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1 de novembro de 2014
O PLEBISCITO E A ARTE DE ILUDIR
Napoleão,
Hitler, Mussolini, Chávez, Evo Morales, Lula e, agora, Dilma. Quando o objetivo
é levar o povo ao autoengano, o truque clássico é convocar um plebiscito
A
Constituição Brasileira de 1988 prevê, no artigo 14 do capítulo dedicado aos
direitos políticos, que o povo poderá exercer a democracia direta de três
maneiras: plebiscito, referendo e iniciativa popular. No plebiscito, as pessoas
respondem sim ou não às perguntas. Em caso de vitória do sim, o Congresso faz
leis para materializar o veredicto popular. No referendo, primeiro a lei é
feita e aprovada pelo Congresso, mas só entra em vigor se a maioria dos
eleitores do país disser sim a ela. “No referendo, o povo endossa um cheque do
Parlamento. No plebiscito, o povo dá ao Parlamento um cheque em branco”, resume
magnificamente Carlos Ayres Britto, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal
(STF).
A
iniciativa popular é um projeto de lei que vai de baixo para cima. Mas ela só
pode ser apresentada por, no mínimo, 1% do eleitorado nacional, distribuído
pelo menos por cinco estados, com não menos de três décimos por cento dos
eleitores de cada um deles. A iniciativa popular foi o único desses
instrumentos constitucionais a produzir no Brasil efeitos realmente
transformadores, caso da Lei da Ficha Limpa, de 2010, proposta pela Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB), que impede condenados pela Justiça de se candidatar
nas eleições.
O
mais recente plebiscito realizado no país, o do desarmamento, em 2005, no
primeiro mandato de Lula, foi uma farsa. Quase 70% dos eleitores brasileiros
disseram não à pergunta “O comércio de armas de fogo e munição deve ser
proibido no Brasil?”. O povo, assim, recusou aos parlamentares de Brasília o
direito de transformar em lei um artigo do Estatuto do Desarmamento. Foi então
meio referendo, meio plebiscito. Mas a farsa não se deveu a essa
particularidade, e sim ao fato de os eleitores terem sido submetidos a uma
pergunta enganosa.
O
povo brasileiro deu a Lula um triplo não.
Preferido
por demagogos e manipuladores da vontade popular desde os tempos da República
Romana, passando por Napoleão, Hitler, Mussolini, chegando a Hugo Chávez e Evo
Morales, o plebiscito virou conversa frequente da presidente reeleita Dilma
Rousseff. Confrontada com Renan Calheiros, presidente do Senado, Dilma,
taticamente, recuou da proposta de fazer reforma política por plebiscito,
aceitando, por enquanto, o referendo.
É
empulhação do mesmo jeito. Empulhação por quê? Porque tudo o que o governo quer
agora, a exemplo de Lula com o mensalão, é desviar a atenção do escândalo do
petrolão. Reforma política requer discussões profundas, técnicas, sobre temas
complexos que não são resumíveis a decisões em preto e branco, pelo sim ou não.
Uma das perguntas que o PT faria seria esta: “Você é favorável ao financiamento
público de campanhas?”. É impossível responder sem mais detalhes, a não ser que
o objetivo seja manipular o povo, tachando de “bêbado”, “drogado”, “nazista” e
“espancador de mulheres” quem ficar contra a proposta oficial. O certo seria
perguntar: “Além de trabalhar cinco meses por ano apenas para pagar impostos e
taxas, você é favorável a tirar ainda mais dinheiro da sua família e dá-lo aos
candidatos a cargos públicos?”. Mas...
A
ideia do plebiscito é bolivariana. O governo da Venezuela, em 2009, propôs ao
povo a seguinte questão: “Está de acordo em deixar sem efeito o mandato popular
outorgado mediante eleições democráticas ao cidadão Hugo Rafael Chávez Frías?”.
A pergunta honesta seria: “Aceita que Chávez nunca mais saia do poder?”.
