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13 de fevereiro de 2014

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DE ÁGUAS LINDAS EM RITMO ACELERADO




A Equipe da Vigilância Epidemiológica de Águas Lindas no entorno do DF, trabalha em ritmo acelerado para conter os riscos de epidemia de dengue no município. Vários pontos de possíveis focos foram demarcados e uma ação preventiva está sendo conduzida pelos agentes.

Hoje pela manhã (13/02), a equipe trabalhou na região de um ferro velho localizado no setor Quedas do Descoberto. Segundo o chefe da equipe, foi identificado nesta área como grande risco para proliferação do mosquito, “Estamos trabalhando continuamente para conter o avanço do Dengue em nosso município, identificamos áreas com potencial para esta proliferação e estamos realizando as barreiras de contenção com todo o aparato para isto, o Prefeito Hildo do Candango tem repetidas vezes solicitando estas ações” anunciou Eudes Vieira.


O Combate à Dengue é uma responsabilidade de todos e deve ter a participação efetiva da população. O mosquito da dengue (aedes aegypti) se reproduz em qualquer lugar que houver condições propícias (água parada limpa ou pouco poluída). A conscientização da população e a tomada de medidas são de fundamental importância para a redução e, quem sabe, a erradicação desta doença do Brasil. Veja algumas medidas de Combate à dengue (para eliminar os criadouros e evitar a reprodução e proliferação do mosquito).

- Não deixar água parada em pneus fora de uso. O ideal é fazer furos nestes pneus para evitar o acúmulo de água;
- Não deixar água acumulada sobre a laje de sua residência;

- Não deixar a água parada nas calhas da residência. Remover folhas, galhos ou qualquer material que impeça a circulação da água.
- A vasilha que fica abaixo dos vasos de plantas não pode ter água parada. Deixar estas vasilhas sempre secas ou cobri-las com areia;
- Caixas de água devem ser limpas constantemente e mantidas sempre fechadas e bem vedadas. O mesmo vale para poços artesianos ou qualquer outro tipo de reservatório de água;
- Vasilhas que servem para animais (gatos, cachorros) beber água não devem ficar mais do que um dia com a água sem trocar;
- As piscinas devem ter tratamento de aguada com cloro (sempre na quantidade recomendada). Piscinas não utilizadas devem ser desativadas (retirar toda água) e permanecer sempre secas;
- Garrafas ou outros recipientes semelhantes (latas, vasilhas, copos) devem ser armazenados em locais cobertos e sempre de cabeça para baixo. Se não forem usados devem ser embrulhados em sacos e descartados no lixo (fechado).

- Não descartar lixo em terrenos baldios e manter a lata de lixo sempre bem fechada;
- As bromélias costumam acumular água entre suas folhas. Para evitar a reprodução do mosquito, o ideal é regar esta planta com uma mistura de 1 litro de água e uma colher de água sanitária.

- Sempre que observar alguma situação (que você não possa resolver), avisar imediatamente um agente público de saúde para que uma medida eficaz seja tomada. Ligue e denuncie: 61. 3902-1097

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Quinta-feira, 13 de fevereiro, 2014.

VEREADORES E DELEGADO APARECEM EM LISTA DE DOADORES DOS BLACK BLOCS




Autoridades são citadas em contabilidade de ato organizado pelo grupo da militante Elisa Quadros, a Sininho(foto), ligada aos Black Blocs do Rio de Janeiro

Uma planilha obtida pelo site de VEJA revela, pela primeira vez, nomes de políticos e autoridades do Rio de Janeiro que doaram dinheiro ao grupo Black Bloc, responsável por protagonizar cenas de depredação e vandalismo em manifestações pelo país. A lista cita dois vereadores do PSOL, um delegado de polícia e um juiz.

O repasse de dinheiro por políticos e autoridades não configura ilegalidade. Porém, as doações são um caminho para identificar o elo entre políticos e os mascarados que aparecem na linha de frente quando os protestos degeneram em tumulto e confusão. Um dos mais recentes chegou ao extremo de provocar a morte do cinegrafista Santiago Andrade.

A contabilidade da planilha a que VEJA.com teve acesso se refere a um ato realizado pelo grupo no dia 24 de dezembro, batizado "Mais amor, menos capital". A manifestação – convocada como um ato cultural – não terminou em vandalismo, como outras organizadas pelo mesmo grupo. Mas a lista de doadores sugere ligações entre autoridades e militantes. A tabela foi repassada por Elisa Quadros, conhecida como Sininho, em um grupo fechado do Facebook.



Neste documento, aparecem os nomes dos vereadores Jefferson Moura (PSOL) e Renato Cinco (PSOL), apontados como doadores de 400 reais e 300 reais, respectivamente. O juiz João Damasceno aparece como doador de 100 reais, e o delegado Orlando Zaccone, de 200 reais.

Damasceno é um antigo apoiador das manifestações de rua. Ele chegou a gravar um vídeo em apoio aos protestos, apesar da violência causada pelo grupo que se veste de preto e promove depredações. O delegado Orlando Zaccone tem um perfil pouco convencional para delegados, e é conhecido crítico da atuação da própria polícia.

