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25 de junho de 2012

CONSELHO DE ÉTICA DECIDE NESTA SEGUNDA SOBRE CASSAÇÃO DE DEMÓSTENES TORRES



Agência Senado =
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado votará nesta segunda-feira, 25, o relatório do processo disciplinar contra o senador Demóstenes Torres (ex-DEM/sem partido-GO).

 O parlamentar está sendo processado com base em denúncia do PSOL, que diz que teria trabalhado com a organização criminosa comandada por Carlinhos Cachoeira, preso no presídio da Papuda, em Brasília.

A votação estava marcada para a última segunda-feira, 18, mas o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli adiantou a deliberação depois de mandado de segurança impetrado pela defesa do senador. Por esse motivo, a reunião serviu apenas para a leitura da parte expositiva do relatório do senador Humberto Costa (PT-PE). O voto do relator será conhecido nesta segunda-feira.

Caso o relator recomende a cassação de Demóstenes Torres, o parecer do Conselho de Ética será encaminhado à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) para exame dos aspectos constitucional, legal e jurídico, o que deverá ser feito no prazo de cinco sessões ordinárias. A partir daí, o documento precisa ser votado pelo plenário, em processo secreto de votação.

A expectativa do relator é de que a votação em plenário se dê antes do início do recesso parlamentar, previsto para o dia 17 de julho.

Votação. O quórum mínimo para a votação do relatório no Conselho de Ética é de nove senadores, segundo o Regimento Interno do Senado. O número representa a maioria absoluta, já que o conselho é formado por 15 membros mais o corregedor do Senado, que tem direito a voz e voto no colegiado. O voto é nominal e aberto.

Antes da votação, Demóstenes terá um prazo de 20 minutos, prorrogável por mais 10, para se defender. A defesa poderá ser feita por ele ou pelo advogado.

Segunda – feira 25/6/2012 ás 11:05h
Postado pelo Editor  

24 de junho de 2012

O PASSO EM FALSO DE ODAIR NA CPI DO CACHOEIRA



247 =
O relator da CPMI do caso Cachoeira, Odair Cunha (PT-MG), está cometendo erros em série. O primeiro foi fazer com que o governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo, fosse ouvido antes de figuras do segundo escalão da administração goiana, cujos depoimentos serão tomados na próxima semana. Em seguida, Odair tratou Marconi como “investigado” e não como testemunha, o que gerou um bate-boca na CPI. Depois, trabalhou intensamente para evitar as oitivas de Fernando Cavendish, da Delta, e Luiz Antônio Pagot, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, o Dnit.

Com essas atitudes, Odair foi, aos poucos, explicitando seu viés partidário na CPMI, quando se espera de um relator certa neutralidade, a despeito das filiações partidárias. Nos últimos dias, esse comportamento ficou ainda mais visível, quando Odair decidiu ir pessoalmente a Goiânia para buscar a íntegra dos áudios da Operação Monte Carlo – tarefa que poderia ser delegada a um assessor.

Neste domingo, uma nota publicada na coluna Panorama Político, de Ilimar Franco, no jornal O Globo, expõe ainda mais a obsessão de Odair Cunha em fisgar o governador goiano Marconi Perillo. Leia:
No encalço de Marconi Perillo 

O relator da CPI do Cachoeira, Odair Cunha (PT-MG), está decidido a desvendar a venda da casa do governador Marconi Perillo. Esteve duas vezes em Goiânia, semana passada, e aposta no depoimento do arquiteto Alexandre Milhomem. Ele foi contratado pela mulher de Cachoeira, Andressa, por R$ 50 mil, para fazer a reforma da mansão. Para Odair, quem mora em casa emprestada não desembolsa uma quantia destas só para fazer um projeto, além dos custos da obra.

Mais do que qualquer outro veículo, o site 247 foi o primeiro a revelar que Carlos Cachoeira foi preso numa casa que pertenceu a Marconi Perillo e a apontar as estranhezas na venda do imóvel. O erro do relator não consiste em fazer com que a CPI investigue a transação, mas em tornar tão explícito o seu engajamento pessoal no caso.

Domingo 24/6/ 2012 às 23:55h
Postado pelo Editor

23 de junho de 2012

APÓS 16 ANOS, MORTE DE PC FARIAS AINDA NÃO FOI JULGADA



Estadão=
No ano em que o primeiro passo de impeachment de um presidente na América Latina completa 20 anos, a morte de um personagem importante dessa história completa 16 anos ainda à espera de julgamento. Paulo César (PC) Farias, o tesoureiro da campanha eleitoral de Fernando Collor de Mello, foi morto com um tiro no peito em 23 de junho de 1996 na praia de Guaxuma, em Maceió, junto com a sua então namorada Suzana Marcolino.
Na época, PC estava em liberdade condicional e era réu em inúmeros processos por crimes financeiros, sonegação de impostos, falsidade ideológica e enriquecimento ilícito. Tinha audiências marcadas e poderia fazer revelações sobre a participação de outras pessoas nas atividades ilícitas que comandava. Por isso, sua morte foi investigada como queima de arquivo.


