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27 de abril de 2012

TRÊS PESSOAS JÁ MORRERAM VÍTIMAS DA GRIPE A EM GOIÁS



DM =
Levantamentos apresentados pela Coordenação de Doenças Imunopreviníveis e Respiratórias de Goiás mostram que no primeiro trimestre deste ano foram notificados em Goiás oito casos da gripe A, sendo que três deles evoluíram para a morte. O fato representa aumento na taxa de letalidade pela Influenza H1N1, principalmente em Goiás, que foi responsável por três das sete mortes registradas esse ano em todo o País. Já foram confirmados 61 casos no Brasil, até o momento.

Segundo o Ministério da Saúde, a ocorrência de novos casos é esperada visto que o vírus continua circulando em todo o território nacional. Para evitar a evolução da transmissão da doença em massa, os agentes de saúde têm reforçado as medidas preventivas. Uma das medidas mais importantes é a higienização constante das mãos, reforçada com o uso de álcool gel. Os ambientes também devem ser mantidos limpos e arejados. É preciso evitar tocar o nariz, boca e olhos após o contato com superfícies e sempre proteger a boca e o nariz ao tossir ou espirrar.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza H1N1 que inicia no próximo dia 5, em todo o Brasil, tem como público crianças menores de dois anos, gestantes, indígenas, idosos e profissionais de saúde que lidam diretamente com suspeitos da doença.  

Sintomas e Diagnóstico
A Influenza A H1N1, ou gripe A, apresenta como principais sintomas febre, tosse acompanhada de dor de garganta. O paciente com tais sintomas deve procurar  uma unidade de saúde para a realização do diagnóstico e tratamento. A confirmação da doença é feita em laboratório. É preciso que o agente de saúde colete amostras da secreção respiratória por meio de kits disponibilizados pelos Laboratórios Centrais de Saúde Pública, responsáveis pela análise das amostras. As amostras devem ser encaminhadas com até 24 horas, após a coleta.

Sexta –feira 27/4/2012 ás 19:05h
Postado pelo Editor

REPÓRTER E CINEGRAFISTA DA BAND MORREM EM ACIDENTE NO RIO GRANDE DO SUL


IG =
Colisão entre caminhão e carros ocorreu durante operação da Polícia Militar. Pelo menos sete pessoas ficaram feridas

Um repórter e um cinegrafista do Grupo Bandeirantes do Rio Grande do Sul morreram na manhã desta sexta-feira (27/4) em acidente ocorrido na ERS-122, em Farroupilha, enquanto acompanhavam uma operação da Polícia Civil no município.

Carro em que estavam os jornalistas muito danificado após a colisão
Segundo a Band, morreram no acidente o repórter Enildo Paulo Pereira, conhecido como Paulão, que comandava o programa Polícia em Ação, e o repórter cinematográfico Ezequiel Barbosa.

O veículo em que estavam os jornalistas foi atingido por um caminhão desgovernado no km 47, em local da rodovia conhecido como 'curva da morte'.

O acidente envolveu três viaturas policiais e três carros com equipes de grupos de comunicação. Pelo menos sete pessoas ficaram feridas.

Foto: Ricardo Wolffnbuttel/Agência RBS/AE
Sexta – feira 27/4/2012 ás 14:15
Postado elo Editor

PREFEITO SERÁ INVESTIGADO PELA CÂMARA DE VEREADORES DA CIDADE


Evandro Fadel=

Barbosa Neto (PDT) é suspeito de usar seguranças da prefeitura em uma rádio da família

A Câmara de Vereadores de Londrina, no norte do Paraná, aprovou na tarde desta quinta-feira,(26/4), a instalação de uma Comissão Processante para investigar denúncias de que seguranças da empresa Centronic, contratada da prefeitura, teriam prestado serviços particulares ao prefeito Barbosa Neto (PDT) como vigilantes em uma rádio da família. O prefeito esteve na Câmara, mas seu pronunciamento não foi permitido e ele acabou liberando os vereadores de sua base para a votação. Todos os 18 vereadores presentes aprovaram a comissão. Apenas um esteve ausente da sessão.

A Comissão Processante pode decidir pela cassação do prefeito, mas ele acentuou que não teme as investigações. "Estou com a consciência tranquila, porque nenhum vigia foi desviado da prefeitura para trabalhar na emissora de rádio", afirmou. "Há comprovadamente e testemunhalmente, com ofícios e documentos, como comprovar o fato." Ele pediu que o julgamento seja ''justo''. "Não vamos deixar pairar dúvidas sobre nossa conduta", reforçou.

