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10 de setembro de 2018

Eliton reforça que irá manter parcerias com prefeitos sem levar em conta filiação partidária


Acompanhado dos integrantes da Coligação Goiás Avança Mais, lideranças locais e eleitores, o governador Zé Eliton (PSDB), candidato à reeleição, afirmou domingo (9/9) em Mineiros que manterá seu compromisso de administrar o Estado em parceria com todos os prefeitos, independentemente da filiação partidária. Citando os números do Ideb e investimentos feitos no município por ele e pelo ex-governador Marconi Perillo (PSDB), candidato ao Senado, ele afirmou que a educação de qualidade é o caminho mais seguro para o avanço e a mudança.

“Se você tiver uma caneta você consegue mudar o mundo. Esse é o papel da educação: transformar a vida de todos, dar oportunidade de um futuro melhor a todos”, disse. “A educação de qualidade é o caminho para o avanço e a mudança, é a garantia de um futuro de oportunidades”, reforçou o governador, que estava acompanhado de Marconi, da candidata a vice-governadora, Raquel Teixeira (PSDB), e da senadora e candidata à reeleição, Lúcia Vânia (PSB).

Zé Eliton disse que a parceria republicana é uma marca de suas gestões ao lado de Marconi. “O prefeito de Mineiros não é do nosso partido, mesmo assim mandamos recursos para cidade. Espero que ele realize as obras em benefícios da população”, disse o governador, citando as obras realizadas no município e na região (confira abaixo). “Essa é a nossa conduta: trabalhamos em parceria com todos as prefeituras, independente de filiação a partidos, sem distinção, sem perseguição”, disse.

Estavam presentes no grande encontro da coligação os ex-prefeitos de Mineiros, Neiba Barcelos e Aderaldo Barcelos, vereadores e lideranças da cidade. A ex-prefeita Neiba abriu o encontro destacando o trabalho realizado no município e na região por Marconi e Zé Eliton. “Marconi mudou a vida de todos nós de Mineiros, com várias obras importantes, como UEG, Renda Cidadã, Bolsa Futuro, Cheque Reforma, e a industrialização promovendo emprego e renda. E com reeleição do Zé Eliton Goiás vai avançar ainda mais nesse projeto”, disse a Neiba.

Marconi disse que, no Senado, vai atuar para levar mais recursos para as prefeituras e que uma das formas de garantir esse aporte será por meio da redução das depesas com a máquina pública federal. Um dos caminhos, apontou, é a redução do número de deputados federais e senadores em um terço, uma de suas propostas para o mandato de senador.

“Os governantes têm que dar exemplo. Fizemos isso em Goiás. Cortamos despesas para contornar a crise econômica nacional e para investir nos municípios. Foi assim que criamos o Goiás na Frente”, disse. “Com menos deputados e senadores vai sobrar dinheiro para investir em segurança, saúde, educação e habitação, especialmente nos municípios’, disse o candidato ao Senado.

(Com o Jornal Opção)


Segunda-feira, 10 de setembro, 2018 ás 00:05

9 de setembro de 2018

TSE vai suspender propaganda do PT, se Lula aparecer como candidato

Em decisão tomada domingo (9/9), o ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Luís Roberto Barroso proibiu a coligação “O povo feliz de novo” (PT/PC do B/Pros) de apresentar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como candidato ao Palácio do Planalto.

Se o partido descumprir a ordem, poderá ter suspensa sua propaganda no rádio e na televisão.

“Determino à Coligação “O Povo Feliz de Novo” e a Luiz Inácio Lula da Silva que se abstenham, em qualquer meio ou peça de propaganda eleitoral, de apresentar Luiz Inácio Lula da Silva como candidato ao cargo de Presidente da República e apoiá-lo na condição de candidato, sob pena de, em caso de novo descumprimento, ser suspensa a propaganda eleitoral da coligação, no rádio e na televisão”, diz Barroso na decisão.
No início de setembro, o TSE barrou a candidatura de Lula com base na Lei da Ficha Limpa.