Honestidade não combina com bolivarianismo. No Brasil, a ideia tomou corpo no
PT por diversas razões. Uma delas é a genuína vontade do partido de truncar as
atuais regras eleitorais, agora que suas vitórias na democracia representativa
estão se dando por margens cada vez menores. Para o PT, é vital um método menos
arriscado de se perpetuar no poder. Outro objetivo é fazer do plebiscito a
regra e dar uma banana para as instituições.
Ditadores
são os maiores adeptos da consulta plebiscitária — não por amor à democracia, é
óbvio, mas pela facilidade de manipulação. Hitler ganhou plenos poderes na
Alemanha em 1934 em um plebiscito em que ficou com 90% dos votos. Em 1936,
Hitler obteve 98,8% de aprovação em um plebiscito em que perguntava ao povo se
concordava com a militarização da margem oeste do Rio Reno, o que lhe era
vedado desde a derrota na I Guerra Mundial. Já sob as botas nazistas, 99,7% dos
austríacos disseram sim à unificação com a Alemanha. Mussolini, o fascista
italiano aliado de Hitler, consolidou o totalitarismo com 99,8% de votos
favoráveis. Napoleão Bonaparte venceu por 90% o plebiscito com o qual sepultou
a Revolução Francesa e em que só três em cada 100 franceses votaram. Dilma
rebateu críticas à proposta de fazer reforma política por plebiscito com um
argumento esfumaçado: “É estarrecedor que se considere plebiscito algo
bolivariano... Então a Califórnia faz bolivarianismo”. Hello! A Califórnia é um
estado, não um país. Por essa lógica, se a Califórnia tem terremoto e o Japão
também, a conclusão deve ser que os californianos falam japonês. Então, à luz
da experiência histórica, fica combinado o seguinte: plebiscito com o PT no
poder, não, não e não!
Fonte:Veja
Sábado,
01 de novembro, 2014.
DERROTA ANTECIPADA 'CENSURA À IMPRENSA'
No
Congresso Nacional, já se desenha a segunda derrota da presidente Dilma
Rousseff após a eleição. O PT insiste em empurrar goela abaixo dos
parlamentares o projeto do controle social dos meios de comunicação.
Na
sua essência, permite que o governo tenha o controle da mídia com uma censura
velada. Já é unânime a resistência na Câmara e no Senado. Principalmente,
porque deputados e senadores são proprietários de redes de comunicação nos
estados.
Fonte:
QuidNovi por Mino Pedrosa.
Sábado,1º
de novembro, 2014
31 de outubro de 2014
COMO AS LEIS CONTRA A CORRUPÇÃO NOS EUA OBRIGARAM A DIREÇÃO DA PETROBRAS A SE MEXER!
A
Petrobras está numa encalacrada, e a questão, agora, deixou de ser local. Não
dá mais para fingir que se investigam isso e aquilo. Já não basta mais à
presidente da empresa, Graça Foster, ir ao Congresso e responder a perguntas a
que teve acesso previamente, transformando o que deveria ser esclarecimento em
pantomima. A seriedade da coisa subiu de patamar. O busílis é o seguinte: a
Pricewaterhouse Coopers, auditoria responsável por avaliar os balanços da
estatal, resolveu pressionar a direção da empresa a aprofundar as investigações
das roubalheiras na estatal, segundo critérios das leis anticorrupção dos EUA.
Ou a gigante brasileira fazia isso, ou a Price deixaria de analisar seus
balanços.
E
que consequências isso teria? A auditoria informaria ao conselho da Petrobras a
sua decisão; se, ainda assim, nada fosse feito, a Price informaria à SEC (órgão
que regula o mercado de capitais nos EUA) o rompimento do contrato. Seria um
golpe gigantesco na credibilidade da estatal no mercado internacional, isso num
momento delicado, em que a empresa depende vitalmente de financiamento externo.
Sem a análise do balanço, a Petrobras estaria fora do mercado.
