Fifa oficializa Rio como sede do Centro Internacional de Transmissão da Copa de 2014

Em evento marcado por algumas gafes, o presidente da entidade, Joseph Blatter e o presidente da CBF e do COL, Ricardo Teixeira, assinaram o termo de compromisso que oficializa o Rio como sede do IBC

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, afirmou nesta sexta-feira, em evento que marcou a assinatura da sede do centro de mídia da Copa do Mundo de 2014 na cidade, que não teria dúvidas de novamente investir dinheiro público para que a cidade receba o sorteio final da Copa do Mundo de 2014, no qual serão definidos os grupos do torneio.

O órgão, ao lado do governo do Rio de Janeiro, já bancou a metade do preço do sorteio das Eliminatórias para o Mundial do Brasil, que será realizado neste sábado, em grandiosa festa na Marina da Glória, e custou R$ 30 milhões. O sorteio final das chaves do torneio, por sua vez, deve ser realizado em dezembro de 2013, quando já serão conhecidas as 32 seleções que disputarão a Copa, e ainda não tem sede definida.

"Sem dúvida nenhuma (bancaria o evento). A prefeitura fez isso agora no sorteio preliminar e faria de novo, com certeza. Os R$ 15 milhões gastos pela Prefeitura valem muito o retorno que se ganha com o evento. Eu não sei se serei prefeito em 2013, mas tenho certeza de que quem for vai brigar muito para ter o sorteio final", afirmou Paes.

O prefeito da capital fluminense ainda destacou os benefícios que o evento deste sábado proporcionará. "A prefeitura do Rio disputou com outras cidades e ganhou. É importante (o sorteio) porque traz visibilidade e propaganda. O benefício financeiro com este evento é incomensurável", disse.

"É um enorme valor que significa a presença aqui, o protagonismo da cidade do Rio de Janeiro. Se você fosse gastar toda essa visibilidade na mídia que tem um evento como esse, você gastaria cerca de R$ 120 milhões", completou.

EBC

Sexta – feira 29/7/2011 ás 12h:05

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PORTA-VOZ DIZ QUE HÁ FAIXAS SUFICIENTES PARA DISCO PÓSTUMO DE AMY WINEHOUSE

Universal já estaria formatando um álbum com canções gravadas e não lançadas pela cantora

Amy Winehouse durante performance no British Awards, em Londres, 2007

 (Dave Hogan/Getty Images)

O porta-voz da cantora Amy Winehouse, Chris Goodman, declarou haver "uma porção" de músicas não lançadas pela cantora, que poderiam vir a formar um disco póstumo. Embora não tenha lançado nenhum álbum de estúdio nos últimos cinco anos, Amy vinha gravando canções esporadicamente desde 2009.

A fonte, próxima à Universal, gravadora-mãe do selo de Amy, Island Records, disse ao jornal britânico The Guardian que está sendo formatado um álbum de doze faixas. O disco ficaria pronto em até seis meses e teria semelhanças com o último trabalho da cantora. Ainda não se sabe, porém, se o projeto irá adiante ou sofrerá alterações.  

Amy Winehouse, encontrada morta em sua casa no último sábado, aos 27 anos, lançou apenas dois discos de estúdio, Frank (2003) e Back to Black (2006). Considerado seu melhor disco, Back to Black, que a projetou internacionalmente, voltou a ficar entre os mais vendidos após a morte da cantora.

 Quinta – feira – 28/72011 ás 18h:5

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José Serra: Probabilidade de lula em 2014 é muito alta.

Serra disse que Lula nunca deixou de estar em campanha

O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) avalia que o problema da corrupção no Brasil nunca foi tão sério e considera que a probabilidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disputar a sucessão presidencial em 2014 é muito alta. Essas afirmações foram feitas em entrevista ao jornal espanhol El País, divulgada na edição desta quinta-feira, 28.

Ao “El País”, Serra disse que Lula nunca deixou de estar em campanha e que algumas de suas declarações contra a oposição são retórica eleitoral. A respeito da ‘faxina’ que a presidente Dilma vem promovendo no Ministério dos Transportes, o tucano reconhece que a ação foi correta, mas considera que a petista atuou estimulada pela imprensa nacional, e não pela convicção de se promover uma limpeza na administração federal.

“O ex-presidente também afastou pessoas envolvidas em casos de corrupção, mas aquilo que poderia se transformar no início de uma política de transparência acabou em nada”, disse Serra. Na entrevista, o ex-governador vinculou a origem desses escândalos ao fato de o governo petista entregar a partidos da base aliada áreas onde exercem “um poder quase absoluto”.

“A corrupção no Brasil não é o único problema e não pode ser tratada como um fator isolado. Ela causa desvios de recursos, acentua a ineficiência e impossibilita o planejamento. Isso é exemplificado no caso do Ministério dos Transportes”, exemplifica o tucano.