No ano passado, uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) apontou que a comprovação do pagamento dos seguranças teria sido feito com notas de permutas de publicidade. "A forma de comprovação do contrato firmado entre empresas jurídicas é muito frágil e os documentos anteriores à sua emissão estão com datas rasuradas, não sendo possível atestar com precisão que a data correta da emissão da autorização de publicidade número 1128 é real", diz parte do relatório que será um dos instrumentos para os trabalhos da Comissão Processante.

Na terça-feira, o ex-secretário de Governo Marco Cito e o ex-funcionário público Ludovico Bonato foram presos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), sob acusação de terem tentado subornar o vereador Amauri Cardoso (PSDB) para que votasse contra a Comissão Processante. Segundo Cardoso, eles teriam prometido R$ 80 mil divididos em três parcelas. Bonato foi preso no momento em que, segundo o Gaeco, entregaria R$ 20 mil ao vereador. 

Sexta – feira 27/4/2012 ás 6:50h
Postado pelo Editor

DILMA ADMITE QUE PODE MEXER NA POUPANÇA


Ueslei Marcelino =
Palácio sinaliza pela primeira vez que pode mudar forma de rendimento. Mercado reagiu imediatamente
A mudança na regra de remuneração da caderneta de poupança ganhou ontem o primeiro sinal oficial do Palácio do Planalto. Ao contrário das negativas dos integrantes da equipe econômica, a presidente Dilma Rousseff deixou em aberto a possibilidade de alterar o rendimento da poupança - e abrir espaço para reduzir a taxa básica de juros (Selic), sem provocar fuga de recursos dos fundos de investimentos para a caderneta.

A reação no mercado financeiro foi imediata. Os investidores aumentarem suas apostas no mercado futuro, elevando para quase 90% a probabilidade de um novo corte de juros na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central. A expectativa predominante é de que o BC corte os juros em 0,50 ponto porcentual, para 8,5% ao ano.

Mudanças
Dilma foi questionada pela imprensa sobre as mudanças na poupança depois de receber o governador-geral do Canadá, David Johnston. No lugar do categórico não, Dilma optou por um sinal mais aberto: “Veremos, veremos. Cada dia com sua agonia.” Diante da insistência dos jornalistas, ela completou: “Sem dúvida nenhuma, todas as questões vão ser avaliadas pelo governo com muita calma, muita tranquilidade”. Dilma ainda brincou: “Vocês não vão tirar a manchete de mim. De jeito nenhum”.

Os bancos têm pressionado o governo a anunciar novas regras para a caderneta. O movimento é reflexo da queda contínua da Selic. Alguns fundos de investimento já perdem em rentabilidade na comparação com a poupança por causa das taxas de administração cobradas e a incidência do imposto de renda, o que não acontece na caderneta.

Os técnicos do governo dizem que não há necessidade de o governo tratar de um assunto tão delicado em um ano eleitoral. Mas admitem que a rentabilidade da poupança é um problema que terá quer ser discutido “em algum momento”.

Crítica
Dilma voltou a criticar os altos juros cobrados pelos bancos. “Não existe explicação técnica para sermos o País que somos, que tenhamos estabilidade macroeconômica como temos, e nossas taxas de juros não sejam compatíveis com as taxas internacionais”, disse.

Ao ser questionada se os bancos não deveriam reduzir suas taxas de administração, a presidente esquivou-se de responder. “Não vou me imiscuir (intrometer) na forma como se administra nada. Não acredito que seja uma questão que vamos realizar de supetão. Vamos realizar isso progressivamente.”

Dilma repetiu que não há razão para termos taxas de juros tão elevadas. “Vejo países com alto grau de endividamento, com déficits fiscais estarrecedores, com níveis de inadimplência absurdos, praticando taxa de 1%, 2%, 5%. Então, o que eu estou dizendo é que o Brasil progressivamente pode, como pode fazer outras coisas, vai poder também fazer isso (reduzir as taxas).”

