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29 de setembro de 2018

Quem lidera pesquisas até setembro sempre vence


Em todas as disputas presidenciais desde 1989, a primeira por voto direto após o regime militar, quem liderou as pesquisas do Datafolha até a uma semana do primeiro turno, tornou-se o presidente da República. O candidato do PSL, Jair Bolsonaro, lidera este ano com a menor margem no Datafolha (28%) desde Fernando Collor (25%) contra Lula (15%) e Brizola (14%), na eleição de novembro de 1989.

FHC foi o único presidente eleito em 1º turno. Tinha às vésperas da eleição 47% contra 23% de Lula em 1994, e 45% a 22% em 1998.

O petista Lula tinha 45% contra 21% de José Serra antes de vencer a eleição de 2002 e 49% a 33% contra Geraldo Alckmin, em 2006.

Dilma tinha 40% antes da eleição de 2014, contra 27% de Marina Silva. Aécio Neves era 3º com 20%. Em 2010, 46% contra 28% de Alckmin.

Os dados se referem às pesquisas Datafolha divulgadas com até 8 dias de antecedência das sete eleições presidenciais, desde 1989. (DP)


Sábado, 29 de setembro, 2018 ás 20:00

Exclusivo: Bolsonaro fala pela primeira vez após atentado




Publicado, Sábado, 29 de setembro, 2018 ás 12:00

28 de setembro de 2018

Datafolha: Bolsonaro lidera com 28%



Em seguida, Datafolha mostra Geraldo Ackmin (10%), Marina Silva (5%), Amoêdo (3%), Henrique Meirelles (2%) e Alvaro Dias (2%)

Foi divulgado no fim da sexta-feira (28/9) o mais recente levantamento eleitoral realizado pelo instituto Datafolha. Os resultados são semelhantes aos apresentados no início da semana pelo Ibope, que projeta um segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).

Há pouco mais de uma semana para o primeiro turno, aparecem, empatados em terceiro lugar e bem atrás dos dois líderes da pesquisa, o pedetista Ciro Gomes e o tucano Geraldo

Alckmin, Acompanhe, abaixo, os números auferidos pelo Datafolha :
Jair Bolsonaro (PSL): 28%
Fernando Haddad (PT): 22%
Ciro Gomes (PDT): 11%
Geraldo Alckmin (PSDB): 10%
Marina Silva (Rede): 5%
João Amoêdo (Novo): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
Vera Lúcia (PSTU): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 10%
Não sabe/não respondeu: 5%

Em comparação com as pesquisas anteriores do mesmo instituto, Bolsonaro manteve-se estável. Fernando Haddad, por sua vez, cresceu 6 pontos percentuais. Ciro viu desidratar sua candidatura, que caiu dois pontos, assim como a de Marina Silva. Alckmin oscilou um ponto positivamente.

A pesquisa assuntou, entre os entrevistados, em quem eles não votariam de jeito nenhum. Veja, abaixo, o resultado:
Bolsonaro: 46%
Haddad: 32%
Marina: 28%
Alckmin: 24%
Ciro: 21%
Vera: 18%
Cabo Daciolo: 17%
Eymael: 17%
Boulos: 17%
Meirelles: 16%
Alvaro Dias: 15%
Amoêdo: 14%
João Goulart Filho: 14%
Rejeita todos: 4%
Votaria em qualquer um: 2%
Não sabe/não respondeu: 4%

Por fim, o instituto quis saber em quem os eleitores pretendem votar em um provável segundo turno. Foram testados diferentes cenários. Acompanhe:
Ciro 42% x 36% Alckmin (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)
Alckmin 45% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 16%; não sabe: 2%)
Ciro 48% x 38% Bolsonaro (branco/nulo: 12%; não sabe: 2%)
Haddad 39% x 39% Alckmin (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)
Haddad 45% x 39% Bolsonaro (branco/nulo: 13%; não sabe: 2%)
Ciro 41% x 35% Haddad (branco/nulo: 19%; não sabe: 3%)
Contratado pela TV Globo e pelo jornal Folha de S.Paulo, o Datafolha ouviu nove mil eleitores em 343 municípios distribuídos em todas as regiões do país. Com a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos, a confiabilidade da pesqiosa é de 95%. Os questionários foram aplicados nos dias 26, 27 e 28 de setembro. O número de registro no Tribunal Superior Eleitoral é BR-08687/2018.


