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3 de agosto de 2018

Caiado aceita apoio de partido dirigido por político ficha suja

A gestão de George Morais a frente da prefeitura de Trindade apresentou uma série irregularidades, conforme dados do TCM-GO

Recém aliado do senador Ronaldo Caiado, pré-candidato ao governo de Goiás pelo Democratas, o ex-prefeito de Trindade e presidente do PDT em Goiás, George Morais Ferreira, marido da deputada federal Flávia Morais, é ficha suja.

A informação foi dada conforme dados divulgados pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM-GO) entregues nesta sexta-feira (3/8) ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-GO).

Segundo o processo, disponível no site do TCM-GO, a gestão de George Morais a frente da prefeitura de Trindade apresentou uma série irregularidades. Algumas envolvendo despesas com diárias, pessoal e aposentadorias e pensões. Além disso, o candidato já foi condenado quatro vezes por improbidade administrativa

A lista inclui o nome de 2.118 pessoas, incluindo prefeitos e ex-prefeitos. Os nomes se referem a julgamentos nos últimos 8 anos, período em que gestores com contas irregulares ficam inelegíveis, após análise do registro de candidatura pela Justiça Eleitoral.

 (Com o Jornal Opção)


Sexta-feira, 3 de agosto, 2018 ás 19:00

PDT vira a folha e oficializa apoio a Ronaldo Caiado


O PDT goiano oficializou na sexta-feira (3/8) apoio à pré-candidatura do senador Ronaldo Caiado (DEM). Em evento na casa do senador e pré-candidato à reeleição, Wilder Morais, a deputada federal Flávia Morais e o presidente estadual George Morais anunciaram à imprensa que passam a integrar a oposição no Estado.

Flávia explicou que a decisão foi tomada mediante definição da cúpula nacional e teria tido o aval da militância local do partido. “O presidente realizou votação entre os filiados, as urnas foram abertas e a maioria maciça entendeu que seria melhor apoiar Caiado”, afirmou.

A deputada também confirmou ter recebido, há meses atrás, convite para assumir a vaga à vice na chapa caiadista, mas ratificou que não houve interesse por ela ou pela legenda.

Questionada sobre a composição majoritária, ela afirmou que as suplências ao Senado ainda disponíveis na coligação interessariam a legenda. “O PDT estará participando da construção da proposta de governo. Se houver espaços, vamos aceitar e estaremos participando, mas não viemos condicionados a isso”, explicou.

Apesar de ter garantido que ouviu a militância pedetista, Flávia Morais contou que ainda precisa se reunir com parlamentares da sigla para discutir a recém-anunciada aliança, além de definir os critérios para a formatação das chapas proporcionais.

(Com o Jornal Opção)


Sexta-feira, 3 de agosto, 2018 ás 12:31

Partidos gastaram R$ 122,3 milhões com despesas ‘genéricas’ no ano passado


Os partidos políticos arrecadaram, no ano passado, R$ 702 milhões com o Fundo Partidário e, desse total, cerca de R$ 122,3 milhões custearam rubricas genéricas, como serviços técnico-profissionais, transferências com fins eleitorais, aluguel de veículos, outras despesas eleitorais e alistamento. Pelo menos 88,4% da receita das legendas vêm do fundo partidário, constituído por recursos públicos previstos no Orçamento Geral da União.

O levantamento foi feito pela organização não-governamental Transparência Partidária no Sistema de Prestação de Contas Anual (SPCA) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Pela legislação, os 35 partidos políticos tinham até maio para prestar contas de 2017. Além do fundo partidário, as receitas das siglas no ano passado se constituíram de sobras financeiras das fundações, juros e redimentos de aplicações financeiras, contribuições de parlamentares e contribuições de filiados.

“O sistema de prestação de contas dos partidos melhorou significativamente, mas ainda há despesas obscuras, pouco transparentes”, disse o coordenador da Transparência Partidária, Marcelo Issa.

Segundo o TSE, o sistema de prestação de contas atende às exigências de transparência do financiamento dos partidos, mas dados genéricos que dificultem a fiscalização podem ser submetidos a diligências para comprovação do gasto. “Eventual utilização, pelos partidos, de contas de despesa de caráter genérico pode dificultar a fiscalização sobre a regularidade dos gastos realizados com o Fundo Partidário. Nessa hipótese, o TSE pode abrir diligência para que os gastos genéricos sejam comprovados com documentação hábil e prova material da sua realização, sob pena de esses valores serem considerados irregulares e sujeitos à devolução ao erário”, respondeu o TSE à reportagem.