Parece
piada, mas é assim: foi preciso que as leis americanas fossem evocadas para que
a Petrobras se coçasse e decidisse investigar a sem-vergonhice. Dois
escritórios especializados em leis americanas anticorrupção foram contratados:
nos EUA, o escolhido foi o Gibson, Dunn & Crutcher. No Brasil, o Trench,
Rossi e Watanabe, de São Paulo. Eles vão colaborar com a comissão interna
criada pela Petrobras para investigar o caso.
Na
mira da comissão interna da Petrobras, estão diretores nomeados por Lula. A
comissão pediu ainda autorização à Justiça para ouvir Paulo Roberto Costa sobre
a construção da refinaria de Abreu e Lima, informa a Folha:
“A
empresa pediu que Costa esclarecesse, entre outras coisas, o teor de reuniões
com o ex-presidente da estatal José Sergio Gabrielli e o ex-diretor de Serviços
Renato Duque realizadas entre o fim de 2005 e o começo de 2006 sobre Abreu e
Lima. A Petrobras quer saber por que, às vésperas da implantação de Abreu e
Lima, Costa foi com Gabrielli e Renato Duque a reunião em Brasília. A estatal
pede explicações sobre as revisões do valor da obra, que subiu de US$ 4 bilhões
para US$ 13,4 bilhões entre 2006 e 2009”.
Essa
informação é pública há muito tempo. Só agora o comando da Petrobras resolveu
cobrar explicações. E só o fez porque a Price exigiu.
Que
coisa, né? Quem sabe o fato de o mercado ser globalizado — e de as leis
americanas serem bastante severas com corruptos — possa fazer bem ao Brasil. A
Price obriga agora a Petrobras a fazer o que já deveria ter sido feito há
muitos anos, não é, governanta? Que ironia! Quem sabe as leis contra a
corrupção dos EUA ainda acabem fazendo bem aos brasileiros.
Por
Reinaldo Azevedo
Sexta-feira,
31 de outubro, 2014
ALEANDRA FICA À FRENTE DA CAMINHADA DO OUTUBRO ROSA EM ÁGUAS LINDAS
Para encerrar o mês dedicado a
qualidade de vida da mulher, a Prefeitura de Águas Lindas de Goiás em parceria
com as Secretarias de Saúde e de Ação Social realizaram na manhã (30) uma
caminhada na Avenida JK.
Com muita animação, as pessoas
percorreram toda a avenida. A iniciativa marcou o fim das atividades do Outubro
Rosa que este ano tem como tema “Mulher Consciente Previne o Câncer de Mama”.
“É tão gratificante ver tanta
gente reunida nessa linda manhã, vestindo a camisa por esta importante causa.
Que o combate a esta doença aconteça todos os dias. Mulheres se cuidem, façam o
autoexame e fiquem atentas a qualquer mudança em seu corpo”, alertou Aleandra.
Saiba mais
Segundo o Instituto Nacional de
Câncer (Inca), o câncer de mama é relativamente raro antes dos 35 anos. Acima
desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente.
Estatísticas indicam aumento da incidência tanto nos países desenvolvidos
quanto nos em desenvolvimento.
Da Assessoria de Comunicação
da Prefeitura
Fotos: ASCOM
Sexta-feira, 31 de outubro,
2014.
Labels:
Águas Lindas de Goiás,
Aleandra,
Outubro Rosa
30 de outubro de 2014
PSDB PEDE À JUSTIÇA "AUDITORIA ESPECIAL" SOBRE RESULTADO DAS ELEIÇÕES
Segundo
o partido, processo não tem se mostrado eficiente para tranquilizar eleitores
Na
noite da última quinta-feira (30), o PSDB pediu ao TSE (Tribunal Superior
Eleitoral) uma “auditoria especial para fiscalização de todo processo
eleitoral”, inclusive a totalização dos votos.
