O
ministro da Economia, Paulo Guedes, disse durante a 34ª Reunião do Conselho de
Governo na quarta-feira (9/06) que o auxílio emergencial será prorrogado por
mais dois meses, conforme já havia sido anunciado pelo presidente Jair
Bolsonaro e que, durante esse tempo, o setor produtivo pode se preparar para
retomar as atividades, com a adoção de protocolos de segurança.
O
auxílio é um benefício financeiro concedido pelo governo federal a
trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e
desempregados, e visa fornecer proteção no período de enfrentamento à crise
provocada pela pandemia do novo coronavírus, causador da covid-19.
Inicialmente, a previsão era o pagamento de três parcelas de R$ 600 (R$ 1,2 mil
para mães solteiras).
Na
semana passada, o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia,
Waldery Rodrigues, informou que a eventual prorrogação do auxílio emergencial
por mais dois meses deve elevar o custo do programa para um valor entre R$ 202
bilhões e R$ 203 bilhões. (ABr)
Quarta-feira,
10 de junho, 2020 ás 17:00
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