A Transparência Brasil identificou 15 tipos de rubricas genéricas nas prestações de contas: serviços técnico-profissionais, outras despesas, locação de bens móveis, transferências com fins eleitorais, outras despesas com propaganda, outras obrigações, materiais para comercialização, outras despesas eleitorais, adiantamentos a fornecedores, outras despesas com viagens, instalação de comitês, outros materiais de consumo, outras máquinas e equipamentos, outros adiantamentos diversos e alistamento.

Despesas

Segundo o balanço da Transparência Partidária, os gastos com pessoal lideraram as despesas declaradas pelos partidos, totalizando mais de R$ 137,9 milhões. Em segundo lugar vieram as despesas com as fundações partidárias de ensino e formação. De acordo com a legislação atual, os partidos devem destinar pelo menos 20% da receita para as fundações. No ano passado, foram R$ 126,2 milhões para as fundações partidárias.
O movimento identificou 50 diferentes tipos de despesas nas prestações de contas dos partidos. Os gastos com propaganda, rádio e televisão, equipamentos e produção audiovisual chegaram a R$ 77,9 milhões. Com serviços de advogados foram de R$ 38,3 milhões. Os partidos gastaram R$ 27,8 milhões com aluguel de imóveis e R$ 26,9 milhões com o pagamento de dívidas de campanha.

“Esses novos dados só são conhecidos porque nos unimos, pressionamos e conseguimos junto ao TSE a abertura das contas dos partidos”, disse Issa. A ferramenta de prestação de conta dos partidos é semelhante à utilizada pelos brasileiros na declaração de ajuste anual do Imposto de Renda.

Filiação

Estudo da Transparência Partidária mostra que as siglas têm potencial para garantir seu sustento, independentemente dos recursos públicos – a contribuição dos filiados. Segundo registro do TSE, em junho deste ano, 16.799.238 de eleitores eram filiados a partidos políticos, o que representa 11,4% do total de brasileiros aptos a votar (147,3 milhões). Na eleição de 2014, eram 15.328.977 de filiados.

As sete maiores siglas políticas – MDB, PT, PSDB, PP, PDT, PTB e DEM -, todas com mais de 1 milhão de filiados, reúnem 62,5% do total de eleitores com filiação partidária. Os dados disponíveis no portal do TSE mostram que destes somente o PT perdeu filiados entre 2014 e 2018: 258. Das 35 siglas com registro no Tribunal, o Solidariedade (SD) foi o partido que mais cresceu, passando de 24.858 filiados em junho de 2014 para 212.478 em junho de 2018.

Para Issa, apesar da crise de representatividade evidenciada com as manifestações de 2013, o total de filiados vem crescendo, o que mostra um interesse da população pela política. “Não falta interesse das pessoas pela política, mas partidos mais oxigenados, mais transparentes e mais abertos à sociedade. O que vemos hoje são partidos drenando os recursos e cargos para os que rezam pela cartilha dos dirigentes”, afirmou.

Segundo o estudo da Transparência Partidária, os partidos poderiam arrecadar anualmente entre R$ 6 bilhões e R$ 250 milhões. No primeiro caso, se 100% dos filiados contribuíssem mensalmente com R$ 30 e, no segundo, se 25% dos filiados pagassem R$ 5 ao mês. Em um cenário intermediário, os partidos poderiam arrecadar R$ 1,5 bilhão, se a metade dos filiados pagassem R$ 15 ao mês. “São valores consideráveis”, afirmou Issa. (ABr)


Sexta-feira, 3 de agosto, 2018 ás 11:00

2 de agosto de 2018

Ana Amélia diz estar disposta a assumir vice caso acordo PP-PSDB seja fechado

A senadora Ana Amélia (PP-RS) disse nesta quinta-feira, 2, em rápida entrevista concedida no Senado, que está disposta a ser vice na chapa de Geraldo Alckmin (PSDB-SP), mas condicionou a decisão ao acerto entre os dois partidos em âmbito nacional e no seu estado natal, o Rio Grande do Sul. Embora tenha mostrado disponibilidade, a senadora disse que a parceria não está sacramentada.