“Nada obstante, as sucessivas veiculações de propaganda eleitoral em desconformidade com o decidido revelam que a atuação da coligação se distanciou dos compromissos por ela assumidos, a exigir uma atuação em caráter mais abrangente”, afirma Barroso em resposta a uma reclamação apresentada pelo Ministério Público Eleitoral.

O ministro considera que “as sucessivas veiculações de propaganda eleitoral em desconformidade com o decidido revelam que a atuação da coligação se distanciou dos compromissos por ela assumidos, a exigir uma atuação em caráter mais abrangente”.

(Folhapress)


Domingo, 09 de setembro, 2018 ás 18:30

Serpes mostra mesmo cenário após início de propaganda


Foi divulgada domingo (9/9) a quinta rodada da pesquisa Serpes/O Popular, a primeira após o início da propaganda eleitoral na televisão e no rádio. No entanto, no cenário da disputa pelo Governo de Goiás, os programas não representaram grandes mudanças, já que o senador e candidato ao governo pelo DEM, Ronaldo Caiado segue na liderança isolada do pleito com 42,3% das intenções de voto. O segundo colocado é o governador José Eliton (PSDB) com 10,9%, seguido do deputado federal Daniel Vilela (MDB).

A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 7 de setembro. Foram ouvidos 801 eleitores, em 30 municípios goianos, e a margem de erro é de 3,5 pontos porcentuais para mais ou para menos.

Conforme aponta a pesquisa, em comparação com a quarta rodada, realizada entre os dias 21 e 25 de agosto, todas as variações ocorreram dentro da margem de erro. Caiado oscilou 2 pontos porcentuais para cima - tinha 40,3% na anterior. Eliton e Daniel, que seguem em empate técnico na segunda colocação, registraram 0,8 porcentual para cima e 0,6 ponto porcentual para baixo, respectivamente.

Na quinta rodada, a professora Kátia MAria (PT) aparece com 3,4% e o professor Weslei Garcia (PSOL), 1,1%. A oscilação da petista foi positiva de 0,7 ponto porcentual enquanto o socialista variou 1 ponto para baixo. Alda Lúcia (PCO) e Marcelo Lira (PCB) aparecem com 0,9%, cada um.

Na pesquisa estimulada, quando a cartela com os nomes dos candidatos é apresentada ao eleitor, o índice de indecisos é de 20%. Já o porcentual de votos nulos ou de eleitores que disseram que não vão votar caiu de 16,1% para 12%.

Conforme os resultados da quinta rodada da pesquisa Serpes/O Popular, Caiado venceria as eleições no primeiro turno, com 62,11% dos votos válidos. Para que isso aconteça no dia 7 de outubro, ele precisa ter 50% mais 1 dos votos válidos - que excluem nulos e brancos. No cálculo da simulação são excluídos os indecisos, que seguem em porcentual alto, de um quinto do eleitorado.

Metodologia

A quinta rodada da pesquisa Serpes/O Popular foi realizada em 30 municípios goianos, e tem intervalo de confiança de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral pelo protocolo de número BR-04591/2018 e protocolo número GO-07537/2018 no Tribunal Regional Eleitoral, ambas no dia 2 de setembro.


Domingo, 09 de setembro, 2018 ás 14:00

Defesa de Lula pede a Rosa Weber mais tempo para substituir candidato

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu, na noite de sábado (8/9), que a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Rosa Weber, suspenda o prazo de dez dias dado para que a coligação “O Povo Feliz de Novo” (PT, PCdoB e Pros) substitua seu candidato à Presidência da República – provavelmente, o novo postulante será o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), hoje registrado como candidato a vice.

Como a negativa do registro da candidatura de Lula ao Planalto aconteceu na madrugada do último dia 1º, os partidos têm apenas até o final da noite de terça-feira 11 para inscrever um novo candidato, sob o risco de ficarem de fora das eleições de 2018.