Sexta – feira 27/4/2012 ás 6:50h
Postado pelo Editor

KAJURU PRÉ-CANDIDATO AO GOVERNO DE GOIÁS 2014

Veja o video -  (kajurunorio@gmail.com)

26 de abril de 2012

CPI NÃO PODE VIRAR TRIBUNAL DE EXCEÇÃO, DIZ COLLOR


RICARDO BRITO =
O senador Fernando Collor (PTB-AL) afirmou, em discurso no plenário, que a CPI do Cachoeira não pode virar "um tribunal de exceção". Collor, ex-presidente da República (1989-1992) alvo de uma CPI que o levou ao impeachment, foi escalado pelo bloco PTB/PR para compor a comissão destinada a investigar as relações do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com agentes públicos e privados.
"É preciso não deixar que o colegiado torne-se instância fadada a servir de mero palco para a vileza política e um campo fértil de desrespeito aos mais elementares direitos constitucionais dos homens públicos ou de qualquer cidadão brasileiro. 

Muito menos permitir que, em plena democracia, a Comissão transforme-se num tribunal de exceção, fato este que, tenho certeza, não será patrocinado sob a coordenação do presidente da comissão, senador Vital do Rêgo, e do relator, deputado Odair Cunha", afirmou.
Collor disse que estará atento para que não haja "vazamento de informações sigilosas" e que "certos meios" não se prestem a agir como "simples dutos condutores de notícias falsas ou manipuladamente distorcidas". 

O senador do PTB afirmou estar de olho em todos aqueles que "detenham poder e instrumentos de informação, inclusive sobre os servidores da Casa". 
Quinta – feira 26/4/2012 ás 22:05h
Postado pelo Editor

SEM CRITÉRIO, GURGEL PODE SER DESMORALIZADO NA CPI



Folhapress =

No DF, onde o esquema Cachoeira tentou se infiltrar, Agnelo Queiroz será investigado; em Goiás, onde há até a suspeita de propina no palácio, Marconi Perillo é poupado; com uma atuação pouco criteriosa, procurador Roberto Gurgel será um dos primeiros nomes ouvidos pela CPI

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, corre o sério risco de se transformar num dos alvos da CPI que investiga o caso Carlos Cachoeira. Dos mais de 170 requerimentos já apresentados, um dos primeiros a ser votados será o do senador e ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL), que pede justamente a convocação de Gurgel. Isso porque, durante dois anos, a PGR engavetou o pedido de investigação feito pela Polícia Federal contra o senador Demóstenes Torres (sem partido/GO), sem explicação plausível.

O que também continua sem explicação clara é a postura de Gurgel diante dos fatos novos que vêm sendo apresentados a cada dia. Desde o início da crise, ficou clara a influência do esquema Delta-Cachoeira no governo de Goiás, de Marconi Perillo. Carlos Cachoeira foi recebido pelo governador, por secretários e teve influência direta na nomeação de delegados e pessoas até do primeiro escalão do governo goiano. 

A Delta saiu do zero para um faturamento de mais de R$ 450 milhões em Goiás na era Marconi. E a bomba do dia diz respeito a um suposto pagamento de propina no Palácio das Esmeraldas, cujo destinatário seria o governador Marconi Perillo – que nega .

Apesar de tudo isso, Gurgel disse que ainda não vê elementos para investigar Perillo. De acordo com a PGR, não há “indícios suficientes”. O que é curioso quando o próprio governador admite que houve certa influência de Cachoeira em Goiás – e o próprio PSDB deve convocar seu governador.

Dois pesos, duas medidas
De maneira completamente distinta, Gurgel anunciou que irá investigar o governador do Distrito Federal, o petista Agnelo Queiroz. O que os grampos da Polícia Federal revelam é que, desde o início do seu governo, arapongas e agentes da Delta tentavam se infiltrar no Distrito Federal, para replicar na capital federal e no seu entorno o reinado que haviam conquistado em Goiás. Gurgel, sem pensar duas vezes, anunciou a investigação.

Ao mesmo tempo, até hoje a Procuradoria Geral da República não conseguiu se livrar de outro fato constrangedor no Distrito Federal. Mais de dois anos depois da queda do ex-governador José Roberto Arruda, que foi preso e perdeu seu mandato, os procuradores ainda não conseguiram denunciá-lo. 

É uma situação esdrúxula, de uma condenação que já aconteceu na prática, sem a existência de um processo.

Gurgel também está na mira do PT pela denúncia final que apresentou no caso do mensalão. Uma peça que teria, segundo os petistas, caráter mais político do que técnico.

 Quinta – feira 26 de Abril de 2012 às 19:30h
Postado pelo Editor