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10 de dezembro de 2014

DF: VICE DE ROLLEMBERG DENUNCIADO!


Ministério Público ajuiza ação de improbidade administrativa contra Renato Santana por suposto direcionamento de licitação em 2007, quando ele era funcionário da Administração de Ceilândia
"Nunca fui candidato a nada, apesar de sempre ter militado politicamente. Aí, no dia em que fui anunciado como vice, um processo de 2007 toma celeridade e se movimenta", Renato Santana, vice-governador eleito do DF...

Eleito vice-governador para o próximo mandato, Renato Santana (PSD) assumirá o cargo com problemas na Justiça. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) ajuizou uma ação de improbidade administrativa contra ele, uma engenheira, um empresário e três empresas. De acordo com a ação, quando Santana era presidente da Comissão de Licitações da Administração de Ceilândia, em 2007, uma licitação teria sido direcionada para a vitória de uma empresa de engenharia. Santana nega ter havido irregularidade.

O processo envolvendo o nome de Renato Santana tem três volumes, com mais de 400 páginas. Apesar de a licitação ter sido feita há sete anos, o documento só chegou à 2ª Vara da Fazenda Pública do DF em julho deste ano, quando ele registrou a candidatura como vice-governador de Rodrigo Rollemberg (PSB). A ação resultou de uma investigação da 3ª Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep). De acordo com os documentos, enquanto servidor público da Administração de Ceilândia, Renato Santana conduziu um processo licitatório para executar obras de recuperação de pavimentação nas CNMs 1 e 2 e na Avenida Hélio Prates. A escolha da empresa, no entanto, foi direcionada, segundo a ação do promotor Eduardo Gazzinelli.

Os documentos indicam que, “na condição de presidente da comissão de licitações, (Renato Santana) autuou o procedimento administrativo, expediu ofícios de consulta às empresas ‘participantes’ do procedimento e presidiu a reunião de abertura dos envelopes do certame, visando à montagem dos processos para contratação direcionada de serviços junto da empresa Froylan Engenharia Projetos e Comércio”. A ação denuncia que “tudo não passou de simples montagem de processo de contratação, com o fim de materializar a escolha preordenada da empresa Froylan, conferindo aos expedientes apenas aparência de legalidade”.

Parte das provas em que o MP se baseou para ajuizar a ação de improbidade foi colhida pela Polícia Civil, por meio de buscas da Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Administração Pública (Decap) em várias administrações regionais, em 2010. As buscas foram expedidas, à época, pela 3ª Vara Criminal de Taguatinga. Apesar das suspeitas de irregularidades no processo licitatório, o contrato para execução da obra foi assinado em 14 de dezembro de 2007, com valor total de R$ 146.217,45. O objetivo era “oferecer condições de trânsito livre, acessibilidade de pedestre e cadeirante no centro de Ceilândia”.

Por meio da assessoria de imprensa, o MPDFT informou que o promotor responsável pelo caso não se pronunciará. O TJDFT também explicou que não falará sobre a ação. Afirmou apenas que o processo está na fase de ouvir os envolvidos para que o juiz decida se aceita a ação. Só então, Renato Santana e os outros envolvidos poderão virar réus. A reportagem tentou contato com as empresas citadas na ação, mas, até o fechamento desta edição, não conseguiu retorno.

Fonte: Correio Braziliense, por Kelly Almeida 

9 de dezembro de 2014

PRESIDENTE DA OAS E MAIS 4 EXECUTIVOS SÃO INDICIADOS PELA PF


A Polícia Federal indiciou ontem segunda-feira (8), o presidente da Construtora OAS, engenheiro civil José Aldemário Pinheiro Filho, 63, e mais quatro funcionários da empreiteira investigada pela Operação Lava Jato. A PF apontou a ocorrência de cinco supostos crimes, incluindo fraude a licitações, lavagem de dinheiro e corrupção ativa.

Para a PF, há indícios suficientes para denunciar e processar Aldemário, conhecido como Léo Pinheiro, e seus funcionários. A denúncia cabe ao Ministério Público, que pode acompanhar ou não, no todo ou em parte, as conclusões do inquérito policial.

Além do presidente os outros quatro funcionários são o engenheiro civil Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da Área Internacional da OAS; o administrador de empresas José Ricardo Nogueira Breghirolli; o engenheiro civil Pedro Morollo Junior; o advogado Alexandre Portela Barbosa; e o administrador de empresas, Mateus Coutinho Sá Oliveira, diretor financeiro da empreiteira.

