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8 de junho de 2011

DILMA DESTACA TAREFA DE GLEISI EM DIALOGAR COM A OPOSIÇÃO


Durante a cerimônia de posse da nova ministra, a presidente também lamentou a saída de Palocci


A presidente Dilma abraça Gleisi Hoffmann na cerimônia de posse

A presidente Dilma Rousseff lamentou nesta quarta – feira (8/6) a saída de Antonio Palocci do cargo de ministro-chefe da Casa Civil e, com a voz embargada, disse que tinha "muitos motivos" para se sentir "triste". Em seu pronunciamento, na cerimônia de transmissão de cargo a Gleisi Hoffmann, Dilma fez questão de ressaltar sua amizade pelo ex-ministro.

A presidente afirmou que confia na experiência da nova ministra como gestora. “Tenho certeza que você será bem-sucedida nessa importante função de governo. Sei disso porque a conheço muito bem. A agora ministra-chefe da Casa Civil se notabilizou pela competência de administradora e gestora”, disse Dilma em relação a Gleisi Hoffmann.

Ela também ressaltou a tarefa da nova ministra de dialogar com a oposição, no Congresso Nacional. "É do jogo democrático enfrentar a oposição, sempre ruidosa e nem sempre justa. Pressões políticas não vão inibir a ação do meu governo. Jamais ficaremos paralisados diante do embate político. Temos promessas a cumprir e vamos cumprir”, disse a presidente.

Na primeira entrevista concedida no Senado, a nova ministra assegurou que atuaria com o perfil de gestora e técnica. “Temos um projeto de transformação deste país”, disse Gleisi.

“O desafio é muito grande. Vou trabalhar para que possa entregar a ela [presidenta Dilma Rousseff] o produto que ela quer do meu trabalho. Aceitei o convite sabendo do tamanho da minha responsabilidade”, disse a futura ministra.

Casada com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, Gleise Hoffmann usa com frequência as mídias sociais. Ela tem espaço no Flicker, Facebook e armazena sua carreira profissional num blog . Foi eleita senadora, em 2010, com mais de 3,1 milhões de votos. Assim ela descreve o perfil antes de ter sido eleita para o Senado Federal:
“Curitibana, filha de Júlio Hoffmann e Getúlia Agda. Casada com Paulo Bernardo, mãe de João Augusto e Gabriela Sofia.

Me formei em Direito, pela Faculdade Curitiba e me especializei em Gestão de Organizações Públicas pela UFMS e Administração Financeira pela FAE. Fui Secretária de Estado em Mato Grosso do Sul, Secretária de Gestão Pública em Londrina e Diretora Financeira da Itaipu.

Integrei a equipe de transição de governo do presidente Lula, ao lado da ministra Dilma Roussef e do ministro Palocci.

Hoje, me dedico principalmente a atividade política. Acredito que os votos que tive na minha primeira eleição para o Senado, em 2006, apontaram qual deveria ser a minha missão de vida. É por meio da política que devo servir à comunidade e fazer tudo o que posso para ajudar a melhorar o mundo em que vivo.

Quarta – feira , 08/06/2011 postado ás 18h:20

7 de junho de 2011

REVISTA VEJA DEFINE DEMÓSTENES COMO SENADOR COMBATIVO


Esta semana a revista Veja  traz em suas páginas amarelas uma entrevista com  senador Demóstenes Torres. Na retranca, frase que vem abaixo do título, a publicação define o parlamentar goiano como senador combativo.

Senador  Demóstenes Torres DEM /GO

  Nessa edição, Demóstenes diz que o estado democrático de direito corre sério risco com a submissão do Congresso Nacional ao governo federal. “Vivemos um momento crítico, de total submissão. De um lado, temos o Executivo mandando por meio de medidas provisórias (MPs); e de outro, o Congresso sem cumprir sua obrigação, a ponto de a quase totalidade das leis aprovadas ter origem no Palácio do Planalto”, acrescentou. ”O Congresso se comporta bovinamente”, critica Demóstenes.