A
ação, assinada pelo coordenador Jurídico Nacional do PSDB, deputado Carlos
Sampaio (SP), pede que a criação de uma comissão formada por técnicos indicados
pelos partidos políticos para a fiscalização dos sistemas da eleição.
Sampaio
afirmou que não se trata de pedir uma recontagem dos votos, mas de buscar uma
solução para evitar que teorias sobre fraude no processo continuem sendo
alimentadas.
No
documento, o PSDB alega que a diferença de três horas entre o encerramento da
votação no Acre para os demais Estados, e a margem apertada de diferença na
eleição presidencial, "são elementos que acabaram por fomentar, ainda
mais, as desconfianças que imperam no seio da sociedade brasileira".
No
último final de semana, a petista Dilma Rousseff foi reeleita com 51,64% dos
votos válidos, o equivalente a 54,5 milhões de votos, derrotando Aécio Neves,
candidato do PSDB, que teve 48,36% da votação, ou, 51 milhões de votos.
O
partido ressalta que tem "absoluta confiança" no tribunal, mas
observa que a forma como o processo todo é feito “não têm se mostrado eficiente
para tranquilizar os eleitores”. Segundo o partido, há desconfiança por uma
parte considerável da população sobre a não intervenção de terceiros nos
sistemas informatizados.
O
PSDB requer à Justiça a análise de cópia dos boletins de urna de todas as
sessões eleitorais do País; de documentos impressos ou manuscritos gerados;
cópia dos arquivos eletrônicos que compõem a memória de resultados obtidas a
partir dos dados fornecidos por cada seção eleitoral; arquivos eletrônicos
detalhados, originais e completos, correspondentes à transmissão e ao
recebimento de todos os dados de apuração; entre outros.
O
TSE não havia se manifestado sobre a solicitação dos tucanos até a publicação
dessa reportagem.
Leia
abaixo a íntegra da nota:
“Foi
com muita ansiedade que a nação brasileira aguardou o anúncio do resultado da
eleição presidencial, em segundo turno, no último dia 26 de outubro. Enquanto
aguardava, em todos os cantos deste País começaram a ser apresentadas denúncias
sobre fatos ocorridos durante a votação, principalmente com relação à própria
totalização dos votos.
Temos
absoluta confiança de que o Tribunal Superior Eleitoral – TSE cumpriu seu
papel, garantindo a segurança do processo eleitoral. Todavia, com a introdução
do voto eletrônico, as formas de fiscalização, auditagem dos sistemas de
captação dos votos e de totalização têm se mostrado ineficientes para
tranquilizar os eleitores quanto a não intervenção de terceiros nos sistemas
informatizados.
Diante
deste quadro de desconfiança por parte considerável da população brasileira, o
Partido da Social Democracia Brasileira – PSDB decidiu apresentar ao TSE, no
dia de hoje (30/10), um pedido de auditoria especial, por meio de uma comissão
formada por pessoas indicadas pelos partidos políticos, objetivando a
fiscalização dos sistemas de todo o processo eleitoral, iniciando-se com a
captação do sufrágio, até a final conclusão da totalização dos votos.
Este
pedido objetiva, acima de tudo, manter a confiança dos cidadãos brasileiros em
suas Instituições e na nossa democracia, pois é este o elemento indispensável
para que a legitimidade dos poderes constituídos seja preservada.
Reiteramos
nossa confiança na Justiça Eleitoral. Portanto, o que pretendemos com essa
medida judicial é garantir que todo e qualquer cidadão também possa ter a
certeza de que nossos representantes políticos são, de fato, aqueles que foram
escolhidos pelo titular da soberania nacional: o povo brasileiro”.
Filippo
Cecilio, do R7
Quinta-feira,30
de outubro, 2014. Ás 22hs
DILMA VAI VETAR MP QUE PRORROGA ATÉ 2018 O FIM DE LIXÕES NO PAÍS
A
presidente Dilma Rousseff vai vetar o dispositivo aprovado na Medida Provisória
651 que prorroga até 2018 o prazo para as cidades transformarem os lixões em
aterros sanitários, dando destino adequado a resíduos sólidos. “Há a decisão de
vetar”, anunciou ontem quarta, 29, o líder governista no Congresso, senador
José Pimentel (PT-CE).