Responsável pelos indiciamentos, a delegada da PF Erika Mialik Marena entregou seu relatório final do inquérito referente à OAS Construtora. De apenas cinco páginas, o relatório menciona “a exiguidade do tempo” que, segundo ela, tornou impossível “apresentar relatório de análise da documentação apreendida” em residências dos executivos e escritórios da empreiteira OAS em São Paulo e Salvador.

“Também destacamos contratos com algumas consultorias, desconhecidas deste feito, e cujo aprofundamento quanto a se tratarem ou não de pagamentos para outros operadores será pedido oportunamente em autos apartados”, diz o relatório.

A delegada ainda ressaltou que “chama igualmente atenção a quantidade de documentos da empresa vinculados a contratos celebrados em outros países apreendidos no avião de José Aldemário”, na Bahia.

Além disso Marena afirma que a PF “constatou a abertura de contas bancárias em nome de interpostas pessoas, o fluxo mascarado do dinheiro, a celebração de contratos ‘de papel’ para esquentar a saída de dinheiro na contabilidade dos corruptores, o uso de doleiros para propiciar a disponibilização de valores fora do país aos corruptos e a falta de uma concorrência efetiva nos certames da Petrobras”.

Por: Natallie Valleijo


Terça-feira, 9 de dezembro, 2014

MARCONI ASSINA DECRETO QUE ACELERA IMPLANTAÇÃO DA LEI ESTADUAL ANTICORRUPÇÃO


O governador Marconi Perillo assinou hoje terça-feira (9), durante discurso proferido no Seminário alusivo ao Dia Internacional de Combate à Corrupção promovido pelo Ministério Público do Estado de Goiás, o decreto que constitui o Grupo de Trabalho para regulamentação da Lei Estadual Anticorrupção. “Não há prejuízo maior para nossas instituições do que a prática da dilapidação e apropriação do bem público”, disse o governador.

Marconi destacou que os seus governos têm se pautado pelo compromisso permanente de controle dos procedimentos do emprego dos recursos públicos resultantes da arrecadação de impostos. Com este objetivo, salienta, “fortalecemos nossas relações institucionais e valorizamos os organismos de controle e fiscalização das instituições públicas, com destaque, no âmbito do Poder Executivo, para a Procuradoria-Geral do Estado e da Controladoria-Geral do Estado”.


Nesse quesito, como avanços alcançados na atual gestão, o governador destaca a Lei de Acesso à Informação, com a estruturação do Portal da Transparência do Governo de Goiás, a criação do Sistema de Gestão de Ouvidoria Geral e a adesão ao Fórum Estadual de Combate à Corrupção, com efetiva participação em seu calendário de atividades.

Com a assinatura hoje durante a abertura do Seminário, do decreto que constitui o Grupo de Trabalho para a regulamentação da Lei Anticorrupção, aprovada no mês passado pela Assembleia Legislativa e do decreto de criação de outro Grupo de Trabalho, para a estruturação da Lei de Conflito de Interesses, o governador Marconi Perillo considera estar dando mais dois importantes passos no aperfeiçoamento dos instrumentos de combate à corrupção.

A Lei Estadual anticorrupção entrará em vigor dia 18 deste mês, 30 dias após a sua publicação no Diário Oficial do Estado ocorrida dia 18 de novembro passado. Com este novo dispositivo legal, o governo do Estado estabelece o marco regulatório da responsabilização das pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública direta, indireta e fundacional dos poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, dos Tribunais de Contas do Estado e dos Municípios, do Ministério Público Estadual e da Defensoria Pública Estadual. (Goiás agora)


Terça-feira, 9 de dezembro, 2014

SENADO RECEBE NOVOS PAINÉIS E NOTEBOOKS QUE CUSTARAM R$ 4 MI


O Senado Federal inaugurou nesta terça-feira, 9, os novos painéis de votações nas comissões e no plenário da Casa. Também começaram a ser instalados 364 notebooks com tela sensível ao toque para cada senador nas oito comissões permanentes do Senado e no plenário. Os parlamentares já possuem, desde 2011, tablets individuais e computadores portáteis no principal local de votação da Casa.