A culpa desse comportamento do Congresso, segundo o senador, é da própria oposição, por sua falta de articulação. “Ela (a oposição) não se acostumou a não ser mais governo. Podemos mudar toda a Constituição, à exceção das cláusulas pétreas, e deveríamos mudar o rito das MPs”, avalia Demóstenes, ao criticar que “o governo perdeu o pudor de editar MPs absurdamente inconstitucionais, sem urgência ou relevância e que, em uma mesma peça, abarcam vários temas sem nenhuma relação entre si”. Segundo o senador, a MP se tornou a única forma de o Executivo se relacionar com o Parlamento.

Outro motivo para tal de comportamento da oposição, segundo Demóstenes, é o fato de a oposição ter-se desorientado com o “êxito popular do último governo e acabou se acovardando”. Segundo ele, muitos queriam parecer governo. “Ora, entre o original e a imitação, o eleitor certamente escolheria o original, e foi o que aconteceu nas últimas eleições”. 

Ainda de acordo com o senador, os oposicionistas negaram seu próprio legado, como as privatizações. “Esqueceram de reafirmar que acreditamos na necessidade de amparar as camadas mais humildes da sociedade. Foi por essa razão que o DEM criou o Fundo de Combate à Pobreza em 2000, prorrogado indefinidamente por mim em 2009”, recorda. “Apesar disso tudo, tivemos 44 milhões de votos. Esse número expressivo mostra que existe espaço para fazer oposição no Brasil, independentemente da popularidade do governo”, diz, otimista.

Escândalos
Ao avaliar os sucessivos escândalos no Congresso Nacional, Demóstenes lembra, na entrevista à Veja, as dificuldades de varrer de vez daquela casa, o maus exemplos de corrupção. “Antes do mensalão, ainda havia certo pudor dos parlamentares em abrir investigações, quebrar sigilos e dar uma satisfação ao eleitor. Foram tantas as CPIs que o governo impediu que tivessem qualquer resultado prático que o Parlamento se acomodou e hoje é diretamente mandado pelo Poder Executivo”, observa o senador. “E não é só por causa do reduzido número de parlamentares na oposição. E porque realmente os congressistas não querem apurar a conduta de nenhum colega e não querem fiscalizar o governo”, queixa-se.

Terça – feira , 07/06/2011 postado ás 18h:12
Postado pela Redação

2 de junho de 2011

PF REALIZA OPERAÇÃO 1655 CONTRA FRAUDES EM 14 MUNICÍPIOS


Montes Claros/MG – A Polícia Federal em Montes Claros desencadeia nesta manhã, 01, junto com o  Ministério Público Federal, a Operação 1655, para o cumprimento de mandados de prisão, de busca e apreensão e de busca e constatação em 14 municípios na região norte do estado de Minas Gerais. O objetivo é comprovar fraudes de prefeituras que se apropriavam de verbas federais através de falsas licitações. 

As investigações iniciaram por parte do Ministério Público Estadual – MPE, a partir de indícios de desvio de recursos públicos no município de São João da Ponte/MG relativos à medicamentos não entregues. A administração do município, no intuito de ocultar o peculato-desvio cometido, através de ofício ao MPE tentou demonstrar a suposta aquisição dos medicamentos, porém eles foram apreendidos e pode-se verificar que sua aquisição se deu em data posterior – já que sua fabricação se deu após sua suposta compra.

Os medicamentos adquiridos posteriormente foram fornecidos por certa empresa, conforme se depreendeu dos números das notas fiscais constantes nas caixas dos medicamentos. No entanto, o município de São João da Ponte  não forneceu qualquer nota fiscal de referida empresa relativa a medicamentos, mas sim notas fiscais relativas ao fornecimento de móveis e equipamentos hospitalares de uso permanente.

Destes fatos suspeitou-se, então, que os móveis e equipamentos hospitalares de uso permanente não teriam sido entregues, fato comprovado após cumprimento de mandado de busca e constatação expedido pela Justiça Federal de Montes Claros nas dependências da saúde do município, em 1º de março do corrente ano. Na ocasião, verificou-se que dos R$ 515.040,00 em materiais vendidos pela empresa fornecedora ao município de São João da Ponte, segundo notas fiscais emitidas, um total de R$ 195.398,00 em equipamentos não foram encontrados. 

