual) na categoria Impresso, recebe premiação das mãos do presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Goiás, Marcelo Baiocchi 

Os profissionais da imprensa goiana têm até o dia 31 de janeiro para fazer inscrição de seus trabalhos jornalísticos na 4ª edição do Prêmio Sebrae de Jornalismo. Poderão concorrer matérias e reportagens produzidas no período de janeiro a dezembro de 2011 e que tenham como foco empreendedorismo, cooperação, competitividade, inovação, inclusão produtiva, sustentabilidade e políticas públicas. O prêmio foi criado com intuito de incentivar a produção de matérias jornalísticas que possam contribuir para o desenvolvimento da micro e pequena empresa no Brasil. 

Divididos nas categorias Jornalismo Impresso, Radiojornalismo, Telejornalismo e Webjornalismo, primeiramente os trabalhos disputam a fase estadual.

As matérias e reportagens vencedoras nessa etapa se classificam para a fase final, que ocorre em junho deste ano, em solenidade em Brasília (DF). A novidade na etapa nacional será a entrega de ‘Menção Honrosa de Mídias Sociais’ às melhores coberturas jornalísticas feitas em blogs e/ou redes sociais, com informações sobre os temas pertinentes ao foco da premiação. Durante a fase final também serão concedidas premiações especiais.

Segundo o diretor-superintendente do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Goiás), Manoel Xavier Ferreira Filho, a expectativa para a quarta edição do prêmio em Goiás é superar o número de inscritos da edição anterior – 42 matérias e reportagens – e sensibilizar mais profissionais sobre a importância da imprensa como disseminadora dos fundamentos básicos que fortalecem as empresas de pequeno e médio porte no País.
‘O 1º degrau para ser grande’
Em 2011, 42 trabalhos concorreram ao prêmio, consagrando-se vencedoras as matérias que apresentaram qualidade técnica e as melhores histórias de personagens que superaram desafios e conquistaram lugar no mercado. A repórter de Economia do Jornal O Popular, Lúcia Monteiro, venceu na categoria Impresso, com o texto ‘Empreendedor Individual, o 1º degrau para ser grande’. Já o repórter Cícero Brito, da TV Brasil Central, conquistou o primeiro lugar na categoria Telejornalismo com a reportagem ‘Inovação e preservação do meio ambiente na produção de ecotijolos’.

Quem também venceu a premiação foi o jornalista Paulo José, do portal de notícias Altiplano, na categoria Wejornalismo, com o texto ‘A venda de Claro Machado’. Em Radiojornalismo, o repórter Antônio Dirceu, da Rádio Brasil Central, levou o primeiro lugar pela matéria ‘Empreender e preservar’.

Prêmios – Etapa Nacional
- PRÊMIO SEBRAE DE JORNALISMO IMPRESSO – R$ 12.500,00
- PRÊMIO SEBRAE DE RADIOJORNALISMO – R$ 12.500,00
- PRÊMIO SEBRAE DE TELEJORNALISMO – R$ 12.500,00
- PRÊMIO SEBRAE DE WEBJORNALISMO – R$ 12.500,00
Premiação especial
- GRANDE PRÊMIO SEBRAE DE JORNALISMO – R$ 25.000,00
(melhor matéria inscrita em qualquer uma das categorias)
- PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI SEBRAE – R$ 12.500,00
(melhor matéria inscrita sobre a pauta Sustentabilidade nos pequenos negócios)
- MENÇÃO HONROSA FOTOJORNALISMO – R$ 3.000,00
(melhor imagem em jornalismo impresso ou web jornalismo)
- MENÇÃO HONROSA REPÓRTER CINEMATOGRÁFICO – R$ 3.000,00
(melhor imagem como reportagem cinematográfica)
- MENÇÃO HONROSA DE MÍDIAS SOCIAIS – R$ 3.000,00
(melhor cobertura jornalística feita em blogs e/ou redes sociais)


Terça – feira 24/01/2012 ás 12:35h
Postado pelo Editor

23 de janeiro de 2012

BC INFORMOU ELIANA CALMON SOBRE REMESSAS DE DINHEIRO PARA O EXTERIOR

 MARCELO ROCHA Época online
Dinheiro foi enviado para outros países em nome de integrantes do Judiciário. Dados estão sendo usados em investigações

A pedido da ministra Eliana Calmon, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, encaminhou ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) informações sobre remessas de dinheiro para o exterior em nome de integrantes do Judiciário. Os dados estão sendo usados em sindicâncias conduzidas pela ministra, que é corregedora do CNJ.