Os gastos chegaram a quase R$ 4 milhões. Só com a compra dos notebooks o Senado torrou cerca de R$ 1,5 milhão.

Já existe painel eletrônico, que foi modernizado, no plenário, mas nas comissões o voto é realizado verbalmente, com contagem individual. O novo painel de votações do plenário possui 23 monitores de tecnologia LFD (Large Format Display), que permite maior qualidade de imagem e fina espessura.

Nas oito comissões, ainda serão instalados leitores biométricos para o registro do “ponto” dos senadores, que não vão mais precisar ir ao plenário para marcar presença –como ocorre no atual modelo. O gasto para a instalação do modelo biométrico nas comissões será de cerca de R$ 9 mil.

Durante cerimônia de inauguração do painel na Comissão de Assuntos Econômicos, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tentou justificar o alto valor ao afirmar que o sistema eletrônico vai evitar casos em que “senadores votam incorretamente, ou por acidente”. Segundo ele, o novo sistema também vai permitir a “publicação em tempo real” dos resultados das votações.

O plenário já possui 81 computadores individuais nas bancadas de cada parlamentar, mas a Casa decidiu trocar os equipamentos instalados há cinco anos porque considera os atuais “no final de sua vida útil”. Os atuais computadores são notebooks tradicionais, sem a tela “sensível ao toque”, como consta no novo modelo.

Por: Natallie Valleijo


Terça-feira, 09 de dezembro, 2014.

PT FICOU ‘SURPRESO’ COM PARECER POR REJEIÇÃO DAS CONTAS


O tesoureiro da campanha presidencial de Dilma Rousseff, Edinho Silva, disse ontem segunda-feira, 8, ter ficado surpreso com a decisão dos técnicos do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de pedir ao ministro Gilmar Mendes a rejeição das contas da presidente Dilma Rousseff. Acompanhado do presidente nacional do PT, Rui Falcão, e de advogados da campanha, Edinho Silva afirmou que a campanha petista “seguiu rigorosamente toda a legislação vigente e a jurisprudência do tribunal”.

Em entrevista coletiva em Brasília, Edinho falou em “equivoco de interpretação” e rejeitou a hipótese de ação política na recomendação. Ele acredita que o pleno do tribunal seguirá a jurisprudência e não o parecer técnico. “Reforçamos a convicção de que acreditamos no relator responsável pelas contas e nos ministros do TSE”, afirmou.

Os advogados do partido ressaltaram que informaram aos doadores sobre os limites impostos pela legislação e que tal cuidado deve ser das empresas doadoras e não do comitê financeiro. “A campanha não tem obrigação nenhuma de controlar isso”, ponderou Falcão.

Edinho Silva lembrou que as cinco empresas doaram também para a campanha do tucano Aécio Neves. “Doaram até mais do para Aécio”, afirmou. “Do ponto de vista legal, a campanha não tem como saber se uma doação está dentro do limite de faturamento de uma empresa ou não”, completou.
A advogada Márcia Pelegrini lembrou que em 2010 a campanha de Dilma também teve o mesmo problema e que o plenário afastou qualquer hipótese de irregularidade na prestação de contas. Para o advogado Flávio Caetano, a rejeição das contas da campanha seria algo “inovador” no TSE e que neste caso cabe apenas a “aprovação das contas” com ressalvas. “Seria a primeira vez que teríamos uma desaprovação de contas”, pontuou.

Em despacho na noite de sexta-feira, 5, o ministro Gilmar Mendes, relator no STF das contas da campanha à reeleição de Dilma, afirmou ter visto “fortes indícios” de doação acima do limite legal por parte de pelo menos cinco empresas ao comitê financeiro do PT.

O ministro pediu à Receita Federal com urgência dados sobre o faturamento bruto da Gerdau Aços Especiais e mais quatro empresas: Saepar Serviços e Participações, Solar.BR Participações, Ponto Veículos e Minerações Brasileiras Reunidas. Juntas, as cinco empresas doaram R$ 8,83 milhões, somando a destinação de dinheiro ao Diretório Nacional do PT com doações diretas feitas a Dilma Rousseff e ao Comitê financeiro para a Presidência da República.

Entre as cinco empresas que tiveram doações contestadas, a Gerdau foi a que enviou o maior montante à candidatura da presidente Dilma, R$ 5,01 milhões, seguida pela Minerações Brasileiras Reunidas, que doou R$ 2,80 milhões. A Solar Participações doou R$ 570 mil, a Ponto Veículos, R$ 450 mil e a Saepar, R$ 250 mil.

