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3 de janeiro de 2015

LULA PREVÊ DESTINO ‘OBSCURO’ PARA GOVERNO DILMA


Um poço de mágoas com a presidenta Dilma, por quem foi jogado para escanteio na montagem do segundo governo, o ex-presidente Lula confidenciou a políticos próximos, em conversa há dias em São Paulo, que “não sabe onde vai dar” a gestão da sucessora, que enfrenta crise econômica associada à falta de manejo político. O petista não se conforma por ter perdido espaços “estratégicos” na Esplanada.

Contrariado, Lula se negou a sair do Planalto para ouvir a fala de Dilma no Congresso, onde havia cadeiras destinadas a ele e à Dona Marisa.

Mal chegou na reposse de Dilma, Lula desceu a lenha no cerimonial por ter colocado os poucos militantes presentes do outro lado da pista.

Dilma não só comprou briga com a facção Construindo Um Novo Brasil, majoritária no PT, como varreu do Planalto os últimos ‘olheiros’ de Lula.

A presidenta trocou Gilberto Carvalho por Miguel Rosseto na Secretaria Geral, e Ricardo Berzoini por Pepe Vargas nas Relações Institucionais

_ O legal de ver uma navio de bandidos afundar é o espetáculo da matança! Um atirando no outro para pegar a boia mais próxima! É um show de sacanagem!

Nossa, esse ano vai ser um excremento economicamente, mas ver os petralha afundar não tem preço! Até a pouco tempo atrás estava querendo ralar peito dessa pocilga! Agora da para esperar 2016 quase rindo!

Aldo Campos


Sábado, 3 de janeiro, 2015

2 de janeiro de 2015

BERZOINI ASSUME COM PROJETO DE CENSURA DA IMPRENSA


Nos primeiros minutos depois de assumir o Ministério das Comunicações, sexta-feira(2), o petista Ricardo Berzoini deu declarações autoexplicativas sobre as razões de ter sido instalado no cargo: disse que o governo vai implementar seu projeto de censura da imprensa, agora batizado pelo PT de regulação econômica da mídia.

Fiel escudeiro do ex-presidente Lula, de quem foi ministro, Ricardo Berzoini tem raízes no sindicalismo bancário, foi presidente do PT e é conhecido na Câmara dos Deputados pelo estilo truculento e pela ligação com as alas mais radicais do partido. A pedido de Lula e do comando do PT, ele assume a cadeira que era ocupada pelo paranaense Paulo Bernardo, que não encampava a proposta de censura aos meios de comunicação.

O Poder Executivo pode fomentar a discussão. Todos os setores da economia que têm grande impacto social e econômico são regulamentados”, justificou. Para o ministro, o projeto fala "regulação econômica" porque o debate começará sobre as concessões públicas.

Após receber o cargo de Bernardo, Berzoini disse que empresários, sindicalistas e representantes de movimentos sociais serão chamados para discutir a proposta que o Executivo apresentará para votação no Congresso. De acordo com o novo ministro, inicialmente há a intenção de incluir na proposta a regulação de conteúdo – como pretende o PT. Mas isso inicialmente: o próprio Berzoini admitiu que, “se for bem conduzida”, essa proposta “pode ser bem sucedida” e não conseguiu esconder o DNA bolivariano da proposta. "Se houver participação popular, tanto melhor."

Pela proposta do PT, para quem a imprensa livre é tratada como oposição, além de direcionar sua artilharia contra os grandes grupos de comunicação, um dos focos é a distribuição da receita publicitária aos veículos de informação – o que poderia redundar, no futuro, no controle indireto do conteúdo pelo governo.

(Laryssa Borges)

Sexta-feira, 2 de janeiro, 2015


PARA A OPOSIÇÃO, A GRANDE "PREDADORA INTERNA" DA PETROBRAS É DILMA ROUSSEFF.


A oposição reagiu especialmente à parte do discurso da presidente Dilma Rousseff, em que ela atribui a crise da Petrobras a ataques de “predadores internos e inimigos externos”. Segundo o líder e presidente do Democratas, senador José Agripino Maia (RN), essa “pérola” tira a credibilidade de todo o resto do discurso.

— A completa insinceridade da presidente Dilma, quando fala da Petrobras, tira toda a credibilidade de sua fala. Se tem predador interno na Petrobras são os corruptos nomeados pelo PT para destruir a empresa. E se tem inimigos externos, isso se dá pela fragilidade dos gestores do PT em perceber isso — disse Agripino.