Um
acordo foi costurado pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR) para que a MP 651 fosse
aprovada. A medida regulamenta a desoneração da folha de pagamento e reabre o
programa de parcelamento de débitos tributários de empresas e pessoas físicas
(Refis da Crise). A inclusão dos lixões causou atrito entre a oposição e a base
aliada do governo. Por isso, definiu-se que Dilma vetaria o trecho e resgataria
o tema em outra medida provisória.
“Para
esse artigo, vamos apresentar na MP 656 um dispositivo que prevê a prorrogação
por dois anos e garante recursos federais para a implementação da política de
resíduos sólidos do Brasil”, afirmou Jucá. O senador sinalizou que a decisão
virá acompanhada de mais recursos da União para as prefeituras. “Se nós apenas
prorrogarmos o prazo, sem nenhum tipo de ajuda aos municípios para realizarem
esses aterros sanitários, nós estaremos apenas postergando o cumprimento de uma
lei que não será cumprida.”
Os
prefeitos pressionam pela extensão do prazo. A data limite era 2 de agosto
deste ano, causando insegurança jurídica para os municípios que descumprissem a
determinação de instalar aterros sanitários.
Educação
A
Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado também aprovou ontem um
projeto de lei que determina que Estados e municípios só terão acesso a
recursos da União para limpeza urbana ou a incentivos e financiamentos de
bancos federais se incluírem em seus planos de tratamento de resíduos sólidos
campanhas educativas para a população. (AE)
Quinta-feira,
30 de outubro, 2014.
29 de outubro de 2014
OPOSIÇÃO FORTALECIDA
Com
a presidência nacional do PSDB nas mãos, o tucano Aécio Neves será o grande
líder de oposição no Congresso e no partido, terá de mediar uma situação que
começa a contaminar o ninho tucano.
Para
muitos, Aécio saiu maior do que entrou na corrida eleitoral pelo Palácio do
Planalto, já para outros tucanos, a fila tem de andar e o governador de São
Paulo, Geraldo Alckmin tenta se consolidar para ser o nome dos tucanos, na
eleição de 2018, já que obteve duas grandes vitórias contra o PT no estado.
Alckmin
foi reeleito no primeiro turno e o segundo consagrou a acachapante vitória de
Aécio contra o Partido dos Trabalhadores. Mas na maioria do ninho tucano, Aécio
é o grande nome na disputa de 2018.
Uma
outra vertente do partido defende uma renovação indicando o Jovem governador
Marconi Perillo eleito para governar pela quarta vez o estado de Goiás.
Postado
pela Redação.
Quarta-feira,
29 de outubro, 2014.
AVENIDA DO PÉROLA RECEBE ASFALTO QUENTE
Conforme promessa do prefeito
Hildo do Candango, uma das avenidas principais do Jardim Pérola II começou a
receber ontem(28) o Concreto Betuminoso Usinado a Quente, popularmente
conhecido como ‘asfalto quente’. “Esse era o desejo da comunidade, e eu garanti
que essa reivindicação seria atendida. E hoje estamos aqui vendo a
concretização desse sonho”, disse Hildo.
Para o prefeito o asfalto
traz junto com ele o progresso, além de dar um novo visual ao bairro. Os moradores
e comerciantes estão muito felizes com a chegada das obras, muitos já afirmam
que seus imóveis foram valorizados.
O
asfalto quente é feito com um material mais resistente, de longa duração e
oferece melhor trafegabilidade aos motoristas e pedestres que circulam na
região.
Segundo
o prefeito este é um dos maiores pacote de obras da história do município de
Águas Lindas, o que vai trazer inúmeros benefícios, desenvolvimento e
melhorando a qualidade de vida dos cidadãos.