Resolução do TSE em vigor nas eleições de 2014 prevê que as doações a candidatos sejam limitadas a 2% do faturamento bruto da empresa, levando em conta o ano-calendário anterior à eleição. No caso dessas contas, a porcentagem é calculada com base no faturamento de 2013.

O relatório indica irregularidades que representam 4,05% do total das receitas e 13,88% das despesas declaradas. Foram encontradas também problemas de impropriedades, de 5,22% do total de receitas. Impropriedades são consideradas de menor gravidade pelo tribunal. (Daiene Cardoso/AE)

Terça-feira, 9 de dezembro, 2014.




8 de dezembro de 2014

PARA GILMAR MENDES, 5 EMPRESAS DOARAM ACIMA DO LIMITE AO PT


O ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), avalia a existência de “fortes indícios” de doação acima do limite legal por parte de pelo menos cinco empresas ao comitê financeiro do PT. Mendes é o relator das prestações de contas do partido e da presidente Dilma Rousseff na campanha à reeleição da petista.

Em despacho na noite de sexta-feira, 5, Mendes pede à Receita Federal com urgência dados sobre o faturamento bruto da Gerdau Aços Especiais e mais quatro empresas: Saepar Serviços e Participações, Solar.BR Participações, Ponto Veículos e Minerações Brasileiras Reunidas. Juntas, as cinco empresas doaram R$ 8,83 milhões, somando a destinação de dinheiro ao Diretório Nacional do PT com doações diretas feitas à Dilma Rousseff e ao Comitê financeiro para a Presidência da República. Entre as cinco empresas que tiveram doações contestadas, a Gerdau foi a que enviou o maior montante à candidatura da presidente Dilma, R$ 5,01 milhões, seguida pela Minerações Brasileiras Reunidas, que doou R$ 2,80 milhões. A Solar Participações doou R$ 570 mil, a Ponto Veículos, R$ 450 mil e a Saepar, R$ 250 mil.

O advogado das contas do PT, Sávio Lobato, disse que, mesmo que as empresas tenham excedido o limite de doações, as punições recairão sob elas, e não ao partido. “Pela legislação, quem faz doação acima do limite é que deve ser punido”, justifica. A resolução do TSE prevê pagamento de multa pela empresa no valor de cinco a dez vezes a quantia extrapolada. Contudo, pode também o candidato responder por abuso do poder econômico. As empresas que ultrapassam o limite de doação ficam sujeitas também à proibição de participar de licitações públicas e de firmar contratos com o poder público por até cinco anos.

Resolução do TSE em vigor nas eleições de 2014 prevê que as doações a candidatos sejam limitadas a 2% do faturamento bruto da empresa, levando em conta o ano-calendário anterior à eleição. No caso dessas contas, a porcentagem é calculada com base no faturamento de 2013. No início do mês, Mendes havia solicitado à Receita dados contábeis de empresas que fizeram doações à campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff. Após a resposta, o ministro pediu informações agora especificamente sobre as cinco empresas. “Considerando as informações contidas no ofício (…), que revelam fortes indícios de descumprimento do limite para doação, oficie-se, com máxima urgência, à Receita Federal para informar, com a brevidade possível, o faturamento bruto das empresas abaixo relacionadas”, decidiu Mendes.

Em novembro, Mendes requisitou que as contas da presidente fossem analisadas também por técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU), da Receita Federal e do Banco Central. A análise das contas do comitê financeiro nacional do PT e da presidente Dilma está prevista para ser levada ao plenário do TSE nesta segunda, dois dias antes do prazo máximo que o Tribunal tem para julgar as prestações de contas. (Beatriz Bulla e Talita Fernandes/AE)

Segunda-feira, 08 de dezembro, 2014


JANOT RESPONDE A DENÚNCIAS GARANTINDO LUTAR PARA PUNIR OS ENVOLVIDOS

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, distribuiu mensagem interna aos procuradores do Ministério Público Federal, sábado (6), como forma de resposta ao noticiário, inclusive da revista IstoÉ,  sobre reuniões que ele manteve com representantes de empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, ordenada pela Justiça Federal do Paraná.