Sexta-feira, 28 de setembro, 2018 ás 21:00

Contas de luz continuam com tarifa mais alta em outubro

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou sexta-feira (28/9) que vai manter a cobrança extra na conta de luz no patamar mais alto em outubro.

Desde junho, as contas de luz estão na bandeira vermelha, patamar 2, o que acarreta cobrança extra de R$ 5 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Segundo a agência, a cobrança será mantida porque ainda são desfavoráveis as condições hidrológicas e por causa da queda no nível de armazenamento dos principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN).

De acordo com a Aneel, apesar da queda do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), o cenário hidrológico foi desfavorável e não se vislumbrou melhora significativa do risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês). “O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada”, informou a agência.

Nos quatro primeiros meses do ano, vigorou a bandeira verde, sem cobrança extra na conta de luz. Em maio, vigorou a bandeira tarifária amarela, em que há adicional de R$ 1 na conta de energia do consumidor a cada 100 kWh consumidos.
Em junho, quando decidiu adotar a bandeira vermelha no patamar 2, a Aneel disse que a decisão foi tomada em razão do fim do período chuvoso e da redução no volume dos reservatórios das usinas hidrelétricas.

Sistema

O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. A adoção de cada bandeira, nas cores verde (sem cobrança extra), amarela e vermelha (patamar 1 e 2), está relacionada aos custos da geração de energia elétrica. No patamar 1, o adicional nas contas de luz é de R$ 3 a cada 100 kWh; no 2, de R$ 5.

Dicas de economia

Para evitar aumento significativo nas contas, a Aneel faz algumas recomendações aos consumidores, entre as quais de banhos mais rápidos para quem usa chuveiro elétrico, e optar por temperatura morna ou fria.

A agência sugere também a diminuição no uso do ar condicionado e que, quando o aparelho for usado, não se deixem portas e janelas abertas. Além disso, é preciso manter limpo o filtro do aparelho. Outra sugestão é que o consumidor fique atento ao tempo em que a porta da geladeira fica aberta e que nunca se coloquem alimentos quentes em seu interior.

Outras dicas são juntar as roupas para serem passadas de uma só vez e não deixar o ferro ligado por muito tempo e, em caso de longos períodos de ausência de casa, evitar que os aparelhos fiquem no sistema stand-by (em espera). Nesse caso, o mais indicado é retirá-los da tomada. (ABr)

Sexta-feira, 28 de setembro, 2018 ás 19:00

Ataque de hackers no Facebook afeta 50 milhões de contas na rede social


O Facebook informou sexta-feira (28/9) que um ataque de hackers afetou quase 50 milhões de contas de usuários da rede social. De acordo com a nota publicada na conta do criador da plataforma, Mark Zuckerberg, o ataque teria acontecido terça-feira (25/9).

Os criminosos teriam agido a partir de uma vulnerabilidade técnica no sistema, conseguindo acesso aos tokens de acesso às contas, ou seja, as chaves digitais que mantém as pessoas logadas à rede para que não tenham que preencher as informações de usuário e senha.

Os usuários afetados foram deslogados automaticamente de suas contas. De acordo com o Facebook, essas pessoas já foram notificadas sobre a ação dos hackers.

O Facebook informou que “como uma medida de precaução, mesmo já tendo consertado a falha, tiramos temporariamente a ferramenta com a vulnerabilidade técnica até que possamos completar a investigação e ter certeza de que não haverá outro problema técnico”.

A ferramenta com a falha técnica é chamada de “ver como” e permite que o dono de um perfil veja a sua conta como se fosse outro usuário. Todos que usaram o recurso serão automaticamente deslogados de suas contas para que não sejam afetados pelo ataque à rede social — um total de 40 mil usuários — mesmo que não haja indícios de que esses usuários tenham sido alvo dos hackers.

“Nós enfrentamos ataques constantes de pessoas ao redor do mundo que tentam invadir contas ou roubar informações. Mesmo estando aliviado de notificar a falha, consertá-la e garantir a segurança das contas afetadas, a realidade é a de que precisamos continuar desenvolvendo novas ferramentas para prevenir que ações como essa aconteçam”, declarou Zuckerberg.

(Com informações da FolhaPress)


Sexta-feira, 28 de setembro, 2018 ás 15:00

Prefeitura concluiu rotatória na entrada do Jardim Barragem II em Águas Lindas


A Prefeitura de Águas Lindas de Goiás, por meio da Secretaria Municipal de Obras concluiu os trabalhos de construção da rotatória que dá acesso ao bairro Jardim Barragem II. A obra visa melhorar o trânsito na Avenida JK.