O argumento dos advogados do ex-presidente é que, como o caso do petista envolveria matéria constitucional (a validade ou não de uma liminar do Comitê de Direitos Humanos da ONU para garantir o direito do petista de disputar o pleito), não seria possível que o prazo se esgotasse sem que a questão fosse analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A defesa também lembra que, ao rejeitar um recurso na sexta-feira, o ministro Celso de Mello alegou que não analisaria o pedido para que Lula retomasse a campanha sob a alegação de que o processo ainda estava em responsabilidade do TSE. Por isso, os advogados pedem que Rosa Weber conceda ao ex-presidente o direito de aguardar até o fim do prazo geral para a substituição de candidatos, 17 de setembro, para buscar ao longo dos próximos dias que o caso vá a votação no plenário do STF.

“O pedido aqui deduzido não estende o efeito suspensivo necessariamente até 17 de setembro. O pedido do efeito suspensivo está apenas até a decisão do plenário do Supremo (em decisão sumário ou final no RE ou no efeito suspensivo no RE). Tal decisão pode se dar a partir de quarta-feira, dia 12 de setembro. Um dia não pode enterrar viva (sub judice) uma candidatura que tem 40% das intenções de votos nas pesquisas”, diz o texto, assinado pelos advogados Luiz Fernando Casagrande Pereira, Maria Claudia Bucchianeri Pinheiro e Fernando Gaspar Neisser.

Importante observar que o pedido mostra uma divergência de método entre os defensores de Lula na esfera eleitoral e criminal. Enquanto os primeiros apostam na matéria constitucional e querem ver a candidatura sendo decidida pelo Plenário, os demais, chefiados pelos advogados Cristiano Zanin Martins e José Roberto Batochio, apostam em tentar levar o caso para a Segunda Turma do STF.

Admissibilidade

Especialistas em Direito Eleitoral ouvidos por VEJA consideraram regular o pedido feito ao TSE. “É o prazo geral dado a todos para a substituição das candidaturas. Apesar da decisão do Plenário do TSE, me parece natural que o PT também tenha até o dia 17 para substituir o seu candidato”, afirmou o advogado Renato Ribeiro de Almeida, membro da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político.

No sábado, às 23h59, se esgotou o prazo para que os autores de pedidos de impugnação da candidatura de Lula se manifestassem contra o mérito do recurso do petista. Rebateram as alegações da defesa a Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), a coligação “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos” (PSL e PRTB, do candidato Jair Bolsonaro), o Partido Novo, os candidatos a deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) e Kim Kataguiri (DEM-SP) e os advogados Júlio César Martins Casarin, Marco Vinícius Pereira de Carvalho e Diego Pereira Jacques.

Superada esta etapa, a ministra Rosa Weber poderá, a partir de domingo (09/09), fazer o “juízo de admissibilidade”, isto é, decidir se o recurso de Lula é plausível de ser encaminhado ao STF. Caso ela opte por autorizar que o recurso prossiga para o Supremo, Rosa pode avaliar a necessidade de suspender o prazo dado pelo TSE, a fim de que haja tempo hábil para que o julgamento do caso.

Não há sessão do colegiado marcada para segunda ou terça-feira. Na quarta, está prevista a retomada do julgamento sobre a legalidade do ensino domiciliar no Brasil. E na quinta, as posses dos ministros Dias Toffoli e Luiz Fux como novos presidente e vice-presidente da Corte.

Se optar pela não admissibilidade para o Supremo, a ministra deve praticamente encerrar a questão sobre a candidatura de Lula. Ainda seria possível questionar a decisão no próprio STF, mas dificilmente haveria tempo até o prazo do dia 11. Em um caminho intermediário, se Rosa reconhecer a ida do caso para o Tribunal, mas não suspender o período dado pelo TSE, a palavra final tende a ser o relator do caso no Supremo, provavelmente o ministro Celso de Mello, já que ele já julgou um outro recurso sobre o mesmo processo.

Reunião

Em paralelo aos trâmites judiciais, Fernando Haddad visitará Lula na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde o petista está preso desde 7 de abril, na manhã de segunda-feira. A expectativa é que, diante da situação de momento, quanto a prazos e recursos possíveis, Haddad e o ex-presidente tomem uma decisão sobre o futuro da candidatura e a eventual substituição.