Na mensagem, Janot se manifesta perplexo e indignado com a extensão da roubalheira. “Para profunda tristeza dos brasileiros honestos e cumpridores de seus deveres, o país convulsiona com o maior escândalo de corrupção da nossa história”. Ele garante que nada o impedirá de chegar à punição dos envolvidos no escândalo da Petrobrás. “Prosseguirei e farei o que for necessário para a punição de todos os envolvidos.”

Janot disse aos colegas que “jamais aceitará qualquer acordo que implique exclusão de condutas criminosas ou impunidade de qualquer delinquente”. O procurador geral da República acrescentou que mantém “posição intransigente na defesa da probidade e no combate à corrupção que se alastrou na gestão da Petrobrás”.

Nesta semana, a força tarefa da Lava Jato vai entregar à Justiça Federal denúncia formal contra 11 executivos de seis empreiteiras citadas como integrantes do cartel que se apossou de contratos bilionários da estatal petrolífera em praticamente todas as suas unidades, como a Abastecimento, a Internacional e a Serviços, que foi dirigida por Renato Duque. Indicado pelo PT. Duque foi solto dia 2 de dezembro, por ordem do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF).


Segunda-feira, 8 de dezembro, 2014.

7 de dezembro de 2014

Manifestação cresce em Sp. Mais de 8 min de video

MOVIMENTO BRASIL LIVRE


“Cerca de 800 manifestantes participam do ato de protesto na Avenida Paulista”, calculou o UOL às cinco da tarde deste sábado. Já eram milhares os indignados com o governo mais corrupto desde a chegada das primeiras caravelas. E a multidão continuou crescendo até o fim da passeata na Praça Roosevelt, atestam os dois vídeos enviados à coluna pela mais confiável das fontes: byMel.

Para aflição dos quadrilheiros presos ou (ainda) em liberdade, para desespero da presidente cujo segundo mandato agoniza antes de ter começado, as ruas foram tomadas por democratas que redescobriram a força da indignação. O PT já foi varrido de São Paulo. Mesmo investindo dinheiro de propina em tubaína, gorjeta e mortadela, só junta plateias de comício em lugarejo. Logo será assim em todo o Brasil.

Como o cálculo não foi corrigido, o UOL tem o dever de pendurar na manchete a proeza dos seus contadores de cabeças. Neste 6 de dezembro de 2014, eles descobriram os 800 brasileiros mais numerosos de todos os tempos.
“Cerca de 800 manifestantes participam do ato de protesto na Avenida Paulista”, calculou o UOL às cinco da tarde deste sábado. Já eram milhares os indignados com o governo mais corrupto desde a chegada das primeiras caravelas. E a multidão continuou crescendo até o fim da passeata na Praça Roosevelt, atestam os dois vídeos enviados à coluna pela mais confiável das fontes: byMel.

Para aflição dos quadrilheiros presos ou (ainda) em liberdade, para desespero da presidente cujo segundo mandato agoniza antes de ter começado, as ruas foram tomadas por democratas que redescobriram a força da indignação. O PT já foi varrido de São Paulo. Mesmo investindo dinheiro de propina em tubaína, gorjeta e mortadela, só junta plateias de comício em lugarejo. Logo será assim em todo o Brasil.

Como o cálculo não foi corrigido, temos o dever de pendurar na manchete a proeza dos seus contadores de cabeças. Neste 6 de dezembro de 2014, eles descobriram os 800 brasileiros mais numerosos de todos os tempos. ( UOL)


Domingo, 7 de dezembro, 2014

DEPUTADOS VETAM INDICAÇÃO DE HENRIQUE ALVES A MINISTÉRIO


Além do desprezo de Dilma e Lula, reiterado na campanha eleitoral, o presidente da Câmara, Henrique Alves, enfrenta outro obstáculo para se tornar ministro: resistência na bancada do PMDB, da qual foi líder por anos.

 Duas dezenas de deputados, leais ao Planalto, comunicaram ao vice Michel Temer que a indicação Henrique é da “cota pessoal” do líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), e “não representa a bancada”.

Os deputados do PMDB também pediram a Ricardo Berzoini que sejam nomeados ministros de Dilma deputados federais com mandato.

Henrique Alves soube da reunião dos correligionários com Temer e tentou enquadrá-los, o que os irritou ainda mais os camaradas. (Estadão conteúdo)


Domingo, 7 de dezembro, 2014.