As apurações correm sob sigilo e estão cadastradas como "sindicância patrimonial". As informações foram solicitadas por Eliana Calmon em maio do ano passado, e o Banco Central as enviou em julho. Procurado por ÉPOCA, Tombini informou, por intermédio de sua assessoria, que não se manifestaria sobre o assunto por causa do "caráter sigiloso" dos dados.

Eliana Calmon explicou que as informações pedidas ao BC – e, eventualmente, a outros órgãos de fiscalização – tiveram o objetivo de instruir investigações específicas, e não aleatórias. "Essas apurações têm amparo legal e são práticas adotadas pela Corregedoria desde sua criação", afirmou a ministra.

Atualmente, existem 17 sindicâncias em curso no CNJ. No próximo mês, quando retornarem das férias, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) vão decidir quais são os limites da atuação do conselho. Entidades que representam magistrados recorreram ao Supremo por entenderem que o CNJ deve atuar somente após o trabalho das corregedorias estaduais.

Segunda – feira 23/01/2012 ás 13:30h
Postado pelo Editor

“DOMINGO ESPETACULAR” TRAZ À TONA MAIS UMA DENÚNCIA DE VIOLÊNCIA SEXUAL ENVOLVENDO O “EX-BBB DANIEL ECHANIZ”.

Domingo (22/1) o “Domingo Espetacular”, da Rede Record, levou ao ar uma reportagem sobre o suposto abuso sexual cometido pelo modelo Daniel Echaniz no “Big Brother Brasil 12″.

O caso foi recapitulado pela emissora que trouxe à tona mais uma denúncia. De acordo com a modelo Tatiane Eyng, que dividiu apartamento com Daniel e a namorada dele na Europa, o rapaz abusou dela de modo semelhante ao que teria ocorrido com a estudante Monique Amin.

“Acordei e ele estava em cima de mim. O ato chegou a ser consumado”, revelou a modelo, que disse ainda ter sido assediada por quatro meses. “Eu estava tomando banho, ele abriu o box nu. Me mandava mensagens pornográficas no telefone.”

Adiléia Triani, advogada de Daniel, diz que seu cliente desconhece o fato: “Ele não se lembra de nenhum fato parecido com esse lá”. De acordo com o programa da Record, Tatiane formalizou a denúncia ao Ministério Público de São Paulo.

Durante a apresentação da reportagem nenhum dos apresentadores citou o nome do programa, chamado na maioria das vezes de “reality show” da Globo. A atração ouviu ainda especialistas em marketing que reforçavam que “a marca ‘BBB’ não é boa”.

De acordo com informações da Coluna Na TV, do portal de notícias IG, obviamente, depoimentos como estes servem aos interesses da Record. Mas, independente deles, se a denúncia de Tatiane se confirmar, o caso muda de figura, uma vez que Daniel, mesmo punido com a expulsão do programa, já teria antecedentes.

Momento Verdadeiro com informações do portal IG.

Segunda – feira 23/01/2012 ás 13:05h
Postado pelo Editor

MÃE DE "DANIEL" PODE PROCESSAR FAMÍLIA DE "MONIQUE" SE NÃO PROVAR QUE HOUVE TENTATIVA DE ESTUPRO.

Não acabou! O que realmente aconteceu no “Big Brother Brasil 12” entre Daniel e Monique ainda é um mistério. O jovem sai da casa acusado de ter estuprado a estudante. Isso virou caso de polícia é segundo informações pode ir ainda mais longe.

Agora a mãe de Daniel, que foi expulso do BBB, disse que se a tentativa de estupro não for provada, eles devem processar a família de Monique. Para dona Aparecida Echaniz houve um exagero.