Na planilha, além de Sininho, outros nomes aparecem como arrecadadores: Paula, Rosi, Julinho e Pâmela. Também há menções de colaborações do grupo cracker Anonymous, que divulga manifestações na internet e invade sites. 



Fonte: VEJA.

Quinta-feira, 13 de fevereiro, 2014.


APERTEM OS CINTOS, O GOVERNO SUMIU!




Governos existem para controlar as circunstâncias, não para ser controlados por elas; governos existem para irem adiante, e não atrás dos acontecimentos; governos existem para cercar as margens de erro, antecipando-se aos problemas, não para elaborar desculpas implausíveis; governos existem para informar-se sobre o futuro e as consequências dos seus atos - não com bola de cristal, mas com os dados objetivos fornecidos pela realidade -, não para confundir a embromação com o otimismo.

Aqui e ali, multiplicam-se as críticas sobre a perversidade do farto financiamento do BNDES a alguns setores da indústria, algumas fundadas, outras nem tanto - e não vou entrar no mérito neste texto, a merecer outro artigo. Ou, ainda, há quem atribua isso ao "fechamento da economia", embora ela não pare de se abrir. A questão essencial, porém, é outra. O governo brasileiro assiste inerme a um processo de desindustrialização - a grande marca do governo Lula - que cobra um preço social altíssimo no médio e no longo prazos, já que é o setor que paga os melhores salários e que força com mais velocidade a especialização da mão de obra.

A escolha dos governos do PT foi torrar o dinheiro proveniente tanto dos altos preços das nossas exportações de produtos agrominerais como da abundância de capital externo barato. Como mencionou o professor Edmar Bacha, entre 2004 e 2011, tivemos uma farra econômica no Brasil: nada mais nada menos do que 25% do aumento do gasto doméstico foi financiado por esses dólares. Tudo para consumir e substituir produção doméstica. Pouco ou nada para fortalecer a competitividade da economia, elevando os investimentos públicos e privados e a oferta de bons empregos. Tudo para elevar a carga tributária que sufoca a produção e castiga proporcionalmente mais os setores sociais de menores rendas, via tributação indireta. Pouco ou nada para dar sustentação permanente à elevação do padrão de vida.

Pior ainda. O governo fez o possível para atrapalhar a Petrobrás, atrasar os investimentos em novos campos, travar as concessões de estradas, dentro de sua ideologia mais profunda: transformar facilidades em dificuldades. Isso nos privou de um precioso vetor de crescimento da economia, pelo lado da demanda e da produtividade.

A despeito das fanfarronices sobre a suposta agilidade do Brasil nos negócios externos, a verdade é que, das grandes economias, o Brasil é o único que não celebrou pactos comerciais bilaterais. Foram centenas no mundo nos últimos dez anos. O Brasil firmou só três: com Israel, Palestina e Egito... Ao contrário: continua amarrado ao Mercosul - o maior erro cometido pelo Itamaraty na sua história moderna, reiterado por cinco governos diferentes. E vejam bem: o estorvo essencial do Mercosul não vem dos Kirchners. É fruto da estultice da ideia de fazer dele uma união alfandegária, que suprimiu a soberania comercial no Brasil. Se, por exemplo, fizéssemos um acordo comercial com a Índia, seria preciso que todos os outros parceiros fizessem parte também... O País não se pode dar o luxo de acumular sucessivos, crescentes e escandalosos déficits na indústria sem considerar que está, obviamente, com problema.

Chega a parecer piada, mas é verdade: não faz tempo se falava por aqui numa verdadeira "guerra cambial" em razão da enxurrada de dólares que os EUA injetaram na sua economia. Foi uma gritaria danada. Agora que começa o movimento contrário e os dólares estão vindo menos, em vez de chegarem mais, ouve-se o mesmo alarido. Nos dois casos, há uma tendência de culpar os países ricos, mas a fragilização da nossa economia, tornando-a mais suscetível aos ataques especulativos no âmbito do sistema financeiro internacional, foi precisamente obra do governo Lula-Dilma.

Poderíamos ter-nos protegido dessa volatilidade? Se o ambiente fosse, por exemplo, mais favorável aos investimentos, em vez de o Brasil estar agora lamentando a retomada da economia americana e a melhora na zona do euro, estaria comemorando. E por dois motivos: porque investimentos realmente produtivos não fogem do País da noite para o dia e porque, tivesse uma indústria mais competitiva, estaria se preparando para disputar mercado. Ocorre que essas coisas não se fazem assim, no improviso, da noite para o dia. No fim das contas, é a incapacidade de planejar, ditada por uma leitura capenga do que vai pelo mundo, que nos leva a esse modelo que vai da mão para a boca.

Apertem os cintos. O governo sumiu!

José Serra* - O Estado de S.Paulo

*José Serra é ex-governador e ex-prefeito de São Paulo.

