Se não é, seja nosso novo seguidor

Cadastre-se você também, ja somos 46 brothers no Clube Vip *****

10 de junho de 2012

PT LANÇA TÚLLIO SANTILIO PARA PREFEITO




Nesse domingo, 10 de junho de 2012, depois de alguns meses de debates
internos, com a desistência de outros pré-candidatos a Prefeito, os
filiados do Partido dos Trabalhadores promoveram um encontro municipal
e homologaram por unanimidade a candidatura própria, com Túlio Santilho para prefeito de Águas Lindas.


A previa aconteceu em um restaurante da cidade e contou com a presença de filiados, simpatizantes e de presidentes de partidos a nível local e representantes da regional de Goiânia.


Domingo 10/6/2012 ás 20:05h
Postado pelo Editor

“VEJA É UM PARTIDO POLÍTICO DE EXTREMA DIREITA”



Veja é um partido político. Um partido político de extrema direita, que omite dos leitores sua agenda política. A tese é de Marcelo Sereno, ex-assessor da Casa Civil, que, neste fim de semana, foi personagem de destaque de uma reportagem da revista. Intitulada “Onde foi parar o dinheiro?”, ela aponta o suposto sumiço de recursos do pré-sal que teriam sido repassados à prefeitura de Maricá, no Rio de Janeiro.

Ex-secretário de Desenvolvimento Econômico da cidade, Sereno hoje é candidato a vereador, no Rio de Janeiro. E procurou o 247, ao ler nossa manchete anterior sobre a “guerra fria” entre a Editora Abril e o PT. “Eles vão inventar uma denúncia a cada semana até o dia do julgamento do mensalão”, diz ele.

Na deste fim de semana, Veja aponta que o dinheiro do pré-sal “evaporou” na gestão do PT. “No rol de abusos, o beabá da corrupção: improbidade administrativa, danos ao Erário, prevaricação, peculato, abuso de poder econômico, superfaturamento, contratação de empresas-fantasma – maracutaias que podem ter feito evaporar do caixa oficial cerca de 150 milhões de reais”, diz o texto de Leslie Leitão, que atribui as falcatruas à turma de José Dirceu encastelada na prefeitura.

Segundo Veja, a receita com royalties teria sido de R$ 35 milhões nos primeiros três meses deste ano e poderia chegar a até R$ 1 bilhão em um ano. Sereno argumenta que o valor mensal não passou de R$ 6 milhões e que, no melhor cenário, a receita totais da cidade, incluindo os royalties, serão de R$ 200 milhões/ano.

Mas sua divergência vai além dos números. “As perguntas foram mandadas para a prefeitura às 16h da sexta-feira”, disse ele ao site 247. “Era evidente que não queriam resposta alguma; não procuraram ninguém para se informar, vieram com a agenda pronta”, afirma.

Segundo Sereno, a denúncia é uma coleção de colagens de notícias postadas em blogs ligados à oposição política da prefeitura de Maricá – um chamado Itapuaçu Site e outro Tempo Livre. O objetivo, na sua visão, seria colocar mais pressão sobre o Supremo Tribunal Federal, às vésperas do julgamento do mensalão, associando questões da cidade ao ex-ministro José Dirceu.

Sereno afirma que nunca processou jornalistas, mas diz que, neste caso, não terá alternativa. “A própria equipe da revista espalhou pela cidade que vinha numa missão política; eles são um partido político”, reforça.

Domingo 10/6/2012 ás 7:05h
Postado pelo Editor

9 de junho de 2012

ÁGUAS LINDAS NAS ELEIÇÕES



Por: Carlos Mossoró

Águas Lindas de Goiás cidade goiana localizada a 45 km do congresso nacional chega a sua adolescência com um histórico de muitas mazelas.

Seu primeiro prefeito um comerciante simples e um homem probo preparou o terreno para gerações futuras chegando a deixar 23 colégios para uma população que na época era apenas de oito mil pessoas.

Contudo Ordalino Garcia deMelo não quis disputar uma reeleição e decepcionado com os políticos não  lutou para fazer seu sucessor mas deixou tudo encaminhado para ele fazer um bom governo caso tivesse interesse.

A proposta para um segundo mandato foi “Águas Lindas tem remédio vote 22”, mas a população preferiu ariscar e votar 45 que devolveu a oportunidade em supositório para a população.

José Zito Gonçalves de Siqueira teve um manto tempestuoso devido a insatisfação de seu vice ter se tornado uma pedra no sapato e juntamente com uma gama de interesseiros fazendo tudo para inviabilizar o mandato.

Chegou à vez de a cidade passar por uma intervenção estadual onde o governador teve que cortar na carne já que o prefeito era seu amigo e de seu partido.