Para o motorista Alberto Gonzaga, a ideia foi excelente. “É uma opção proveitosa, já que o tráfego naquela área a cada dia ficava mais intenso”, enfatizou.

O Jardim Barragem II tem sido beneficiado com obras de infraestrutura como a construção de calçadas implantação da rede coletora de esgoto, galerias de águas pluviais e pavimentação asfáltica.

Antes do início da obra de pavimentação asfáltica, houve também o trabalho de ampliação do sistema de esgotamento sanitário com a construção da rede coletora, interceptores, emissários e linhas de recalque para complementar o saneamento integrado. A comunidade dos populosos bairros Jardim Barragem I ao VI, está cada vez mais satisfeita com os trabalhos realizados nestes bairros.

O secretário de Obras, José Fernando (Dinando), informa que equipes e máquinas estão constantemente no local efetuando também a limpeza de lotes e a retirada de entulhos das ruas e avenidas. De acordo com a Secretaria de Obras, os trabalhos de recuperação de logradouros deverão ser contínuos.

Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura / Fotos: ASCOM


Sexta-feira, 28 de setembro, 2018 ás 11:00

Prefeitura de Águas Lindas realiza reunião do Paif no Cras Barragem


A Prefeitura de Águas Lindas de Goiás por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social realizou na última semana mais uma reunião do Paif no Cras Barragem II com moradores da comunidade inscritos nos programas sociais do município. Os trabalhos foram direcionados aos grupos de gestantes e idosos.

Na oportunidade foram entregues 53 carteirinhas dos idosos aos inscritos no Cadastro Único. Houve roda de conversa com as pessoas presentes e ainda   repassadas informações a respeito dos direitos dos cidadãos.

Na abertura dos trabalhos houve explanação sobre o projeto Cuidando de Quem Cuida da Gente e também a respeito do fortalecimento dos vínculos familiares.

As equipes do Cras Barragem informaram que continuam com acompanhamento sistemático em cada família. "Esses acompanhamentos se dão por meio de encontros com rodas de conversa quinzenalmente, visitas e confecção de potinhos e utensílios para o enxoval, entre outras atividades", declarou a secretária de Assistência Social, Maria Fábia.

Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura/ Fotos: ASCOM


Sexta-feira, 28 de setembro, 2018 ás 07:00

27 de setembro de 2018

MEC pede alteração no início do horário de verão por conta do Enem


O Ministério da Educação (MEC) solicitou ao presidente Michel Temer o adiamento do início do horário de verão em razão das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O horário de verão está previsto para iniciar no dia 4 de novembro, data marcada para a realização do primeiro domingo de provas do exame.

Com o início do horário de verão, os relógios em dez estados e no Distrito Federal devem ser adiantados em uma hora. A avaliação do MEC é que a alteração no horário poderia gerar confusão, fazendo com que candidatos possam perder o exame por conta da alteração no horário.

As datas das provas do Enem foram divulgadas pelo Ministério da Educação (MEC) em 18 de janeiro deste ano para os dias 4 e 11 de novembro. No dia 4, serão aplicadas as questões de linguagem, ciências humanas e redação, com duração prevista de 5h30. No dia 11, será a vez das questões envolvendo ciências da natureza e matemática, com duração de 5h. A abertura dos portões será às 12h e o fechamento, às 13h.

Tradicionalmente, o horário de verão tem início partir da meia-noite do terceiro domingo de outubro. Mas, um decreto do dia 15 de dezembro do ano passado, alterou a data, definindo que o início do horário de verão ocorra no primeiro domingo de novembro.
A alteração atendeu a um pedido do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que havia solicitado que a mudança não coincidisse com o segundo turno das eleições deste ano, marcado para 28 de outubro.

O tribunal argumentou que a alteração visava dar mais agilidade na apuração e divulgação dos resultados das eleições. Segundo o TSE, a realização do segundo turno durante o horário de verão teria o início das apurações com horários diferentes em alguns estados que não implantam o horário de verão.

Ainda não há uma resposta do Palácio do Planalto a respeito do pedido do MEC. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) não discute a possibilidade de alterar das datas das provas. Caso o pedido não seja acatado, o horário de verão começará à 0h do dia 4 de novembro e terminará em 16 de fevereiro de 2019.