A cena do crime tentava simular um assassinato seguido de suicídio, mas as circustâncias nunca foram de fato esclarecidas. Embora o Ministério Público Estadual tenha feito a denúncia sem apontar o autor para o crime, os quatro seguranças que trabalhavam na noite do crime são suspeitos pelo crime: Adeildo Costa dos Santos, Reinaldo Correia de Lima Filho, Josemar Faustino dos Santos e José Geraldo da Silva. Todos vão a júri popular.

A 8ª Vara Criminal da capital, onde o caso corre, ainda não tem um juiz titular, o que atrasa ainda mais o julgamento, ainda sem data para acontecer. Há expectativa de que o caso seja julgado no segundo semestre deste ano, mas nenhuma data foi divulgada ainda.

O caso. O emblemático PC Farias foi um dos personagens mais marcantes do caso do impeachment do ex-presidente e atual senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL). A denuncia feira por Pedro Collor a veja, que acabou por derrubar o presidente, citava PC como sócio do presidente em negócios ilícitos para levantar recursos que custeavam gastos pessoais e campanhas políticas. Pedro se referia a PC como “lepra ambulante”.

Pedro Collor vinha revelando uma série de denúncia contra PC Farias. Na entrevista, ele afirmou que PC Farias era o “testa de ferro” do presidente e que os dois atuavam em “simbiose profunda”. Ele também disse que o presidente tinha um apartamento em Paris e sabia que PC Farias agia em seu nome para realizar tráfico de influência.

Pedro ainda foi mais à frente. Depois da denúncia à Veja, ele afirmou ao ‘Estado’ que PC havia lhe oferecido US$ 50 milhões para que desistisse das denúncias contra o presidente, mas ele não aceitou o dinheiro porque sua luta “não tinha preço”.

Investigações. A primeira versão para o caso – apresentada pelo delegado Cícero Torres e pelo legista Badan Palhares – foi de crime passional. Para os defensores da tese, Suzana teria matado PC e depois se suicidado. Essa versão foi contestada pelo médico George Sanguinetti e depois derrubada por uma equipe de peritos convocados para atuar no caso, fornecendo às autoridades policiais um contralaudo.

Em 1998, a equipe dos peritos Daniel Munhoz, da Universidade de São Paulo (USP), e Genival Veloso de França, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), derrubou a tese de crime passional e concluiu pela tese de duplo homicídio. Com isso, nova investigação foi iniciada, tendo à frente os delegados Antônio Carlos Azevedo Lessa e Alcides Andrade, que contaram com a colaboração do perito Ailton Vila Nova.

Foi com base na segunda perícia que os delegados indiciaram os 4 seguranças como autores materiais e apontaram o então deputado federal Augusto Farias como o autor intelectual do duplo homicídio. O ex-deputado nega envolvimento na morte do irmão e continua dizendo que acredita em crime passional.

 Sábado 23/6/2012 ás 22:50h
Postado pelo Editor

ANDRESSA NUA EM VEGAS. É O QUE DESEJA A PLAYBOY



Midia News =
 Um boato apimentado se espalha por Goiânia. Andressa, a musa da CPI do Cachoeira, estaria muito perto de aceitar a oferta milionária feita pela revista Playboy para posar nua.

Ela mesma contou a amigos e jornalistas. Disse que fechou com a revista e está tudo acertado. Com duas condições: as fotos serão feitas em Las Vegas, dentro de um Cassino, e a edição só irá às bancas depois que o marido, Carlinhos Cachoeira, for solto. Uma escolha apropriada: Las Vegas é conhecida como “sin city”, a cidade do pecado.

Andressa está feliz com os seus 15 minutos de fama. Comemora uma exposição que nunca teve. E agora surge a oportunidade de mostrar ao mundo a beleza goiana que a transformou em musa da CPMI, em Brasília, e que, antes, a fez protagonista de uma história de amor no mundo da contravenção.

A musa da CPI já avisou que pretende liderar, junto ao marido, uma campanha pela legalização do jogo e pelo fim da hipocrisia no Brasil. Em Goiás, as atividades de jogos já foram legais, na época do governador Maguito Vilela, do PMDB, que foi padrinho de casamento do bicheiro.

Sábado 23/6/2012 às 22:35h
Postado pelo Editor

22 de junho de 2012

RACHA TOTAL?