Com a finalização do asfalto
quente, o Jardim Pérola II estará totalmente asfaltado, faltando apenas os
meios-fios. O asfalto vai trazer mais progresso para a região, porque vai se
tornar um novo centro comercial. Moradores e comerciantes da região estão
satisfeitos com o asfalto porque a valorização imobiliária já cresceu
Da Assessoria da Comunicação
da Prefeitura
Fotos: ASCOM
Quarta-feira, 29 de outubro,
2014.
28 de outubro de 2014
DILMA QUER REFORMA POLÍTICA VIA PLEBISCITO. CONGRESSO RESPONDE: NEM QUE A VACA TUSSA.
A
ideia da presidente Dilma Rousseff de dar a largada em seu segundo mandato com
um plebiscito para a mudança do sistema político já enfrenta reação do
Congresso, a começar por partidos da base aliada do governo, entre eles o PMDB.
Tanto na Câmara, como no Senado, os líderes peemedebistas defendem a reforma
política, mas insistem que a tarefa é do Congresso Nacional e que o ideal é
submeter as propostas a um referendo popular, pela complexidade do tema.
Dilma
propôs na campanha o fim do financiamento empresarial de campanhas e das
coligações partidárias nas eleições proporcionais, a tipificação do caixa dois
em crime eleitoral e a realização de um plebiscito para a mudança do sistema
político. Além destes temas, a presidente enviou uma mensagem ao Congresso
propondo cinco pontos a serem submetidos à consulta popular: forma de
financiamento das campanhas eleitorais; definição do sistema eleitoral, se voto
proporcional ou distrital; manutenção ou não de coligações proporcionais;
continuidade ou não da suplência de senador; e fim ou não do voto secreto no
Congresso. Esse último ponto foi aprovado por deputados e senadores, que
acabaram com o voto secreto para cassação de mandato. O plebiscito foi
engavetado.
Na
segunda-feira(27), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) divulgou
nota defendendo a reforma política, mas não por meio de plebiscito. “O melhor
caminho é o Congresso Nacional aprovar a reforma — caso contrário poderá pagar
caro pela omissão — e submetê-la a um referendo popular, como fizemos com a
proibição de venda de armas e munições”, defendeu Renan.
O
líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), diz que aguarda para ver quais
perguntas Dilma fará, mas destaca que os novos parlamentares eleitos têm tanta
legitimidade como ela. — A presidente quer substituir o Congresso e propor o
plebiscito, mas é bom lembrar que o Congresso foi eleito agora e é tão legítimo
para legislar quanto ela é para governar — afirmou Cunha, que também defende o
referendo popular e a aprovação de uma reforma política antes de setembro do próximo
ano: — A reforma política é urgente. Ninguém aguenta mais a eleição do jeito
que está, cara demais. Temos que conter a proliferação de partidos.
O
deputado Marcus Pestana (PSDB-MG), que participou ativamente do grupo de
reforma política da Casa, diz que propor plebiscito sobre reforma política é
algo inviável. — É impossível, é demagógico, é manifestação de ignorância no
sentido lato. Como submeter a proposta de voto distrital, distrital misto,
proporcional, etc, à população? A divisão que existe no Congresso estará
presente na sociedade. É um assunto complexo e longe do cotidiano das pessoas.
Cabe ao Congresso encontrar propostas e submetê-las em referendo — disse
Pestana.
Eleito
senador por Goiás, Ronaldo Caiado (DEM) também critica a proposta de Dilma,
classificando-a de “gesto de enganação”. — O que me chamou a atenção foi que a
reforma política proposta por ela é um engodo, uma farsa. Não sinaliza com nada
concreto e só inviabiliza o processo verdadeiro para que consigamos aprovar a
matéria —argumentou Caiado. (O Globo)
TERÇA-FEIRA,
28 DE OUTUBRO DE 2014
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