Ele diz que, como a Nação não leva mais a sério o que a presidente diz, ela aproveitou a oportunidade para fazer um discurso para agradar o PT e sua base. — A presidente, quando foi falar que precisa da ajuda do Congresso, falou em “minha base”. Essa é a democracia dela, o Congresso como instituição não interessa. Quer dizer que ela endereça as coisa para a sua base aprovar? Com essa fala Dilma revelou o motivo do loteamento do ministério — criticou Agripino.

O democrata também criticou o novo lema do governo, anunciado por Dilma na posse no Congresso: Brasil, Pátria educadora. — Ela nunca foi presidente? Está assumindo o mandato pela primeira vez? E o Haddad, não foi ministro da Educação? Ou Dilma passou uma descompostura nos ministros da Educação nesses 12 anos, ou acha que está assumindo pela primeira vez.

PROMESSAS

O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira, disse que não se interessou em ver o discurso da presidente Dilma Rousseff, no Congresso, porque ela não cumpre o que fala. O tucano disse que prefere ver suas ações para colocar em prática as promessas de campanha repetidas no discurso.
— Eu não ouvi e não gostei. Eu tenho na memória o discurso inaugural do primeiro mandato. As propostas se revelaram falsas. O primeiro discurso de posse de Dilma, ela esqueceu, eu não — disse Aloysio Nunes.

O líder do PSDB disse que, em geral, não se interessa por discursos inaugurais. Sobre a parte em que Dilma diz que vai fazer os ajustes sem tirar direito dos trabalhadores, Aloysio Nunes lembrou que ela falou isso uma semana depois da divulgação do pacote trabalhista com corte de benefícios para trabalhadores e aposentados. — Dilma é uma pessoa versátil.O que ela fala não pode ser levado a sério. É preciso ver suas ações — disse o líder tucano.

PRESIDENTE DESACREDITADA

O líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy (BA), criticou os apelos por apoio feito pela presidente Dilma Rousseff em seu discurso. O tucano, que fez questão de não comparecer à posse, comparou a presidente Dilma a um náufrago que pede ajuda "antevendo as consequências de problemas criados por ela mesma - não apenas na área econômica, mas especialmente quanto ao seu envolvimento com o Petrolão". Segundo a assessoria de Imabassahy, não há tradição na oposição comparecer a posses presidenciais no Congresso, mas neste caso, a campanha pesada e de baixo nível promovida pela campanha de Dilma acabou reforçando o sentimento contrário a prestigiar a solenidade.

Para Imbassahy, o discurso de Dilma "não inspira confiança e evidencia um governo carcomido pelo descrédito, a partir de métodos condenáveis e velhas promessas nunca cumpridas”. — Assistimos hoje a posse de uma presidente desacreditada, desorientada e sem foco. Como um náufrago, apelou a pedidos de apoio, certamente antevendo as consequências de problemas criados por ela mesma – Parece patológico ela agora falar em corrigir erros na Petrobras e reconhecer tardiamente que a empresa foi assaltada, como se não tivesse ela própria participação e responsabilidades relevantes nos últimos 12 anos da vida da estatal — disse Imbassahy, acrescentando:

 (O Globo)

SEXTA-FEIRA, 2 DE JANEIRO DE 2015


AÉCIO NEVES BUSCA PROTAGONISMO NO CONGRESSO


Mesmo após ter conquistado cerca de 51 milhões de votos na eleição presidencial, o senador Aécio Neves (MG) ainda não conseguiu se firmar como nome natural do PSDB para 2018. Para se candidatar novamente ao Palácio do Planalto, ele terá de superar disputas internas e enfrentar adversários fortes, como o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin e o de Goiás, Marcone Perillo.

Até agora, os três tucanos têm adotado estratégias diferentes para alcançar o mesmo objetivo. Enquanto Aécio investe num estilo mais agressivo, Alckmin procura manter o seu perfil moderado e Marconi investe em redes sociais.

Aclamado como líder inconteste da oposição no Congresso, o mineiro passou a atuar na linha de frente da “oposição selvagem” que o PSDB tem feito ao governo da presidente Dilma Rousseff. Desde que voltou ao Senado, após o 2.º turno das eleições, ele já chamou o PT de “organização criminosa”, deu apoio a protestos contra denúncias de corrupção e mostrou que o partido aprendeu a usar as manobras regimentais para complicar a vida da base aliada. “Vamos perder, mas vamos sangrar esses caras até de madrugada”, disse a correligionários durante a votação para alterar a meta fiscal.