É público e notório que o PT está promovendo chicana e tentando a desmoralização total da Justiça brasileira, a cada recurso negado surgem mais objetivando manter sempre ocupada a justiça e dando prazos para o réu continuar dando as cartas direto da detenção que já se transformou em seu QG de campanha.

(Com a VEJA online)


Domingo, 09 de setembro, 2018 ás 09:00

8 de setembro de 2018

Agressor de Bolsonaro conta com escritório luxuoso em sua defesa


A atuação de uma equipe de advogados de uma das mais prestigiadas bancas de advocacia de Minas Gerais evidenciou que o autor da facada contra o presidenciável do PSL Jair Bolsonaro pode estar recebendo suporte financeiro de gente poderosa, ou não ser uma pessoa comum como aparentou ser. A defesa refuta a existência de mentor intelectual do crime.

Desde o dia seguinte ao crime cometido na quinta (6/9), quatro profissionais do direito se apresentaram para defender Adelio Bispo de Oliveira. Os advogados do homem que golpeou com uma faca o líder da corrida presidencial, em um ato de campanha em Juiz de Fora (MG) pertencem ao NDCM Advogados Associados.

Segundo reportagem de Amanda Acosta, do Jornal da Cidade, o escritório é referência para o Estado e tem oferece serviços dignos de uma potência no mercado do Direito, a um custo inacessível para quem viveu em pensão de R$ 400, como o agressor de Bolsonaro.
A banca mantém uma requintada sede localizada estrategicamente em Barbacena, próxima aos maiores centros como Juiz de Fora e Belo Horizonte. Outra luxuosa “filial” fica em São João Del Rei.

Os advogados Pedro Augusto de Lima Felipe e Possa, Zanone Manuel de Oliveira Júnior, Fernando Costa Oliveira Magalhães e Marcelo Manoel da Costa defendem que Adelio agiu sozinho e de rompante quando decidiu esfaquear Bolsonaro.

Eles refutam a existência de mentor intelectual do crime, que segundo a defesa, teria sido idealizado três dias antes pelo criminoso, como reação ao discurso de Bolsonaro sobre negros quilombolas. Também alegam problemas mentais do acusado e avaliam a possibilidade de instaurar um incidente de sanidade mental. “A juíza vai designar um corpo psiquiátrico para que faça um minucioso exame acerca da higidez mental do nosso cliente”, disse o advogado Zanone Oliveira Júnior.

O estranho é, como um pedreiro desempregado tem condições de bancar um escritório como esse para fazer sua defesa, se ágil sozinho, como já tinha a disposição um renomado escritório de advocacia para defendê-lo?

(Com informações do Jornal da Cidade e da Agência Brasil)


Sábado, 08 de setembro, 2018 ás 18:00

Esquerda gerou o ambiente de ódio


As manifestações de condolências dos adversários políticos de Bolsonaro, em face do atentado, embutem uma mensagem subliminar (ou nem tanto), segundo a qual ele teria sido vítima de um ambiente por ele mesmo criado – o ambiente de ódio.

Ou seja, o culpado é ele mesmo. “Semeou o ódio e colheu o ódio, nas palavras solidárias da pacifista Dilma Roussef.

Tal ambiente, no entanto, o precede em décadas. Começa com o advento do PT e de seu ideário de luta de classes, a partir de 1980, e chega ao paroxismo com a tomada do poder federal pelo partido, a partir de 2003. Tudo isso está muito bem documentado.

Não é preciso farejar arquivos, em busca de documentos secretos. Está tudo no Youtube e no Google.

São incontáveis (e não cabem neste espaço) os episódios que atestam esse pioneirismo. Remontam a um tempo em que Bolsonaro era um ilustre desconhecido – ou conhecido apenas nos círculos do baixo clero do Congresso.

O seu protagonismo político começa exatamente quando foca sua atuação parlamentar no enfrentamento à bancada mais radical da esquerda. Pode-se, portanto, classificá-lo como personagem meramente reativo dentro de um quadro que já estava instalado.