Cuidadosa nas declarações, Ana Amélia evitou afirmar que aceita o convite do tucano. “A decisão caberá a Alckmin e ao presidente do partido (PP)”, desconversou, dizendo que “entre hoje e amanhã” deve ser feito o anúncio oficial. Tudo ainda depende de decisões sobre coligações para disputas de governos estaduais, segundo ela.

Uma das questões é a situação no Rio Grande do Sul. Com os novos arranjos, estaria em jogo o candidato Luiz Carlos Heinze (PP) deixar de concorrer ao governo do Rio Grande do Sul para apoiar o candidato tucano ao cargo, Eduardo Leite. Neste cenário, Heinze sairia para o Senado. Há outras questões também para serem resolvidas entre os dois partidos.

“Se for definido em todos os seus detalhes, então vou me posicionar em relação ao convite que Geraldo Alckmin fez a mim”, disse Ana Amélia. “Vou aguardar para que eu possa tomar uma decisão com segurança”, disse.

Segundo a senadora, Alckmin esteve em sua casa ontem, às 18h, e eles conversaram por cerca de 40 minutos. “Ele fez várias ponderações a mim e tivemos uma conversa muito franca”, disse. Ela admitiu que também houve um apelo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para que ela aceitasse ser vice e também do senador Tasso Jereissati (PSDB).

“Tive problema com a minha pressão arterial, mas a política foi muito maior para que eu aceitasse”, disse a senadora. Mais cedo ela disse que falaria com seu médico para tomar a decisão já que teve um problema de hipertensão em viagem ao Rio Grande do Sul na semana passada e chegou ficar internada por uma noite.

Sobre as divergências internas do PP, Ana Amélia disse que o presidente do partido, Ciro Nogueira, deu a liberdade a Geraldo Alckmin para ele tomasse sua decisão.
(Estadão Conteúdo)


Quinta-feira, 2 de agosto, 2018 ás 18:00

PRB formaliza apoio ao PSDB


Durante a convenção do Partido Republicano Brasileiro que aconteceu na quarta-feira (1/8), em Brasília, o PRB oficializou apoio ao pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin. O anúncio já era esperado, uma vez que grande parte do ‘centrão’, do qual a legenda faz parte, já havia tomado a decisão na última quinta-feira (26/7).

O evento, realizado em auditório da Câmara dos Deputados, contou com a presença do presidenciável tucano, que deve oficializar sua candidatura neste sábado (4), durante a convenção nacional do PSDB.

Dentre os políticos do PRB estavam Celso Russomanno (SP), Eduardo Lopes (RJ) e o presidente licenciado do partido Marcos Pereira (SP) que, em parte do seu discurso, cobrou espaço no governo, caso os tucanos sejam eleitos. “Participar das decisões do governo e ajudar a governar o Brasil com críticas construtivas”, declamou ele durante o evento. (ABr)

Quinta-feira, 2 de agosto, 2018 ás 12:00


Contas de luz: Marconi costura acordo entre Enel e caixa


A quinta-feira é de boa notícia para o consumidor de Goiás, que poderá continuar a pagar a conta de luz em agências lotéricas. O acordo comercial entre a Caixa Econômica Federal e a Enel (que adquiriu a Celg) estava no fim e por pouco não foi renovado. Quem costurou o acordo foi o ex-governador Marconi Perillo (PSDB).

Na primeira quinzena de julho, a Enel comunicou o fim do contrato com a Caixa por meio do qual os clientes da distribuidora podem efetuar - sem custos extras - o pagamento das contas de luz nas agências lotéricas da Caixa.

A companhia energética informou não ter chegado a um acordo com o banco acerca dos valores cobrados pela prestação do serviço. A Enel disse que, nos termos acertados com a Caixa, a renovação do contrato obrigaria a transferência dos custos do reajuste do serviço para as contas de luz.

Se a parceria não fosse renovada, a partir de 15 de agosto o consumidor teria de pagar R$ 2,80 por fatura para quitar a conta de luz nas lotéricas. (Goias247)


Quinta-feira, 2 de agosto, 2018 ás 11:00

1 de agosto de 2018

Brasil tem 147,3 milhões de eleitores; aumento de 3,14% desde 2014


O eleitorado brasileiro aumentou 3,14% nos últimos quatro anos, saltando de 142.822.046 votantes, em 2014, para 147.302.354 eleitores, divulgou na quarta-feira (1º/8) o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os eleitores estão distribuídos pelos 5.550 municípios e em 171 localidades de 110 países.