O ex-governador admite que a imagem do Brasil no exterior é positiva e que a economia caminha em ritmo de crescimento, assim como a criação de empregos. Ele avalia ainda que o governo da presidente Dilma Rousseff começou bem no que se refere à defesa dos direitos humanos. O tucano acrescenta, contudo, que nos últimos tempos a posição da presidente começou a se mostrar ambígua e que o ímpeto em defender os direitos civis se diluiu.

A/E

Quinta – feira 28.julho.2011 21h:30

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Ex-deputado do PV diz ser precipitado falar em aliança entre Aécio e Marina

Ex-deputado Zé Fernando diz que aproximação de Marina Silva com Aécio Neves se dá no campo dos ideais políticos

A saída da ex-senadora Marina Silva do Partido Verde (PV), no início de julho, começa a provocar reflexos em Minas Gerais. Um dos principais aliados de Marina em Minas, o ex-candidato a governador e ex-deputado federal José Fernando Aparecido, acredita que uma possível aliança entre o senador Aécio Neves (PSDB) e a ex-senadora está em “processo embrionário” e se dá no campo dos valores políticos. “A aproximação entre ambos se dá em cima de ideais, em reconhecimento ao trabalho dela. Para Marina, os gestos na política se dão em cima de ideais, mas seria precipitado dizer o que os aproxima e o que os distancia”, afirma.

Com vistas à sucessão municipal em Belo Horizonte em 2012 e à construção de um projeto político comum para as eleições presidenciais em 2014, tucanos mineiros reconhecem a força da ex-senadora, que obteve cerca de 20 milhões de votos nas eleições do ano passado e foi majoritária em Belo Horizonte. Por decreto do governador Antonio Anastasia (PSDB), Marina será homenageada com o título de cidadã honorária de Minas Gerais. Segundo Zé Fernando, a ex-senadora está “muito honrada e feliz” com o gesto do governador e da Assembleia Legislativa. “É um reconhecimento pelo trabalho e pelo carinho e amor que Marina tem com Minas, e que o estado tem para com ela, pela expressiva votação em 2010”, destaca.

Para o ex-deputado, a ligação política entre Aécio e Marina poderia se tornar efetiva se o senador mineiro votar contra o novo texto do Código Florestal, em discussão no Senado. “Esta é a grande luta da ex-senadora, na prática”, completa. Zé Fernando pontua que outro “gesto político” do tucano e do governo de Minas que poderia contribuir para o amadurecimento da aproximação é a mudança na política de mineração. “É mais grave política mineral do país. O minério de ferro exportado é isento de ICMS, Cofins, PIS e não gera empregos para o estado, nem para o país”, argumenta. Segundo o ex-deputado, as reservas naturais não renováveis em Minas são "colocados de forma gratuita, sem royalties justos". "Produzimos 72% do minério de ferro do Brasil, mas o norte do estado está sendo privatizado pela China", contesta.

Quarta –feira 27/7/2011 ás 18h:05

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Marconi elogia Dilma ao homenagear ministros

O governador Marconi Perillo (PSDB), que agraciou (27/7) sete ministros da presidente Dilma Rousseff (PT) com a Comenda da Ordem do Mérito Anhanguera, elogiou, em discurso durante a solenidade de instalação da sede da capital na Cidade de Goiás, o bom relacionamento administrativo entre os governos estadual e federal. “Quero aqui de público fazer um reconhecimento e um agradecimento muito carinhoso a presidente Dilma, que em todas as suas atitudes tem se revelado uma líder republicana, que respeita a diversidade e se une a governadores e à sociedade organizada com um único objetivo: somar esforços pelo futuro do Brasil, pelo futuro da sociedade brasileira”, elogiou.

Marconi disse que os ministros de Dilma têm tido um “carinho extremo” com o seu governo e com a sociedade goiana. E, segundo o governador, os goianos estão observando a atitude republicana de Dilma Rousseff e de seus ministros e serão “eternamente agradecidos” por isso. 

Depois, em entrevista coletiva, o governador Marconi declarou que não tem nenhuma dúvida de que a presidente Dilma honre os ideais republicanos anunciados em seu discurso de posse. “Se alguém tinha dúvidas em relação a este relacionamento acho que não terá mais. O mais importante é que está ficando cada vez mais claro no Brasil que o tempo da disputa político-partidária é o tempo da eleição. Depois, é preciso que haja um somatório de forças  para que o País avance, prospere”, enfatizou Marconi.

Marconi lembrou que esteve reunido com Dilma recentemente – junto com outros governadores do Centro-Oeste – e pediu que os representantes do governo federal presentes na solenidade levassem à presidente a certeza de seu reconhecimento. “E mais que isso, nosso apoio, aberto à imprensa”, ressaltou, voltando a reiterar que  “governo não faz oposição a governo”. 

Fonte: AGECON 

Quarta-feira, 27 de julho de 2011, 18h:05

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