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14 de fevereiro de 2020

Bergoglio cometeu um dos maiores erros do seu pontificado



A cena de Francisco recebendo e abraçando Lula é uma bofetada na cara dos católicos brasileiros e em todo o Poder Judiciário do nosso país.

Bergoglio é Chefe de Estado. E, por certo, tem a liberdade de receber quem bem quiser.


Esse líder hoje cometeu um dos maiores erros do seu pontificado.

Maior mesmo do que os supostos sérios enganos que dizem ter cometido, quando o acusam de ter apoiado a ditadura sanguinária na Argentina nos anos 70 do século passado.

Ao abrir as portas da Santa Sé para um ladrão, condenado em três instâncias no país mais católico do mundo, o Papa se esqueceu dos documentos emitidos pela Igreja Católica desde 1937 condenando o comunismo.

Indiretamente, sua postura dialética, vem em apoio às ditaduras sanguinárias da Venezuela e de Cuba.

Por óbvio que no âmbito externo o gesto vai ter repercussão pois é uma espécie de aval de um dos maiores líderes religiosos do mundo ao maior ladrão da história.

E mais que isso, humilhou todo o nosso sistema Judiciário que em três instâncias jurisdicionais já declarou e condenou Lula como ladrão – estando esse bandido solto somente em razão do esforço de 6 de seus compadres que integram o Supremo Tribunal Federal, o que também é revoltante!

E nem se pode dizer que Francisco esteja sendo iludido pela alta cúpula da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB quase toda ela dominada de clérigos com almas vermelhas que não representam e nem respeitam a vontade da massa católica do Brasil, pois ele – o Papa – conhece bem a nossa realidade.

Lula, por sua vez, faz um movimento político atrevido de aproximação com o cristianismo, não só o católico, mas o evangélico e o pentecostal.

O seu objetivo é eleitoreiro, visando as eleições municipais deste ano.

Um lobo sem escrúpulos e sem limites.

O Papa não recebeu um homem em busca do perdão e da misericórdia, ou que foi atrás da remissão dos seus erros.

O que ele fez foi acoitar um parceiro ideológico para protegê-lo e dar-lhe sobrevida política.

E com seu gesto de mau pastor, manchou de vermelho a sua batina branca adotada pelo tratado litúrgico “rationale divinorum officiorum“ de 1286, pelo qual o branco das vestes papais remete à pureza e à santidade de vida.

Já o vermelho simboliza o sacrifício e o sangue.

No caso, o sangue dos milhões de seres humanos que o comunismo matou por onde passou nos últimos 100 anos da sua existência na face da terra

(Luiz Carlos Nemetz – advogado – via rede social)

Sexta-feira, 14 de fevereiro, 2020 ás 20:00

Nordeste tem 2,869 milhões em situação de desalento, diz IBGE; Sudeste tem 900 mil



O Nordeste tinha quase três milhões de pessoas em situação de desalento no quarto trimestre de 2019. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), havia 2,869 milhões de habitantes da região que não procuravam emprego por acreditar que não conseguiriam uma vaga, por exemplo.

O número mostra um crescimento de 57 mil pessoas nessa condição em um ano.

O Brasil registrou um total de 4,620 milhões de trabalhadores em situação de desalento no quarto trimestre de 2019.

Na região Sudeste, 900 mil pessoas estavam nessa condição.

Os maiores contingentes estavam na Bahia (774 mil pessoas) e no Maranhão (552 mil desalentados).

O porcentual de pessoas desalentadas – em relação a todos os desocupados, ocupados e pessoas com disponibilidade para trabalhar, mas que não estão procurando emprego – foi de 4,2% na média do País no quarto trimestre.

(Estadão Conteúdo)        
  
Sexta-feira, 14 de fevereiro, 2020 ás 14:00

13 de fevereiro de 2020

Fila para fazer papel de bobo, no caso das carteiras de estudante pagas à UNE



Foi ótima a ideia de usar o modo digital para fornecer a Carteira Estudantil, não é mesmo? Estimou o governo que isso proporcionaria uma redução de custos da ordem de R$ 1 bilhão por ano e representaria para a UNE uma perda de receita em igual montante. A carteira fornecida pela entidade aos estudantes custa R$ 35 mais frete. Se digital, o fornecimento seria gratuito. Arrepiaram-se alguns cabelos quando a respectiva Medida Provisória (MP) dispondo sobre o assunto, com amplo apoio entre os cidadãos interessados em questões nacionais, deu entrada no Congresso.

Lá ganhou número (MPV Nº 895), aclamação das redes sociais e inimigos poderosos. O presidente Rodrigo Maia e o deputado Orlando Silva, do PCdoB, se entendem muito bem. A UNE já era comandada por partidos ou organizações comunistas quando eu, no início dos anos 60, participava da política secundarista. Coerente com sua história, escolheu Fidel Castro para patrono em 1999!

Seria necessário um milagre – tipo o Sol se pôr a Leste – conseguir que em apenas três dias se constituísse a Comissão Especial e fosse a MP levada ao Plenário até 14 de fevereiro (esta sexta-feira), último dia para ser votada antes de perder a validade. Temos sido agraciados com incontáveis exemplos de que essas coisas só andam assim, em “ritmo alucinante”, quando favorecem os maus parlamentares.

Em longa entrevista ao UOL, publicada na quinta-feira passada (06/02), o líder do Centrão, deputado Arthur Lira, foi perguntado sobre as possibilidades de algum projeto ser aprovado sem apoio do Centrão. Resposta do parlamentar:

“É difícil. Você tem alguns partidos que compõe a esquerda, PT, PSB, PDT, PC do B, PV, Psol, Rede. Tem uma parte do PSL votando com o governo e tem os partidos de centro, 280, 300 deputados dependendo da votação. E esses partidos, há de ser reconhecido, deram muita estabilidade para o presidente da Casa. ”

E seguiu o entrevistado confirmando algo que tantas vezes denunciei ao longo do ano de 2019 sobre o papel que o bloco desempenha na política brasileira desde a Constituinte:

“O Centrão teve um papel de muita importância. Quando há um projeto que não tem apoio do centro ele sequer é pautado. ”

Nada mais precisa ser dito. Está contada a história da Medida Provisória Nº 895. Arthur Lira e Rodrigo Maia se entendem em nome de interesses superiores…

Fica bem exposto diante de nossos óculos, limpos e atualizados, o nó da correia das instituições nacionais: a menos que haja maioria comprada e bem paga nos cambalachos do “é dando que se recebe”, o Parlamento faz o jogo dos parlamentares.

E nossa grande imprensa, que antes denunciava tais operações como o que de fato eram – aplicações cínicas da linda oração atribuída a São Francisco – fechou o livro de preces e cerrou os olhos. Talvez durma.

Imagine, leitor, uma situação inversa. Suponha que a UNE fosse historicamente dominada por um partido político formado por conservadores, ou por liberais. Qual seria a atitude de um governo de esquerda? Preservaria sua descomunal fonte de financiamento?

Infelizmente, há no próprio corpo social brasileiro quem entre em fila para fazer papel de bobo.

(Percival Puggina)

Quinta-feira, 13 de fevereiro, 2020 ás 11:00