Dois diretores do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão envolvido nas denúncias de compra de ônibus a preços inflados e intermediação de verbas por pastores, adquiriram carros de luxo após assumirem os cargos. Mesmo recebendo salários de pouco mais de R$ 10 mil, os diretores Garigham Amarante e Gabriel Vilar compraram veículos utilitários esportivos (SUVs, na sigla em inglês) zero quilômetro avaliados em R$ 330 mil e R$ 250 mil, respectivamente.
No MEC, é um escândalo atrás do outro. A imprensa faz seu papel e traz à tona essa imundície político-funcional, mas não adianta nada. O final da história, todos já conhecem. As investigações se eternizam, os processos dormem nas gavetas e os crimes acabam prescrevendo, porque no Brasil o próprio Supremo garante a impunidade dos criminosos do colarinho branco e da cueca imunda.
Com O Estadão e Tribuna da internet
Sexta-feira, 08 de abril 2022 às 14:20
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