Há ainda 1.409.774 eleitores que não poderão votar nem se candidatar este ano, por estarem com os direitos políticos suspensos, segundo o tribunal.

De acordo com o perfil do eleitorado brasileiro para as eleições gerais 2018, houve crescimento expressivo dos eleitores no exterior nos últimos quatro anos, passando de 354.184 para 500.727 eleitores, aumento de 41,37%. (ABr)


Quarta-feira, 1º de agosto, 2018 ás 18:00

Mais de 90% dos deputados federais vão tentar reeleição


Levantamento preliminar do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) aponta que um número recorde de deputados federais pretende concorrer à reeleição neste ano. Dos 513 deputados, mais de 90% tentarão a recondução ao cargo. A expectativa é que o número de candidatos à reeleição seja de 410, no mínimo, e de 480, no máximo.

A pesquisa indica que 33 deputados já decidiram não se recandidatar – sendo 21 (4,09%) por desistência e 13 (2,53%) porque resolveram disputar outros cargos. Outros 70 parlamentares (13,65%) admitem concorrer ao Senado, a presidente da República, a governador e vice-governador ou a deputado estadual, dependendo de composições locais.

O levantamento foi divulgado em março e será atualizado após as definições de convenções partidárias, que ocorrem até o dia 5 de agosto. No entanto, para um dos responsáveis pelo estudo, o diretor de Documentação do Diap, Antônio Augusto de Queiroz, os números devem permanecer inalterados.

A necessidade de foro privilegiado a parlamentares que respondem a ações na Justiça, base consolidada nas regiões de atuação política e a redução no tempo de campanha – que passou de 90 para 45 dias – favorecem os candidatos que pretendem concorrer ao mesmo cargo, avalia o diretor do Diap.

As mudanças na legislação eleitoral com a criação do fundo eleitoral e a janela partidária (período no qual se permite a troca de partido entre os parlamentares) também deram aos parlamentares que hoje estão no mandato a possibilidade de negociar dentro dos partidos. Dessa forma, deputados federais puderam negociar melhores condições de recursos nas campanhas e prioridade no horário eleitoral.

“Então, como é que quem vai disputar [pela primeira vez] vai ter mais voto? Com pouco tempo [de campanha], esse candidato não vai ter o nome conhecido. Por mais que haja um apelo por renovação, as condições estão dadas para que isso não aconteça”, disse o coordenador do Diap à Agência Brasil.

Recordista no número de mandatos como deputado federal pelo Piauí, Paes Landim (PTB) exerce o cargo desde 1987. Aos 81 anos, o parlamentar disputará uma vaga pela nona vez consecutiva.

“É uma dificuldade imensa fazer campanha no Nordeste com as limitações de financiamento. Quem tem muito dinheiro certamente terá vantagem nessas eleições, até porque não há uma fiscalização adequada. A luta é difícil, mas não posso largar a política”, disse à Agência Brasil, ao confirmar que disputará mais uma vez a vaga para Câmara dos Deputados.
Desde 1971 na Câmara, Miro Teixeira (Rede-RJ) é o deputado mais antigo em exercício. Ao todo, são 11 mandatos ocupando uma vaga na Casa. Nas próximas eleições, no entanto, o parlamentar deixará a disputa pela reeleição e tentará uma vaga no Senado Federal. O deputado chegou a anunciar a disputa pelo governo do Rio de Janeiro, mas voltou atrás e decidiu apoiar a chapa que deve lançar o senador Romário (Podemos) ao cargo.

“Para partidos menores ficou mais difícil a disputa eleitoral. A repartição do financiamento pelo fundo eleitoral também está mais complexa. Mas, neste ano a disputa será pelo Senado”, informou.

Iniciante na Câmara, o deputado federal André Fufuca (PP-MA) também é candidato à reeleição e tentará o segundo mandato na Casa. Mais conhecido como Fufuquinha, o deputado de 28 anos, é filho do medebista Fufuca Dantas, atual prefeito de Alto Alegre do Pindaré, no oeste maranhense.

Em 2017, o deputado comandou a presidência da Câmara dos Deputados por sete dias quando o presidente Michel Temer viajou para a China. Na ocasião, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), exerceu a presidência da República interinamente.