Já Alckmin investe numa relação republicana com Dilma, para não perder o apoio da União em projetos importantes para o Estado. No final do ano, enquanto o PSDB armava toda as suas artilharias contra Dilma, chegando a pedir a cassação da candidatura da petista, o governador se encontrou com ela para negociar um pacote de ajuda bilionário a São Paulo.
Independentemente da postura que irão adotar nos próximos anos, os dois tucanos terão de fazer o dever de casa. Aécio foi um senador ausente em seu primeiro mandato, com uma passagem pouco expressiva pelo parlamento. Ele já deu mostras de que pretende mudar essa imagem, mas não poderá arrefecer nos próximos anos. Uma atuação exemplar no Congresso será a única chance de reverter a dupla derrota que sofreu em Minas, seu Estado natal. Além de o candidato ao governo do PSDB ter sido derrotado pelo PT, o próprio Aécio recebeu menos votos que Dilma em seu reduto eleitoral.

Por outro lado, o mineiro terá a seu favor o fato de ocupar a presidência do PSDB. Com isso, pretende andar pelo País, especialmente o Nordeste, para se tornar ainda mais conhecido. O tucano também articula a criação de um comitê para tentar manter a interlocução com a sociedade, além de formar uma equipe para fiscalizar o andamento do governo.

Alckmin também terá um grande desafio pela frente. Apesar de ter sido reeleito no 1.º turno com uma votação expressiva, o tucano sabe que terá de fazer uma nova gestão muito melhor do que a primeira. Para São Paulo se tornar uma “vitrine” a ser exibida em 2018, o governador precisa resolver problemas graves, como a crise hídrica, a falta de mobilidade urbana e o aumento dos índices de violência. (AE)


Sexta-feira, 2 de janeiro, 2015

1 de janeiro de 2015

ROLLEMBERG TOMA POSSE E DIZ QUE ENFRENTARÁ CRISE 'SEM PRECEDENTES'


Rodrigo Rollemberg (PSB) tomou posse como governador do Distrito Federal na manhã desta quinta-feira (1º), em cerimônia que começou com uma hora de atraso. No auditório da Câmara Legislativa do DF, cheio de familiares, deputados distritais, políticos e demais apoiadores, o governador destacou em seu discurso inaugural a crise financeira "sem precedentes" em que se encontra a capital, o que vai demandar uma postura "firme" do governo e da sociedade. "A situação econômica é grave, gravíssima.

É séria. Vivemos o maior desequilíbrio orçamentário e financeiro, e isso exigirá de todos nós -governo, poderes constituídos e sociedade civil- postura firme, solidária, propositiva e eficiente para equilibrar as contas públicas. Sem equilíbrio das contas, não haverá desenvolvimento sustentável", disse. Rollemberg voltou defender mais transparência com os números e finanças, menos desperdício e corrupção, promessas de sua campanha. O governador venceu em segundo turno, do adversário Jofran Frejat.

O ex-governador Agnelo Queiroz (PT), que tentou a reeleição, ficou em terceiro lugar no primeiro turno. Em 2002, Rollemberg concorreu pela primeira vez ao cargo, derrotado por Joaquim Roriz. CRISE O Distrito Federal passa por grave crise financeira. O pessebista e sua equipe estimam assumir o comando com um rombo nas contas públicas de R$ 3,8 bilhões.

Entre os setores mais prejudicados, estão educação e saúde, que, mesmo recebendo repasses federais bilionários, terminaram o ano com salários de funcionários atrasados. "É um quadro lamentável, é visível a olho nu. Brasília, a cidade monumento, não pode continuar sento identificada pela corrupção, desmandos, ineficiência da gestão pública", disse.
Um dos primeiros baques de sua gestão foi justamente na área da saúde. O secretário nomeado por Rollemberg, Ivan Castelli, desistiu de assumir o posto antes mesmo do início do mandato. Em seu plano de transição, o governador traçou alguns cortes de gastos, como a redução de secretarias em seu governo.

 No seu discurso, falou ainda que seu objetivo é reduzir as "imensas desigualdades entre a região central e as cidades que circundam do DF". Rollemberg é graduado em História pela Universidade de Brasília (UnB). Ele segue agora para o Palácio do Buriti, sede do governo do DF, onde receberá a faixa de governador de Agnelo Queiroz.

Sofia Fernandes


Quinta-feira, 01 de janeiro, 2015

BALSA NA PRAIA DO LEME, NO RIO, PEGA FOGO DURANTE QUEIMA DE FOGOS


A quarta balsa da Praia do Leme, na Zona Sul do Rio de Janeiro, pegou fogo durante a queima de fogos do Réveillon. O incêndio, que durou cerca de 15 minutos, não deixou feridos, segundo o secretário Antônio Pedro Figueiredo.

