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24 de março de 2020

ESQUECERAM OS MORADORES DE RUA



Os governadores de Estado que estão determinando o fechamento das igrejas, ou qualquer outro templo religioso, que se equipare à condição de igreja, podem estar cometendo um equívoco pensando em fazer o certo, o que é comum em tempo de tantas perplexidades.

Resta evidente que eles talvez não tenham se apercebido de que a ação das associações religiosas vai além da disseminação da doutrina, e é há milênios também de caráter social, especialmente em comunidades vulneráveis e desassistidas, onde a condição de miséria absoluta ainda persiste.

Faço parte de um movimento espírita que, dentre muitos trabalhos assistenciais, distribui sopa para moradores em condições de vulnerabilidade.

Muitos vivem na rua há anos, enquanto outros se sustentam da alimentação oferecida, apesar de exercerem alguma atividade profissional informal.

A existência dos trabalhos de caridade, fundamentalmente pelos movimentos religiosos, que trabalham com profunda disciplina e organização logística, são fundamentais para a sobrevivência de muitos em condições de indigência, marginalidade e vulnerabilidade.

A capilaridade dos movimentos religiosos é indiscutível no curso do processo civilizatório. Eles chegam aonde o Estado muitas vezes não consegue chegar sozinho, até muitas vezes por razão do crime organizado ou da política.

Eles são a sociedade civil viva participando sozinha ou complementando ações coordenadas pelo Estado.

Chegará o dia em que a eficiência dos trabalhos sociais, que o Estado oferece, permitirá que os movimentos religiosos apenas se ocupem com a condução da reforma moral do homem no mundo, e não da distribuição do alimento diário. Ainda muito distante nos dias atuais, faz-se imperiosa a participação dos movimentos religiosos.

Portanto, antes de impedir a ação dos movimentos religiosos, o Estado pode e deve estimulá-los e coordená-los, para continuar fazendo, com mais foco e sinergia, o que vem sendo feito por eles há milênios, não apenas nessa, mas em todas as calamidades que assolaram a humanidade.

O Estado retira aqueles que estão dispostos a arriscar as suas vidas em favor do próximo e não cria alternativa, além de interromper alguns serviços que eram oferecidos, de forma informal, pelo próprio Estado, a doação de comida e água, atualmente proibida pelo Corpo de Bombeiros Militar, sob a justificativa de risco de contaminação.

Os jornais em vez de discutirem de forma séria a importância desse serviço assistencial, resumem, de forma sórdida, que a manutenção do funcionamento das igrejas tem como objetivo garantir, apenas, o pagamento do dízimo. Transformaram o tema, de forma deprimente, em um ataque ao Presidente Jair Bolsonaro que vem tentando manter o seu regular funcionamento.

Os meios de comunicação se tornaram no que há de pior no país. Eles torcem abertamente para que tudo fracasse. Eles não têm o menor compromisso com a nação. Lamentável.

Espero que parte da população entenda a importância da manutenção de todos os templos funcionando.

*Tribuna da internet

Terça-feira, 24 de março, 2020 ás 12:00  


23 de março de 2020

Projeto amplia Médicos do Brasil para todas as cidades brasileiras


O Projeto de Lei 750/20 autoriza todos os municípios a contratar médicos por meio do Programa Médicos pelo Brasil, que substituiu o Programa Mais Médicos. Atualmente, o programa é restrito a locais de difícil provimento ou de alta vulnerabilidade.

O texto autoriza que a Agência para o Desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde (Adaps) celebre convênios com todos os municípios do Brasil, que poderão subcontratar, com ônus para o município, os médicos selecionados e contratados pela Agência.

O autor, deputado João Roma (Republicanos-BA), afirma que a medida vai ampliar o número de médicos contratados pelas cidades. “Dada a relevância do programa, entendemos que é necessário ampliar o seu alcance a todos os municípios brasileiros, e não apenas àqueles enquadrados como local de difícil provimento ou de alta vulnerabilidade”, disse.
A proposta ainda não foi distribuída às comissões. Se houver acordo, poderá ser incluída na pauta do Sistema de Deliberação Remota do Plenário.

Celebre convênios com todos os municípios do Brasil, que poderão subcontratar, com ônus para o município, os médicos selecionados e contratados pela Agência.

O autor, deputado João Roma (Republicanos-BA), afirma que a medida vai ampliar o número de médicos contratados pelas cidades. “Dada a relevância do programa, entendemos que é necessário ampliar o seu alcance a todos os municípios brasileiros, e não apenas àqueles enquadrados como local de difícil provimento ou de alta vulnerabilidade”, disse.

A proposta ainda não foi distribuída às comissões. Se houver acordo, poderá ser incluída na pauta do Sistema de Deliberação Remota do Plenário. 

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Segunda-feira, 23 de março, 2020 ás 16:00  

GOVERNADOR VAI AO STF PARA OBRIGAR O GOVERNO FEDERAL A ADOTAR TRABALHO EM CASA



O governo do Distrito Federal ingressou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF), a fim de obrigar o governo federal a determinar o regime de teletrabalho (home office) para os servidores públicos federais.

A iniciativa ditatorial do governador Ibaneis Rocha (MDB/DF), segundo a ação explica, tem o suposto objetivo de ajudar no controle do coronavírus e preservar a saúde da população.

Na ação, o governo do DF demonstra a hipótese de “grave perigo social e dano iminente a toda a população de Brasília”, por essa razão, requereu urgência na decisão.
Na ação, o governo do DF lembra inclusive que, numa demonstração do momento grave, o próprio presidente da República decretou estado de calamidade pública, em decisão referendada pelo Congresso.

A ação é justificada pelo “inédito e inesperado estado de perplexidade em função da pandemia” de coronavírus, “que assusta a todos e impõe a tomada de medidas graves e urgentes por parte dos dirigentes políticos ao redor do planeta”. (Claudio Umberto)

“De boas intenções o inferno está cheio, vale salientar que Ibaneis é declarado pré-candidato à presidência em 2022, será que ele se for eleito vai aceitar interferência em seu governo? ”

Segunda-feira, 23 de março, 2020 ás 10:04