Quinta-feira, 13 de fevereiro, 2014.  

12 de fevereiro de 2014

ADVOGADO AFIRMA QUE MANIFESTANTES RECEBEM 'BOLSA-PROTESTO'




Jonas Tadeu Nunes diz que Caio Souza recebe 'salário mínimo' para participar de manifestações e que aliciadores dão 150 reais por protesto aos 'mais pobres'. "Esses jovens são municiados", afirmou

Depois de afirmar que partidos políticos financiam a ação de integrantes do Black Bloc nos protestos de rua no Rio de Janeiro, o advogado Jonas Tadeu Nunes, que defende os dois acusados de matar o cinegrafista Santiago Andrade, disse que jovens recebem pagamentos regulares para promover atos de vandalismo e ataques à polícia. Em sua afirmação, Nunes diz que isso “não atenua” a situação dos acusados.


 Ele também assegura que entre os participantes das ações violentas há “pessoas muito pobres”, que passaram a receber 150 reais por manifestação e que são levadas em ônibus alugados para essa finalidade, numa espécie de “bolsa-protesto”. Nunes também afirmou que Caio Silva e Souza recebia um salário mínimo para atuar em protestos e, assim, ajudava a mãe, muito pobre, a pagar o aluguel da casa em Nilópolis, na Baixada Fluminense.

O advogado havia afirmado, em entrevista à rádio Jovem Pan, que jovens como Souza recebem “mesada” para participar de protestos. Disse que são jovens revoltados, com uma “certa ideologia” e que são “aliciados para participar de manifestação”. Sem citar os partidos ou organizações que fomentam os protestos, o advogado sugeriu investigar “vereadores e deputados”. E alegou estar em “sigilo profissional” para não dar nomes e apontar instituições

De acordo com o jornal O Globo, Nunes também afirmou esta manhã que há um “esquema de pirâmide” para fazer os pagamentos – sem dar mais detalhes. Assegurou que “ativistas” operam os pagamentos e que os jovens cooptados sequer sabem a força dos explosivos.

É claro que qualquer verniz de ingenuidade sobre Caio Silva e Souza e Rafael Raposo Barbosa atende aos objetivos da defesa. O advogado, apesar de dizer que os fatos por ele revelados não muda em nada a situação dos acusados, também tenta convencer que Souza “não sabia que aquilo era um morteiro” e pensava estar diante de uma “cabeça de nego”. Esta última afirmação não é razoável. As bombas são bem diferentes e não é preciso ser especialista em armas ou fogos para distingui-las.

"Esse menino foi convocado, aliciado para participar de manifestações. Esses jovens são remunerados para isso. Não estou eximindo ele de responsabilidade, mas esses jovens são municiados", afirmou o advogado.

Fonte: Veja online

Quarta-feira, 12 de fevereiro, 2014.

PREFEITURA DE ÁGUAS LINDAS EXIGE UNIFICAÇÃO DO VALE TRANSPORTE PÚBLICO NA CIDADE




Desde o inicio de sua gestão, o prefeito Hildo do Candango luta para melhorar a qualidade do transporte pública de Águas Lindas, entorno do DF, e para isso buscou junto a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), afim de que o órgão abra licitação para que novas empresas de ônibus possam abrir concorrência no município.

O prefeito acredita que dessa forma, o maior beneficiado é o povo, que necessita se locomover para o trabalho, principalmente para o Distrito Federal. “Hoje mais duas empresas circulam na cidade, a União Transporte (UTB) e a Sagres, e ambas fazem novos itinerários”.

Outra grande conquista para o transporte, é o acordo entre as duas novas empresas que agora aceitam o vale transporte uma da outra. Segundo o secretário de Transportes Vicente Manoel, há um mandado na justiça para que todas as empresas implantem o bilhete único. “Isso vai facilitar e muito a vida dos trabalhadores, que ficavam horas esperando o ônibus que recebe seu vale transporte, passar, par então chegar em casa depois de um dia cansativo de trabalho”.

Vicente afirmou que as outras empresas, Taguatur e Santo Antônio, ainda não acataram a decisão da justiça e já foram notificadas para que cumpram a determinação. “Está tramitando no Fórum da cidade, o processo para obrigar as empresas a unificarem as passagens. O que nós queremos é que, independente da forma como as empresas vão se resolver, a população tenha acessa a um transporte de qualidade”, concluiu.

O prefeito Hildo do Candango disse ainda que 20 novos ônibus da UTB devem chegar nos próximos dias, beneficiando ainda mais a população de Águas Lindas.

Saiba mais. . . .

A ANTT é o órgão que regulamenta e libera as concessões para as empresas de ônibus. E ela liberou que as empresas rodem entre o Distrito Federal e Águas Lindas, mas não especifica o local na cidade. Anos atrás, isso ficou acertado entre as empresas, porém desde o ínicio de 2013, o governo municipal trabalha para implantar novas linhas e inclusive determinou que todas as empresas façam o mesmo percurso.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

 Quarta-feira, 12 de fevereiro, 2014.