Comparadas à de seus adversários da esquerda (que punham em prática o que diziam), suas declarações mais ferozes soam como as de um escoteiro-mirim. Coube ao PT dividir a sociedade em “nós” e “eles”, sendo que o “eles” abrangia todos os que não eram da esquerda – e, por isso mesmo, eram vilões, a ser esmagados.

Data de 2000 a famosa incitação de José Dirceu, numa greve de professores em São Paulo, a que os militantes batessem nos opositores. “Eles têm de apanhar nas ruas e nas urnas”, conclamou.

Nas urnas, não apanharam, mas nas ruas, sim. Dias depois, a militância agrediu o governador Mário Covas, já padecendo de um câncer que o mataria. Dirceu disse que usara “força de expressão”.

Num seminário do PT, em maio de 2017, o senador peemedebista Roberto Requião, um aliado convicto, disse, para os aplausos da galera, que “não há mais espaço para conversas e bons modos”. Foi complementado pela deputada Benedita da Silva, que berrou: “Sem derramamento de sangue, não há redenção”.

O professor Mauro Iasi, da UFRJ, candidato em 2006 a vice-governador de São Paulo pelo Psol, na chapa de Plínio de Arruda Sampaio, disse, em 2015, a uma plateia de alunos, como deveria ser o diálogo com a direita: “Um bom paredão, onde vamos colocá-los frente a uma boa espingarda, com uma boa bala, e vamos oferecer depois uma boa pá e uma boa cova”. Ódio? Não: força de expressão.

A senadora e presidente do PT Gleisi Hoffmann, quando do julgamento de Lula pelo TRF-4, em Porto Alegre, em janeiro deste ano, avisou: “Para prender o Lula, vai ter que matar gente”.

João Pedro Stédile, do MST, na mesma ocasião, avisou: “Vamos ocupar terras porque queremos Lula livre”. E “ocuparam”.

José Dirceu, solto, porém condenado em segunda instância, tem emitido sucessivos vídeos, conclamando a militância a retomar, se necessário pela força, o poder. Num deles, diz: “A hora é de ação, não de palavras; de transformar a fúria, a revolta, a indignação e mesmo o ódio em energia, para a luta e o combate”.

Lula, em fevereiro de 2015, numa famosa fala à militância, na sede da ABI, no Rio, fez uma ameaça: “Quero paz e democracia, mas também sabemos lutar, sobretudo quando o Stédile colocar o Exército dele na rua”. Stédile, obediente, tem atendido o chefe.

E há ainda o líder do MTST, Guilherme Boulos, candidato do Psol à Presidência, que invade prédios e residências e cobra aluguel dos invasores. Este não apenas prega a luta armada: pratica-a.

Ódio como fonte de energia, conforme as palavras de Dirceu, é a grande contribuição da esquerda à democracia brasileira.

(Ruy Fabiano é jornalista)


Sábado, 08 de setembro, 2018 ás 10:00

Pesquisa: maioria não vê horário eleitoral para governos estaduais na TV


Pesquisa Datafolha aponta que mais da metade dos eleitores no Distrito Federal e nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco e São Paulo não assistem aos horários eleitorais e também evitam as propagandas em inserções na televisão e no rádio. Segundo a pesquisa, 66% dos eleitores afirmam que não assistiram aos programas obrigatórios. A propaganda política está no ar desde o último dia 31.

A pesquisa foi feita nos quatro estados e em Brasília entre terça (4/9) e quinta (6/9). A margem de erro máxima é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança, de 95%. Isso significa que, considerando a margem de erro, a chance de o resultado retratar a realidade é de 95%.

Em nenhum dos cinco territórios pesquisados o número de eleitores que disseram ter assistido ao horário eleitoral superou 40%.

A propaganda para governo, senado e para deputado estadual é dividida em dois blocos de 30 minutos cada, que entram às 13h e às 20h30, às segundas, quartas e sextas. Além disso, há inserções de 30 segundos cada, veiculadas durante a programação das televisões e rádios.