Durante este período, os relógios serão adiantados em uma hora nos municípios dos estados de Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Distrito Federal. (ABr)

Quinta-feira, 27 de setembro, 2018 ás 17:00

Índice que reajusta preços do aluguel fecha setembro com alta de 1,52%


A inflação que serve de referência para reajustar os preços do aluguel, medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), fechou o mês de setembro com variação de 1,52% – mais que dobrando em relação aos 0,70% relativos ao mês de agosto (alta de 0,82 ponto percentual de um mês para outro).

Os dados foram divulgados nesta quinta (27/9) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre) e indicam que a taxa acumulada nos últimos 12 meses chegou a 10,4%, enquanto a inflação acumulada no ano ficou em 8,29%. Em setembro do ano passado, o índice subiu 0,47% e acumulou queda de 1,45% em 12 meses.

A alta reflete aceleração de preços do Índice de Preços ao Produtor (IPA), que tem peso de 60% na composição do IGP-M, e do Índice de Preços ao Consumidor, com peso de 30%.

Preços ao Produtor

A principal pressão inflacionária em setembro veio do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que passou de 1,0% em agosto para 2,19% em setembro – alta de 1,19 ponto percentual.

Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais variou 1,0% em setembro, contra inflação negativa de 0,12% no mês anterior. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa de variação passou de 0,02% para 8,21%, no mesmo período.

O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, registrou alta de 0,45% em setembro, ante 0,24% de agosto; enquanto o grupo Bens Intermediários avançou de 0,80% para 2,24% em setembro.

Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, subiu 1,75% em setembro, ante 0,83% em agosto, e o grupo Matérias-Primas Brutas subiu 3,53% em setembro. Em agosto, o índice registrou alta de 2,61%.

IPC e INCC

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) fechou setembro com alta de 0,23 ponto percentual, ao passar de 0,05% para 0,28% de agosto para setembro. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram avanço em suas taxas de variação.

A principal contribuição partiu do grupo Transportes, que saiu de uma deflação de 0,29% para uma alta de 0,59%. Também apresentaram avanço em suas taxas de variação os grupos Educação, Leitura e Recreação (-0,41% para 0,52%), Vestuário (-0,44% para 0,57%), Alimentação (-0,15% para 0,01%) e Despesas Diversas (0,41% para 0,46%).

Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,17% em setembro, contra 0,30% em agosto. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços ficou em 0,38%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,65%. O índice que representa o custo da mão de obra não registrou variação pelo segundo mês consecutivo. (ABr)


Quinta-feira, 27 de setembro, 2018 ás 10:30

26 de setembro de 2018

Maioria do STF decide cancelar títulos de eleitores sem biometria


A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu quarta-feira (26/9) rejeitar pedido de liminar feito pelo PSB para evitar o cancelamento dos títulos de eleitores que não realizaram o cadastramento por biometria nas localidades que foram escolhidas pela Justiça Eleitoral.

De acordo com a Justiça Eleitoral, cerca de 3,3 milhões de eleitores não vão votar nas eleições de outubro porque não compareceram aos cartórios eleitorais nos municípios em que houve o recadastramento para identificação biométrica.

Até o momento votaram cinco dos nove ministros aptos a participar do julgamento, entre eles o relator, ministro Luís Roberto Barroso, que teve o voto acompanhado por Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luiz Fux e Cármen Lúcia. No voto que prevalece no julgamento, Barroso entendeu que não há inconstitucionalidade nas normas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que disciplinaram as regras de alistamento eleitoral. Segundo o ministro, a atualização do cadastro de eleitores é necessária para manter a higidez das eleições.

Na ação, o PSB alegou que são inconstitucionais as resoluções do TSE que disciplinaram o cancelamento do título como penalidade ao eleitor que não realizou o cadastro biométrico obrigatório dentro do prazo, porque resultaram no indevido cerceamento do direito de votar.

Além do PSB, também fazem parte da ação o PT e o PCdoB. Segundo as legendas, o maior número de eleitores que não poderão votar está na Região Nordeste. Para os partidos, cidadãos humildes não tiveram acesso à informação para cumprir a formalidade.

O julgamento continua para tomada dos votos dos ministros Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e o presidente, Dias Tofofli. Celso de Mello e a presidente do TSE, Rosa Weber, não participaram do julgamento porque se declararam suspeitos para atuar no processo. (ABr)


Quarta-feira, 26 de setembro, 2018 ás 18:00