Ante as constatações acima, verificou-se ainda que as licitações instauradas pelo município de São João da Ponte para aquisição destes produtos tiveram seu caráter competitivo suprimido, pois participaram dos certames empresas fantasmas. Estas foram criadas pelo nacional H. R. N., apenas com o intuito de fraudar licitações e desviar recursos públicos da saúde e educação de municípios norte-mineiros. A empresa vencedora, além de não entregar os produtos, apresentava valores superfaturados. Documentos e arquivos das três pessoas jurídicas utilizadas na falsa licitação foram encontrados na residência e escritório de H. R. N., em cumprimento a mandado de busca e apreensão em 16 de março do corrente ano.

Com a quebra do sigilo fiscal das empresas e da pessoa física de H. R. N., a Receita Estadual verificou que as empresas teriam emitido notas fiscais também em favor dos municípios de Salinas, Bocaiúva (Prefeitura e Hospital Municipal Dr. Gil Alves), Montes Claros, Montalvânia, São João das Missões, Várzea da Palma, Itacarambi, Rio Pardo de Minas, Catuti, Miravânia, Matias Cardoso, Riacho dos Machados, Padre Carvalho e Glaucilândia.

Desta forma, no intuito de verificar eventual fraude em procedimento licitatório instaurado nestes 14 municípios e ainda de verificar o efetivo fornecimento das mercadorias arroladas nas notas fiscais emitidas pela pelas empresas de H. R. N., foram cumpridos nesta manhã 14 mandados de busca e apreensão e 14 mandados de busca e constatação nas dependências das Prefeituras, além de 3 mandados de prisão preventiva expedidos em face de H. R. N., proprietário das empresas, Secretários de Saúde e de Finanças do Município de São João da Ponte.

O nome atribuído à operação policial faz referência ao ano em que Padre Antônio Vieira proferiu O Sermão do Bom Ladrão, na Igreja da Misericórdia de Lisboa (Conceição Velha), perante D. João IV e sua corte. 

Haverá entrevista coletiva para a imprensa às 10 horas da manhã, na sede da Delegacia de Polícia Federal em Montes Claros/MG, Rua Coração de Jesus, n° 500 – Centro.

Por Comunicação Social
Delegacia de Polícia Federal em Montes Claros
Quinta – feira 2 de junho de 2011, ás 18h: 02 


MARCONI AFIRMA QUE VENCERÁ OS DESAFIOS



A­o participar ontem da solenidade de comemoração ao Dia Mundial do Leite, no Palácio das Esmeraldas, o governador Marconi Perillo (PSDB) mandou um recado àqueles que apostam que seu governo não conseguirá cumprir todos os compromissos de campanha. “Se alguém aposta que o governo vai dar errado, vai errar feio.” Após cinco meses enfrentando dificuldades financeiras, o tucano disse ontem, pela primeira vez, que o governo já respira mais aliviado, já que a fase de “vacas magras” está sendo superada. 

A declaração também veio em tom de justificativa. Diante de representantes do setor produtivo do leite, Marconi explicou que o governo não pôde lançar novas obras no Estado porque nos primeiros meses de administração ele ficou mais preocupado em colocar a “casa em ordem”. “Não me preocupei em fazer as coisas no afogadilho. Optei por não colocar nada em construção no início do governo. Mas vou cumprir todas as promessas de campanha”. 

Mesmo sem ter anunciado novas obras no início de sua gestão, o governador disse ontem que recebeu uma pesquisa recente mostrando que 70% dos goianienses acreditam em seu governo. “Daqui a seis meses, 90% das pessoas terão mais certeza ainda que é possível fazer uma gestão eficiente em todas as áreas.” Ele citou, por exemplo, a criação do Fundo Estadual de Transporte, que recuperará toda a malha viária estadual. 