Minas Gerais e Pernambuco são os estados onde mais entrevistados dizem não ter visto a propaganda. (DP)


Sábado, 08 de setembro, 2018 ás 00:05

7 de setembro de 2018

Bolsonaro diz em vídeo que nunca fez mal a ninguém e se queixa da dor


Em um vídeo gravado no hospital em Juiz de Fora (MG), o candidato Jair Bolsonaro (PSL) disse que “nunca fez mal a ninguém” e que no momento em que foi esfaqueado sentiu o que parecia “apenas uma pancada”.

Em sua primeira declaração após o ataque nesta quinta (6), ele comparou aquele momento com uma bolada em um jogo de futebol. “A dor era insuportável. E parecia que tinha algo mais grave acontecendo”, disse ele.

O vídeo foi feito no leito do hospital pelo senador Magno Malta (PR-ES), que foi visitá-lo junto com filhos do candidato a presidente.

Falando com dificuldade, ele agradeceu à equipe de médicos e enfermeiros que, disse, impediu que o pior acontecesse.

“Eu me preparava para um momento como esse, porque você corre riscos”, disse.

Ele lamentou ainda que não poderá comparecer a um desfile de Sete de Setembro, no Rio.
Na gravação, Magno Malta aparece fazendo uma oração sobre o leito de Bolsonaro e pede a Deus pela recuperação do candidato.

Pouco antes, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), filho de Jair, divulgou vídeo afirmando que a faca “entrou 12 centímetros dentro dele”.

“Foi por um milagre que ele tá vivo. Se ele demorasse mais cinco minutos para chegar no hospital, ele teria morrido”, disse Eduardo, que acrescentou que a primeira equipe de atendimento foi responsável por salvá-lo.

No vídeo, Eduardo levantou suspeitas sobre a participação de outras pessoas no crime. “Muitos já falam que existem investigações que a faca não veio somente na mão do criminoso que deu a facada. Ela rolou na mão de outras pessoas antes.”

Veja o vídeo:




Sexta-feira, 07 de setembro, 2018 ás 11:00

6 de setembro de 2018

Celso de Mello nega mais um recurso da defesa de Lula

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello decidiu há pouco rejeitar pedido feito pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para suspender a decisão da Justiça Eleitoral que barrou, na semana passada, seu registro de candidatura à presidência da República nas eleições de outubro.

Na decisão, o ministro negou o recurso por motivos processuais. “Não conheço do pleito que objetiva, na espécie, a outorga de eficácia suspensiva ao recurso extraordinário interposto pelo ora requerente, eis que totalmente prematura a formulação”, decidiu.
A defesa alegou que há urgência no deferimento da liminar porque a campanha eleitoral está em curso e há possibilidade de a decisão do TSE ser derrubada.

Lula está preso desde 7 de abril na superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde cumpre pena de 12 anos e um mês imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) no caso do triplex no Guarujá, em São Paulo. (ABr)


Quarta-feira, 05 de setembro, 2018 ás 20:00

5 de setembro de 2018

Abusos em propagandas com Lula devem ser analisados caso a caso, diz Barroso


O ministro Luis Roberto Barroso, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral, negou nesta terça-feira (4/9) dois pedidos para impedir a veiculação de qualquer propaganda eleitoral que apresente o ex-presidente Lula como candidato ou aparentando ser o candidato.

Segundo o ministro, como o Tribunal Superior Eleitoral já indeferiu o registro de Lula e proibiu a prática de atos de campanha, não cabe qualquer outro provimento jurisdicional em caráter geral. Assim, qualquer eventual abuso deve ser analisado caso a caso, como já vem acontecendo.

Os pedidos para uma nova proibição geral foram feitos pelo partido Novo e por Kim Kataguiri, candidato a deputado federal (DEM-SP). Segundo eles, apesar da decisão do TSE, as propagandas eleitorais continuaram exibindo Lula como candidato ou deixando a entender que este ainda é candidato.

Barroso lembrou que, na segunda-feira (3/9), os ministros Luiz Felipe Salomão e Carlos Horbach já analisaram casos específicos envolvendo as propagandas eleitorais com o ex-presidente Lula, estipulando multa em caso de descumprimento.

Clique aqui para ler a decisão.
0600903-50.2018.6.00.0000


Quarta-feira, 05 de setembro, 2018 ás 18:00