 “A mãe dela se precipitou fazendo uma denúncia criminosa contra o Daniel. Nós é que devemos processar por calúnia e difamação. Ninguém pode abrir a boca para falar que estuprou. Ela vai ter que provar. Até pensei que poderia ser um problema de racismo”, defende Aparecida. “A Monique não fez nada. A mãe dela causou toda a confusão”, completa Catarina, irmã de Daniel.

No domingo, a mãe de Monique, Claudia Amin, disse ao Dia Online que sua filha estava realmente dormindo. “Estou perplexa com o que aconteceu, porque com certeza minha filha estava dormindo”, afirmou ela, que não quer mais falar sobre o assunto. Bruna Schena, amiga de Monique, postou em seu Twitter que não vê a hora de ver o ‘brother’ atrás das grades. “Tô louquinha que façam ele na cadeia... Na cadeia vai virar ‘mulherzinha’”, postou.

O movimento pedindo a expulsão de Daniel do ‘BBB’ começou nas redes sociais, com internautas pedindo que a Globo investigasse o caso. A mobilização ganhou adeptos famosos, como Deborah Secco. “Na minha humilde opinião, ela estava desacordada e sem condições de reagir. Achei a atitude dele covarde e errada!”, postou no Twitter. Bárbara Evans e as ex-BBBs Paulinha e Lia Khey também se revoltaram.

Com informações do Jornal O Dia.
Segunda – feira 23/01/2012 ás 11:55h
 
Postado pelo Editor

22 de janeiro de 2012

MOVIMENTAÇÕES ATÍPICAS

De acordo com reportagem do jornal O Globo, integrantes do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região, sediado no Rio de Janeiro, movimentaram quase R$ 320 milhões em operações financeiras atípicas na última década. 

O valor estaria descrito no relatório de análise produzido pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras a pedido da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça.

O levantamento revelou que só um servidor, identificado pelo Coaf como doleiro, foi responsável por operações atípicas no total de R$ 282 milhões, todas em 2002. Mas ele não foi o único. Há outras movimentações suspeitas ligadas ao TRT-1 de R$ 38 milhões.

Domingo 22/01/2012 ás 8:05h
Postado pelo Editor

PULGA ATRÁS DA ORELHA

Para a jornalista Eliane Castanhêde, em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo, há duas formas de olhar a dívida de cerca de R$ 3 bilhões do TJ-SP com seus juízes e servidores. Uma é a dos credores, que veem o tempo passar e nada do dinheiro entrar no bolso.

Alegam que merecem receber por férias não gozadas, licenças-prêmios e, consolidando tudo, as naturais atualizações da moeda. Já a outra ótica, é a de quem lê, sabe que vai pagar a conta e fica com a pulga atrás da orelha.

 “Que tantos direitos são esses que chegam a praticamente 50% do orçamento de um ano inteiro para tudo? Quando deputados e senadores votam privilégios ilegítimos em seu próprio favor, nós todos ficamos indignados. E quando é em outro Poder? Não acontece nada? É melhor saber exatamente quanto desses R$ 3 bilhões corresponde a direitos e quanto surgiu de decisões corporativas. 

A sociedade brasileira tem o direito de saber, até porque é quem fica com o prejuízo”.

Domingo 22/01/2012 ás 7:05h
Postado pelo Editor

21 de janeiro de 2012

DEPUTADOS ESTADUAIS DE GOIÁS GASTARAM R$ 2,6 MILHÕES EM ALUGUEL DE CARROS EM 2011

Fabiana Pulcineli “Jornal O popular”

Os deputados estaduais de Goiás gastaram R$ 2,63 milhões com locação de veículos em 2011. Os custos foram declarados na cota de R$ 21 mil mensais, chamada de verba indenizatória.

Embora cada gabinete já tenha um carro disponível para as atividades parlamentares, o diretor Parlamentar da Assembleia, Rubens Sardinha, afirma que a maioria dos deputados opta por ter mais carros, especialmente pelo trabalho no interior.

Na lista de 44 deputados (três suplentes), apenas Daniel Vilela (PMDB) e Nédio Leite (PSDB) não utilizaram a verba para aluguel de veículos. Nédio ficou na Assembleia por sete meses e ocupa atualmente Secretaria Extraordinária no governo. Misael Oliveira (PDT) e Talles Barreto (PTB) passaram a maioria dos meses sem gastos com locação, mas registraram R$ 6 mil, cada um, com a rubrica. A maioria dos demais deputados registrou gastos acima de R$ 7 mil mensais com a despesa.