Ainda de acordo com o secretário, havia funcionários da empresa responsável pelo show de pirotecnia dentro da balsa. Anteriormente, a assessoria de imprensa do evento havia informado que não havia pessoas na balsa.

"A balsa número 4 houve princípio de incêndio e foi rapidamente controlado. A célula de segurança (contêiner) que fica dentro da balsa abrigou os funcionários como deve ser. Você tem o operador de fogos que fica dentro da célula de segurança. O esquema de segurança funcionou a contento", disse o secretário, que não soube precisar o número de pessoas na balsa. "Era uma ou duas".

De acordo com a assessoria do evento, o incêndio começou por volta do décimo minuto da queima de fogos. Os funcionários ficaram dentro do contêiner até que o fogo fosse controlado e a balsa foi rebocada por uma lancha da Capitania dos Portos.

Arrastão

O secretário  do Rio, Antonio Pedro Figueiredo, confirmou ainda que houve casos de arrastão em pontos isolados da orla de Copacabana. "Essa questão da segurança é sempre com a Polícia Militar. Estamos com um efetivo maior esse ano. Ouvi falar que em alguns pontos houve problemas. Mas nenhum problema maior".(G1)


Quinta-feira, 01 de janeiro, 2015

31 de dezembro de 2014

NO DF: FESTAS DE ANO NOVO TERÃO 3,4 MIL POLICIAIS E SEGURANÇAS PRIVADOS


Segurança será reforçada na Esplanada dos Ministérios e na Prainha.

As festas de Ano Novo na Esplanada dos Ministérios e na Prainha vão contar com efetivo de 3,4 mil agentes de segurança entre policias militares, civis e seguranças privados.

A organização do evento contratou 280 agentes particulares - 240 vão atuar da Esplanada dos Ministérios e 40 da Prainha. A Polícia Civil vai trabalhar em regime de plantão com 65 policias e 15 viaturas...

Para atendimento de saúde, 48 brigadistas ficam à disposição do público na Festa da Virada, na área central de Brasília, e oito na Prainha, na L4 Sul. Em cada local haverá uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

Fonte: R7


Quarta-feira, 31 de dezembro, 2014

CORREDORES ETÍOPES VENCEM 90ª CORRIDA DE SÃO SILVESTRE


Os corredores etíopes foram os campeões da Corrida Internacional de São Silvestre deste ano, tanto no masculino como no feminino, interrompendo a hegemonia queniana. Entre as mulheres, Ymer Ayalew, 27 anos, venceu com o tempo de 50 minutos e 43 segundos. Também da Etiópia, o corredor Dawit Admasu, 19 anos, ocupou o posto mais alto do pódio nesta manhã com a marca de 45 minutos e 4 segundos. Enquanto ocorre a premiação, quase 30 mil corredores continuam o percurso para tentar concluir a prova de 15 quilômetros.

No feminino, atletas etíopes também conquistaram o segundo e o quarto lugar, com Netsanet Kebede, que repetiu o resultado do ano passado, e Feyse Boru, respectivamente. Duas corredoras do Quênia ficaram com o terceiro e quinto lugar: Prisca Jeptoo e Delvine Meringor. A melhor colocação do Brasil foi da catarinense Joziane Cardoso, 29 anos, com o tempo de 53 minutos e 18 segundos. A queniana Nancy Kipron, campeã de 2013 e uma das favoritas para a prova deste ano, ficou com o sexto lugar.

Entre os homens, os quenianos Stanley Koech, 29 anos, e Mark Korir, 26 anos, que eram favoritos, ficaram com o segundo e quarto lugar, respectivamente. Fabiano Naasi, 29 anos, da Tanzânia, conquistou a terceira colocação com o tempo de 45 minutos e 10 segundos. Pelo Brasil, Giovani dos Santos, 33 anos, chegou em quinto lugar e garantiu um lugar no pódio. No ano passado, ele havia ficado com a quarta colocação.

Antes da prova dos atletas de elite, cadeirantes também disputam a São Silvestre. Nesta categoria, Heitor dos Santos, 31 anos, levou a melhor, com um tempo de 49 minutos e 53 segundos. Ele foi seguido por Jaciel Paulino, 41 anos, que fez o tempo de 51 minutos e 31 segundos. Duas mulheres conquistaram a terceira e quarta colocação, Aline Rocha, 23 anos, e Maria de Fátima Chaves, 27 anos. O pódio foi fechado com Carlos de Souza, 39 anos. (A/E)


Quarta-feira, 31 de dezembro, 2015.