Histórico

Segundo o levantamento, considerando as últimas sete eleições gerais, foi registrada a média de 408 deputados que tentaram a reeleição. O maior índice é de 1998, quando 443 deputados tentaram a reeleição. Desses, 228 foram reeleitos – o correspondente a 65,01%. Nas eleições de 2014, 387 deputados disputaram o retorno à Câmara, sendo que 273 voltaram ao posto, representando um índice de 70,54% de reeleição.

Para Antônio Augusto de Queiroz, o cenário de renovação pode ser alterado caso a campanha pela não reeleição de candidatos tenha adesão no país.

“Apenas se pegar campanha ‘Não reeleja ninguém’, o cenário pode mudar para renovação. Já que o candidato não pode contratar espaço na televisão e tem limite de gastos na campanha, R$ 2,5 milhões (teto para deputados federais) não é suficiente para fazer uma campanha e se tornar conhecido em 45 dias. Fora disso, vai ter um caso ou outro em situações que o político já era conhecido e está voltando, aqueles que ocupavam cargo no Executivo e celebridades”, prevê. (ABr)


Quarta-feira, 1º de agosto, 2018 ás 00:05

31 de julho de 2018

PF mira esquema especializado em desvio de recursos da Previdência Social


A Operação Apate, deflagrada na terça-feira (31/7) pela Polícia Federal, visa combater um grupo especializado em desviar recursos da Previdência Social em São Paulo. As investigações apontam que as fraudes geraram um prejuízo de R$ 4 milhões aos cofres públicos.

De acordo com as investigações, dados fraudulentos eram inseridos nos sistemas da Previdência para que os benefícios fossem desviados. A fraude consistia na criação de vínculos empregatícios fictícios e extemporâneos.

Os agentes cumprem quatro mandados de prisão preventiva e seis de busca e apreensão nas cidades de Araraquara e São Carlos, no estado de São Paulo. (DP)


Terça-feira, 31 de julho, 2018 ás 18:00

Em áudio, mulher oferece gasolina em troca de participação em evento Tulio


Autora da gravação é apontada como coordenadora de campanha do pré-candidato a deputado estadual Túlio da Silva. Os dois negam

Áudio que circula nas redes sociais e tem gerado especulações, sobretudo na região do Entorno de Brasília, mostra uma mulher, identificada como coordenadora da campanha do pré-candidato a deputado estadual Túlio da Silva (DEM), oferecendo combustível em troca da participação em evento realizado no final de semana na cidade de Águas Lindas.

“Conto com a sua presença lá, 11h30, com a presença do Ronaldo Caiado, Kajuru… Não falte e leve o máximo de pessoas que você puder. Se precisar levar duas viagens você leva, que eu te dou a gasolina e você me cobra, por favor. Não vai embora antes de me cobrar não. Já vai vendo até mesmo o pessoal para trabalhar com você, porque vou colocar você na coordenação”, diz a mulher no áudio.

O encontro foi organizado por Túlio para o lançamento de sua pré-candidatura e foi prestigiado pelo pré-candidato ao governo pelo DEM, Ronaldo Caiado. Vídeo publicado nas redes sociais do senador mostra os dois à frente do evento.

Procurada pela reportagem, a mulher identificada como autora do áudio, também filiada ao Democratas, admite ter ligações com o pré-candidato a deputado estadual, tendo sido, inclusive, candidata à vice-prefeita de Túlio nas eleições municipais de Águas lindas. Ela, no entanto, nega ser coordenadora da campanha de Túlio, assim como nega ter oferecido combustível a qualquer pessoa.

“Eu não sou ninguém. Sou moradora de Águas Lindas, eleitora e visto a camisa do pré-candidato. Mas não sou coordenadora de campanha. É só mais uma que estão querendo armar”, explica. (Confira abaixo o áudio em questão e parte da entrevista da mulher ao Jornal Opção)

Em entrevista, Túlio confirmou não possuir coordenadora de campanha e que só responde pelo que ele mesmo fala. “Iracema eu conheço. É uma amiga minha, mas conheço várias pessoas. […] Tenho nada a ver com ela. Ela faz o que quiser. Eu respondo pelo que falo”, afirmou.

 (Continuei lendo) Fonte: Jornal Opção online


Terça-feira, 31 de julho, 2018 ás 12:00