Em maio, a Alego fez licitação para adquirir carros novos para todos os deputados, ao custo de R$ 2,12 milhões. Foram adquiridos 35 Palio, motor 1.0, 4 portas. Os integrantes da Mesa Diretora têm direito a Peugeot 408, 2.0, 4 portas. Já o presidente tem o carro mais luxuoso.

Diferentemente do Congresso Nacional e de Legislativos de outros Estados, a Assembleia goiana não dá transparência na internet ao detalhamento do destino dos recursos da verba indenizatória.

 Hildo do Candango gastou 80.595.77

confira os gastos (clic aqui)

Sábado. 21/01/2012 ás 23:20h
 Postado pelo Editor 

BONINHO DEU SINAL VERDE PARA AÇÃO DEBAIXO DO EDREDOM SE PROLONGAR

VEJA desta semana esmiuça os bastidores do escândalo causado pelo BBB12 e mostra que, para o público, o programa cruzou uma fronteira inaceitável

Na manhã do último domingo, quando as câmeras do Big Brother Brasil 12 acompanhavam a ação entre os participantes Daniel e Monique debaixo de um edredon, o diretor do reality show José Bonifácio de Oliveira, o Boninho, foi alertado sobre a suspeita do público de que não se tratava de uma cena tórrida como tantas outras já vistas no programa. 

Já surgiam as primeiras reações indignadas no Twitter. Boninho, contudo, ordenou que não interrompessem as carícias de Daniel em uma Monique que, depois de uma noite de bebedeira, parecia estar desacordada. "Vamos ver o que acontece", disse ele. A  informação é da edição de VEJA que chega às bancas neste sábado, em reportagem de capa assinada pelos jornalistas Alessandra Medina e Marcelo Marthe.

A escolha de Boninho se mostrou desastrosa. A hipótese de que Daniel houvesse feito sexo com uma Monique inconsciente - o que seria estupro - chocou o público e despertou indignação nas redes sociais. A pedido de VEJA, o instituto de pesquisas Retrato ouviu 600 pessoas com mais de 18 anos em seis capitais, e 81% consideraram que o episódio cruzou uma fronteira inaceitável.

Foi a mesma reação dos anunciantes. A suspeita de violência sexual estremeceu as relações entre a emissora e os patrocinadores do BBB, pondo em risco o faturamento de 400 milhões de reais previsto para a 12ª edição do programa. "A situação ficou desconfortável", disse à reportagem um publicitário responsável por vários clientes do BBB. Até a última sexta, nenhuma empresa havia cancelado o contrato publicitário com a Globo, graças à decisão da emissora em tirar Daniel do programa. 

"Se eles não tivessem expulsado o Daniel, as coisas ficariam difíceis. Ninguém quer associar sua marca a um programa em que pode ter ocorrido um estupro", diz o publicitário.
A movimentação na internet por causa do episódio foi medida pela consultoria Labpop Content a pedido de VEJA.

De acordo com pesquisa realizada na última segunda-feira, quando foi anunciada a expulsão de Daniel, as menções à TV Globo no Twitter saltaram da média diária de 65 000 para mais de 100 000. A imensa maioria das mensagens era de caráter negativo. Além disso, a hashtag #Danielexpulso era uma das mais usadas no microblog. "A emissora se preocupou em  dar satisfação a vários públicos – menos ao da internet, em que a polêmica nasceu", diz Mário Marques, diretor executivo da consultoria.  
  
"No momento em que o Supremo Tribunal Federal julga a legitimidade da classificação indicativa, intromissão indevida do estado na programação da TV, o BBB oferece um exemplo cabal de que a própria sociedade, com a reação espontânea dos cidadãos, é capaz de identificar e punir o abuso sem a tutela do estado", conclui a reportagem. "A linha, afinal, existe - e isso fica claro sempre que ela é ultrapassada."

Sábado.21/01/2012 ás 22:50h
Postado pelo Editor