Foi nesse período que a paz reinou na cidade e a mulher teve seu valor reconhecido por que o interventor Cezar Gomes da Silva cuja marca foi a luta pelo social.

Finalmente José Pereira Soares Assume o governo municipal cuja proposta era ser o tocador de obras, contudo a cidade passou por um período negro e de fanatismo religioso promovido pelo seu prefeito que se mostrou um lobo em pele de cordeiro.

Para sua sucessão a principal proposta foi 100% Águas Lindas mas,  a população mais uma vez preferiu ariscar e está tomando óleo de rizimo tendo de viver assustada com o crescimento da violência.

Estamos em meados de 2012 e a cidade está prestes a passar por mais uma transformação, temos no momento dois pré-candidatos despontando na preferencia popular.

De um lado Geraldo Messias Queiroz atual prefeito lutando pela reeleição, do outro lado Osmarildo Alves de Sousa (Hildo Candango) que está sendo empurrado por seu grupo para uma disputa pela cadeira de prefeito.

Na outra ponta está uma terceira via em tímida formação com vários postulantes querendo subir para o primeiro grupo aguardando um milagre, ou seja, que por um motivo qualquer um dos dois principais postulantes venha a sair da peleja.

É fato que existe nessa terceira via alguns lunáticos acreditando em utopia querendo chegar ao pódio mesmo sabendo que esse é um sonho que visualizamos pode chegar a se transformar em mais um pesadelo para nossa gente.

Ás convenções está chegando para definir provisoriamente seus postulantes ficando a decisão final com o Tribunal Eleitoral que homologara ou não as candidaturas em um prazo de cinco dias uteis e seja o que Deus quiser.

 Sábado 9/6/2012 ás 13:40
Postado pelo Editor

DETONAR OU SE HUMILHAR? PERILLO NÃO SABE O QUE FAZ



Diário de Goiás =

 O governador Marconi Perillo (PSDB) está perdido. Faz um discurso de coragem, mas deixa claro que está com medo. Não sabe o que faz: se insiste na estratégia de ameaçar para mostrar-se no controle da situação, ou se se mostra humilde e disposto ao diálogo, o que para muitos poderia até ser visto como humilhação, mas seria uma boa alternativa para a preservação do mandato.

Sim, preservação do mandato, porque a possibilidade de perda já se tornou voz corrente, embora o mais esperado seja outra coisa: o sangramento público continuado. E é isso o que mais preocupa os marconistas e faz aumentar a articulação do governador para assegurar, pelo menos, que seja ouvido na CPI na terça, como programado, e não em agosto, como querem alguns petistas.

A ida à CPI pode ser um tiro no pé, reconhece até o mais apaixonado assessor de Marconi Perillo. Pior, porém, é não ir, avaliam. E, pior ainda, adiar a ida. Por isso o governador age, ao mesmo tempo em que se prepara com empresa especializada em treinamento para políticos e em conversas com seu advogado.

Mas, se pelo menos isso é consenso, como se comportar até lá? Como quem nada teme a ponto de lançar ameaças ao vento, ou como o mais humilde dos homens? As duas teses de ação são discutidas no Palácio das Esmeraldas, e isso tem mexido com os ânimos do governador.

As consequências desse debate mambembe não têm sido boas, basta ver o desgaste na imagem do governador agravado pelos fatos e novas de denúncias, mas igualmente por suas reações, mais direcionadas ao confronto – e o processo aberto contra jornalistas em nada ajudou – do que ao esclarecimento das dúvidas que não param de surgir.

A disputa para ver quem aponta a melhor saída para o governador evidencia outro fato: ele não sabe em quem confiar e, consequentemente, sua assessoria não sabe o que fazer. O resultado é um governo atirando para todos os lados, tentando passar a ideia de que está tudo bem, quando todos sabem que as coisas vão de mal a pior. Outro fato claro: diminuem a olhos vistos aqueles que, mesmo no governo, se dispõem a fazer defesa aberta do governador. O silêncio, neste caso, pode-se dizer que é ensurdecedor.

Sem saber a quem ouvir, Marconi dá mostras de que está ouvindo todos, daí agira como quem anda de pés trocados, com o discurso indo numa direção, e a realidade em outra. Por exemplo: quanto mais surgem fatos novos e detalhes inexplicáveis sobre a venda da casa para Walter Paulo/Cachoeira, mais ele se mostra irritado por ninguém acreditar que ele nada tem a explicar.

A irritação ficou visível de novo justamente com o depoimento do empresário Walter Paulo na CPI. E o que ele fez? Fez circular, como que em resposta, uma ameaça: “Uma denúncia bombástica será feita contra políticos goianos”, revelou, de manhã, na rádio 730, o jornalista Marcos Cipriano.