Crédito especial
Além disso, durante evento, Marconi anunciou a criação de uma linha de crédito especial para os produtores de leite de pequeno e médio portes. O crédito, concedido por meio da GoiásFomento, será divulgado nos próximos dias. O governador também participou ontem do lançamento do Plano de Fortalecimento da Atenção Hospitalar Regionalizada, que destinará mais de R$ 54 milhões para atender a implementação de 100 novos leitos de UTIs e atendimento de emergência, em nove hospitais do interior. A parceria Estado, hospitais municipais e filantrópicos suprirá em mais de 50% a demanda por leitos de UTIs em Goiás. 

“Primeiro temos de colocar para funcionar bem aquilo que já existe. Depois vamos concluir o que está parado e, mais na frente, construir novas obras”, disse Marconi. A princípio, noves hospitais, além do Centro de Reabilitação e Readaptação (Crer), serão contemplados com a parceria estabelecida em formato contrato de gestão. A entidade beneficiada se compromete em cumprir metas e padrões de qualidade estabelecidos pela Saúde para garantir os repasses. 

Nessa primeira etapa do Plano de Regionalização serão contemplados Goiânia (Crer), Anápolis (Santa Casa de Misericórdia e Hospital Espírita de Psiquiatria), Ceres (Hospital São Pio X), Goiás (Hospital  São Pedro D’Alcântara), Jataí (Centro Médico Serafim de Carvalho), Itumbiara (Hospital e Maternidade São Marcos), Rio Verde (Hospital Municipal de Rio Verde), Nerópolis (Hospital Sagrado Coração de Jesus) e Aruanã (Hospital Municipal).

Marina Dutra
Quinta-feira, 02 de junho de 2011, 06h:24

1 de junho de 2011

EVANGÉLICOS E CATÓLICOS SE UNEM CONTRA CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA


Evangelicos e Católicos unidos em um só ideal
Deputados e senadores da Frente Parlamentar Evangélica, da bancada católica, da Frente Parlamentar da Família e lideranças evangélicas se uniram, hoje (1º), no Congresso Nacional, para protestar contra a aprovação do projeto de lei que criminaliza a homofobia. Eles também defendem a aprovação de projeto de decreto legislativo que suspende decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo.

Os integrantes das frentes entregaram ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), um manifesto com mais de 1 milhão de assinaturas de pessoas contrárias à aprovação do projeto que criminaliza a homofobia. Segundo o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), o projeto que criminaliza a homofobia é inconstitucional. A proposta já foi aprovada pela Câmara e está tramitando no Senado desde 2006.

Na Câmara, os representantes das frentes e os religiosos se reuniram com o segundo vice-presidente da Casa, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), para pedir prioridade à tramitação do decreto legislativo que suspende a decisão do STF que reconheceu a união homoafetiva. De acordo com João Campos, é preciso apoio dos parlamentares e também a pressão da sociedade para a aprovação do decreto sustando a decisão do Supremo.

O pastor Silas Malafaia criticou a decisão do Supremo de reconhecer a união homoafetiva. “Nesse caso quem legisla é a Câmara e o Senado. O Supremo não tem competência de mudar o Artigo 226, Paragrafo 3º [da Constituição]. Tá claro lá, o que é entidade familiar: um homem e uma mulher. Se querem mudar isso, os grupos sociais que têm interesse devem discutir aqui nesta casa de lei os seus interesses para, democraticamente, ou vencerem ou serem vencidos.”

Segundo o pastor, cerca de 40 ou 50 mil pessoas estiveram em frente ao Congresso Nacional para se manifestarem contra a aprovação do projeto que criminaliza a homofobia e em defesa da aprovação do decreto legislativo que susta a decisão do Supremo que reconheceu a união homoafetiva. Durante boa parte do dia, os religiosos protestaram em frente ao Parlamento. Vários parlamentares da Frente Evangélica participaram das manifestações com os religiosos.
 Simpatizante Gay

Agência Brasil
Quarta – feira, 1/06/2011 ás 18h:05


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