30 de dezembro de 2014

6 GOVERNADORES ELEITOS SÃO ALVO DE PEDIDOS DE CASSAÇÃO


Ao menos seis governadores eleitos em outubro são alvo do Ministério Público Eleitoral em pedidos de cassação de seus mandatos por suspeitas de terem cometido irregularidades. As ações dos procuradores apresentadas à Justiça envolvem Fernando Pimentel (PT), em Minas Gerais; Camilo Santana (PT), no Ceará; Wellington Dias (PT), no Piauí; Simão Jatene (PSDB), no Pará; Ricardo Coutinho (PSB), na Paraíba, e Waldez Góes (PDT), no Amapá.

Todos os pedidos atingem ainda os vice-governadores eleitos.

Em Minas Gerais, o procurador regional eleitoral Patrick Salgado acusa a campanha encabeçada por Pimentel de ter sido “ilicitamente impulsionada por inaceitável abuso de poder econômico”. Salgado baseou-se em decisão do próprio Tribunal Regional Eleitoral do Estado, que reprovou as contas de Pimentel e seu vice, Antônio Andrade (PMDB), por considerar que os gastos com a campanha extrapolaram R$ 10,1 milhões o limite de despesas de R$ 42 milhões previsto inicialmente.

Na ação dos promotores cearenses, Camilo Santana (PT) é acusado de utilizar irregularmente recursos públicos do Fundo de Combate à Pobreza para a construção de banheiros quando era secretário no segundo governo de Cid Gomes (PROS). O procurador Rômulo Conrado questiona também recursos de convênios estaduais repassados a municípios.

No Pará, o governador reeleito Simão Jatene (PSDB) e seu vice, Zequinha Marinho (PSC), têm três pedidos de cassação de mandato. Eles respondem por gastos excessivos com a Secretaria de Comunicação da atual gestão, por demissões no Hospital Ophir Loyola em período vedado por lei e por irregularidades no Cheque Moradia. A ação da Procuradoria Regional Eleitoral afirma que os candidatos exerceram influência nas eleições com entrega do benefício em troca de votos.

O Ministério Público Eleitoral do Piauí entrou com 10 ações, dentre elas a que pede a cassação do mandato do governador eleito, Wellington Dias (PT), e da vice, Margarete Coelho (PP). De acordo com o procurador regional eleitoral Kelston Lages, a ação descreve abuso de poder econômico e compra de votos. Em setembro deste ano, Polícia Rodoviária Federal em Barreiras, na Bahia, apreendeu R$ 180 mil em espécie sob os cuidados de um dos assessores de Dias.

Na Paraíba, o governador reeleito Ricardo Coutinho (PSB) foi notificado por nove ações de investigação judicial eleitoral na Justiça Eleitoral. Em uma delas, o procurador Rodolfo Alves, que também pediu a cassação da vice Lígia Feliciano (PDT), propõe que a servidora Francisca de Lucena Henriques teria “conclamado prestadores de serviços a apoiarem a reeleição para garantir manutenção de empregos”, além de citar irregularidades em distribuição de kit escolar no Estado.

No Amapá , uma das ações movidas pela Procuradoria Regional Eleitoral contra o governador eleito Waldez Góes (PDT) é por uso indevido dos meios de comunicação durante a campanha eleitoral. O grupo Beija-Flor de rádio e televisão, pertencente à família do ex-senador Gilvan Borges (PMDB), teria direcionado, segundo o texto, a programação de suas 16 emissoras de rádio e duas de televisão a favor do candidato com manifestações explícitas de apoio.

As ações de investigação judicial eleitoral podem resultar na cassação do registro ou diploma e na inelegibilidade dos candidatos eleitos.  (AE)


Terça-feira, 30 de dezembro, 2014.


29 de dezembro de 2014

RÉVEILLON NA ESPLANADA TERÁ DUPLA SERTANEJA


Após muita polêmica em relação à festa de Réveillon na Esplanada dos Ministérios, a Secretaria finalmente divulgou as atrações do evento. A dupla sertaneja Thaeme e Thiago fará o show principal da noite. O cantor de funk MC Gui também está previsto na agenda. Participarão ainda artistas locais.

Inicialmente, a festa custaria R$ 2,1 milhões. No entanto, segundo após corte de gastos, o valor caiu para R$ 1,6 milhão. Camarotes foram cortados e nenhuma autoridade foi oficialmente convidada para o evento. A expectativa é que cerca de 100 mil pessoas participem da festa. (A/E)


Segunda-feira, 29 de dezembro, 2014.