A frase foi reproduzida no site Diário de Goiás (leia aqui). A ameaça tinha endereço certo, e não era propriamente aos políticos goianos: os deputados e senador da CPI mista do Cachoeira, onde ele estará na terça. O aviso era o de que Marconi fará, na CPI, “um espetáculo da república”.

Trocando os pés, à tarde, porém, a Folha de S. Paulo trouxe a notícia de ele procurou um mensageiro para tentar uma conversa privada com integrantes da CPI (leia aqui). E isso no mesmo dia em que o PSDB, segundo contou o jornalista Josias de Souza, avaliava cuidar de sua vida e de seu futuro (sucessão em 2014), deixando à sua própria sorte o governador goiano.

Enquanto busca uma saída para sua situação, o governador tenta imprimir uma “agenda positiva” no Estado. Ele escolheu o interior do Estado para armar palanques onde possa falar em sua própria defesa, diante de aliados. A região norte foi escolhida para esta nova fase estilo final de campanha, com muito discurso e pose de vítima e luta contra os inimigos Lula e, acreditem, o PMDB goiano – que, a bem da verdade, está mais para cordeiro do que para lobo, neste momento.

O problema aí, para Marconi, é outro: pré-candidatos a prefeito estão se desviando de encontros públicos com ele neste momento de definição de suas candidaturas. Agora é hora das convenções, e não de arriscar o capital político para defender um governador com desgaste crescente, apurado em pesquisas abundantes de orientação interna.

Ninguém quer arriscar a expor-se negativamente, esse o recado que o governador faz de conta que não recebeu, ao mesmo tempo em que cobra a fatura da sua defesa e do apoio. Como a pressão tem sido alta, o descontentamento fica, como a avaliação negativa, maior a cada investida.

Marconi Perillo busca a sobrevivência. Está cada dia mais isolado e a cada momento com menor número de soldados para esta guerra. Perder o escudo do PSDB nacional foi, talvez, a pior notícia da semana, por significar que, se está vulnerável no seu Estado, fora dele não vai encontrar salvação (leia aqui).

Sábado 9/6/2012 ás 12:40h
Postado pelo Editor

8 de junho de 2012

DATA DO MENSALÃO NO STF É VITÓRIA DE AYRES BRITTO


Brasil News =
O agendamento para 1º de agosto do início do julgamento do mensalão pode ser considerado uma vitória particular para o novo presidente do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto. 

O ministro lutou, de diversas formas, para que fosse marcado e julgado o processo o quanto antes, mesmo diante de certa resistência dos colegas do Supremo, que questionaram sobre privilégios para o mensalão que não eram aplicados em outros processos. 

Inclusive o relator revisor do caso, ministro Ricardo Lewandowski, recusou a oferta de Ayres Brito de ter a ajuda de três juízes para concluir o voto revisor, prometido agora para ser entregue até o fim deste mês.

Entre outras estratégias usadas por Ayres Britto, houve a tentativa de cancelar o recesso de julho da Corte, ideia que não agradou a maioria dos outros ministros, que alegaram já ter viagens marcadas no período. A solução foi, portanto, iniciar o processo após as férias e ignorar a pressão de alguns referente à possibilidade de as eleições municipais atrapalharem o julgamento.

 A ministra que acaba de deixar o STF e assumir a presidência do Tribunal Superior Eleitoral, Carmen Lúcia, declarou que não via impedimento em se julgar o mensalão durante o processo eleitoral. Em entrevista à Folha de S.Paulo no final de abril, ela afirmou que o mensalão tem de ser julgado "na hora em que estiver aprontado para ser julgado [...] quanto antes melhor. Não tendo em vista, como marco, eleições. Mas nem para incluir, nem para excluir".

Separar um mês na agenda da Corte para julgar o processo todos os dias da semana foi outra proposta de Ayres Britto que sofreu resistência. Na última quarta 7, foi decidido pelos ministros, por unanimidade, que o processo terá sessões de segunda a sexta-feira, porém apenas numa primeira etapa (até o dia 14 de agosto).

Nessa fase, serão apresentados o relatório resumindo o caso, as alegações do Ministério Público e as alegações dos advogados dos 38 reús. 

As sessões começarão às 14h e irão até às 19h. Na segunda fase, que terá os votos dos ministros, as sessões ocorrerão apenas nas tardes das segundas, quartas e quintas, que começarão às 14h e não têm horário de encerramento. Não há previsão para a data exata do fim do julgamento, mas a expectativa é que, neste formato, leve dois meses para ser concluído.

Sexta – feira 8/6/2012 ás 22:45h
Postado pelo Editor