Não é só o PMDB que está correndo o risco de um racha por discordar com atitudes atípicas, a cúpula o PP em Águas Lindas está com o pensamento de não permitir a entrada dos vereadores Rogemberg/PR e Giovanne Machado/PSD.
Valério Rocha Editora do Jornal Gazeta Goiana, classificou a atitude do PP de "ideia de asno" e que não acredita que o prefeito Geraldo Messias tenha concordado com ela.
O fato é que o partido é soberano, contudo acredita-se que essa atitude é para proteger a vereadora Givanete, suplente que só está no cargo porque o titular TITO faleceu em um trágico acidente.

Questionado sobre a atitude do partido o prefeito Messias que é o candidato do partido a reeleição garante que quem manda no partido é ele e que pretende tomar uma atitude.

Já no PMDB existia um acordo entre quatro pré-candidatos a indicação para prefeito pelo partido onde seria feita uma pesquisa e o melhor seria o indicado, a pesquisa não se tem noticia que foi feita e na reunião da ultima quarta feira (20/6) Luiz Alberto foi confirmado como o candidato.

Os três restantes se sentiram preteridos e acusam o presidente do partido de ter tomado a decisão sem consultar a executiva do partido e que teria viajado a Goiânia com Luiz Alberto sorrateiramente.

Aguardem os próximos capítulos.
    
Sexta – feira 22/6/2012 ás 20:45h
Postado elo Editor

O CRIME COMPENSA?


Por Eliane Cantanhêde =

Há uma enorme perplexidade, sobretudo em Brasília, diante dos sucessivos erros de Lula depois de sair da Presidência e assistir, da planície, ao sucesso de Dilma no Planalto e nas pesquisas.

A aliança de Lula com Paulo Maluf, porém, tem uma lógica eleitoral (certa ou errada) e combina perfeitamente com todos os movimentos de Lula durante seus oito anos na Presidência, resumidos numa frase: vale tudo pelo poder. ...

Ao juntar-se a Maluf e anunciar a aliança no ‘bunker’ malufista, diante de uma multidão de fotógrafos, Lula sobrepôs o que considera ganhos eleitorais (quantitativos) a inevitáveis perdas políticas (qualitativas).

Explico: ele vendeu o PT a Maluf por um minuto e meio e pelo ainda forte capital de votos de Maluf em setores conservadores e na periferia da capital paulista. E deu de ombros para a evidente reação de petistas, tucanos ou marcianos. ...

Fazendo o cálculo, Lula concluiu que valia a pena prestar-se ao que Luiza Erundina chamou ontem de “higienização” de Maluf. A imagem do PT? Já não anda lá essas coisas mesmo desde o mensalão…

Pragmatismo em puríssimo estado, tão ao gosto de quem se atirou com tanto prazer nos braços de Collor, de Sarney, de tantos outros inimigos históricos do PT. E, quando se fala de Maluf, a questão não é ideológica, programática, política. A questão é visceralmente ética.

Registre-se, de quebra, o protagonismo de Lula e a inexpressividade do próprio candidato Fernando Haddad. Em todos os episódios, com Marta, Kassab, Maluf, Erundina, ele parece um mero figurante, de cabelo novo, roupa nova, sorriso novo e completamente dispensável -seria deselegante falar em marionete.

Um efeito prático no grave erro político do abraço a Maluf, portanto, é que Haddad vai aumentar e Lula vai reduzir a presença em cena. Nos bastidores, porém, continuará ensinando ao pupilo que o crime compensa.


Fonte: Blog do Pannunzio com informações da Folha de S. Paulo - 22/06/2012
Sexta – feira 22/6/2012 ás 20:45h
Postado elo Editor

DURVAL BARBOSA É PERDOADO



Correio Braziliense=
Durval Barbosa não vai ser obrigado a cumprir a pena de um ano de reclusão por ter utilizado um laranja para comprar uma casa no Lago Sul. Por 2 votos a 1, a 2ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal concedeu o perdão judicial ao delator da "Caixa de Pandora".

"Durval Barbosa confessou que o dinheiro era fruto de propina paga por empresas de informática durante o governo Arruda", disse a advogada do delegado aposentado, Margareth Almeida. A casa comprada por Durval Barbosa foi a leilão do fim do ano passado e vendida por R$ 3,5 milhões.

Durval era acusado de lavagem de dinheiro por ter utilizado o nome de Sebastião Abritta para comprar o imóvel. A residência em questão fica na QL 10 do Lago Sul, região nobre de Brasília. A casa tem 800 metros quadrados e foi avaliada em R$ 4,3 milhões pela Justiça. Ela foi vendida em leilão por um valor menor.

Sexta-feira 22/6/2012 às 10:33h
Postado pelo Editor