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7 de outubro de 2013

HILDO DO CANDANGO PARTICIPA DE REUNIÃO NA FEIRA CENTRAL DE ÁGUAS LINDAS



Na manhã do último sábado (05/10), o prefeito de Águas Lindas de Goiás Hildo do Candango, participou de uma Assembleia Geral Extraordinária na Feira Central da cidade, (Feira de lata). Durante a pauta, foram discutidos sobre o posicionamento do prefeito Hildo acerca do projeto de eletricidade do condomínio.

De acordo com o prefeito a proposta é levar a todos os condôminos inúmeros benefícios. “Ainda esta semana um engenheiro da CELG virá à feira para apresentar todas as demandas da parte elétrica, após isso teremos um projeto em mãos e o entregaremos aos administradores”.


De acordo com o síndico da feira, Luiz de Sá, (Luiz da Grama), atualmente em toda a feira só existem cinco medidores de eletricidade, para ele o ideal é um para cada quatro bancas. “Hoje existem 1.078 mil bancas, mas apenas 15% estão funcionando e para mudar este quadro é necessário que ao menos uma vez por semana as bancas sejam abertas pelo contrário serão notificadas com uma multa semanal de R$ 50,00. E o proprietário perderá o direito de utilizar a banca”, argumentou o síndico.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM

Segunda-feira 07 de outubro

MARINA PODE DAR DOR DE CABEÇA A EDUARDO CAMPOS




"O governador Eduardo Campos teve um ganho político grande com a jogada de mestre deste fim de semana, mas pode vir a ter, mais adiante, muitos problemas para administrar. A começar pelo relacionamento entre os militantes do PSB com os da Rede na organização do programa comum. Outro problema que pode surgir é a ex-senadora Marina continuar aparecendo nas pesquisas de opinião como potencial candidata, obtendo mais apoio do eleitorado do que ele", diz MERVAL PEREIRA: colunista do Globo.

Eduardo Campos fez uma jogada de mestre, mas o relacionamento com os militantes da Rede e com a própria Marina Silva não será simples. É o que diz Merval Pereira, em sua coluna no Globo.
 Leia abaixo:
Como, ao ficar no PSDB, desistindo do sonho de disputar mais uma eleição presidencial, o ex-governador José Serra disse que seu objetivo era ajudar a derrotar o PT, temos uma corrida presidencial em que o partido do governo estará desafiado tanto pela oposição à esquerda, de dentro da base governista, quanto pela oposição oficial.

Os analistas políticos do governo sempre consideraram que a oposição mais perigosa era a de dentro da base governista, o que confere à nova coligação democrática um caráter de principal obstáculo à reeleição da presidente Dilma Rousseff.

O clima do acordo entre Marina e Eduardo Campos é de rejeição à maneira de fazer política do PT. A ex-senadora saiu do embate pela formação do seu partido, o Rede, com o ânimo de denunciar as manobras governamentais para barrar sua pretensão no TSE, e esse estado de espírito coincide com o de Eduardo Campos, que acusa o PT de ter tentado com golpes baixos tirá-lo da corrida presidencial.

Na madrugada de sexta para sábado, a ex-senadora Marina chegou a fazer um discurso mais contundente para seus aliados, se referindo ao perigo de métodos chavistas de fazer política prevalecerem no Brasil, mas, na entrevista coletiva, não repetiu a classificação, embora não a negasse. Tudo indica que o aviltamento da política a que se refere tenha sido traduzido, no auge da emoção, pela adjetivação mais contundente.

Os dois usaram palavras duras ontem para criticar as tentativas do governo para tirá-los do páreo, embora tenham evitado fazer menção direta à presidente Dilma ou ao governo. Mas as entrelinhas do que não foi dito falam por si, como diria Marina.

Para fazer o que fez, apoiar a candidatura do governador Eduardo Campos à presidência da República, Marina não precisaria se filiar ao PSB. Ela fez isso com dois objetivos: criar um fato político de impacto e estar preparada para assumir a candidatura a vice se as negociações programáticas entre a Rede Sustentabilidade e o PSB chegarem a bom termo.

Com isso afastou também seu maior receio, que era o de ser apontada como uma política tradicional que estava apenas atrás de uma legenda para se candidatar. Colocando o programa adiante dos interesses pessoais, ela julga ter dado uma resposta aos que se preparavam para apontar incoerência em seu comportamento político.

O governador Eduardo Campos teve um ganho político grande com a jogada de mestre deste fim de semana, mas pode vir a ter, mais adiante, muitos problemas para administrar. A começar pelo relacionamento entre os militantes do PSB com os da Rede na organização do programa comum.

Outro problema que pode surgir é a ex-senadora Marina continuar aparecendo nas pesquisas de opinião como potencial candidata, obtendo mais apoio do eleitorado do que ele. Como ele controla a máquina partidária, dificilmente sua postulação será colocada em xeque, mas haverá constrangimento político.

De qualquer maneira, foi uma jogada de mestre de ambos, cada qual reforçando seus interesses imediatos e, sobretudo, reforçando uma imagem de renovação da política que essa aliança heterodoxa simboliza.

Fonte: 247

Segunda-feira 07 de outubro 2013

6 de outubro de 2013

A RESPONSABILIDADE DO STF



Só quando instado por jornalistas opinei sobre o processo do chamado "mensalão". E não entrei na seara que é própria dos juízes: que réus deveriam ser absolvidos ou condenados e, neste caso, a quantos anos. Pessoalmente, não me movem impulsos punitivos e muito menos vingativos. A maioria dos réus não cruzou comigo na vida pública; em geral, seus modos de agir e pontos de vista políticos não coincidem com os meus. Mantive, é certo, um relacionamento cordial com os que tiveram mandato parlamentar. Embora entendendo as reações de indignação dos que pedem punição rápida, achei que não deveria entrar nesse coro. É óbvio que existe nas ruas um sentimento de dúvida, quando não de revolta, com os resultados ainda incertos do julgamento. Afinal, para a maioria dos brasileiros, trata-se de uma das poucas vezes em que habitantes do "andar de cima", como se os qualifica no falar atual, estão no pelourinho.

Agora, quando boa parte das águas já rolou, dá para comentar de modo menos emotivo o que aconteceu na fase quase final do julgamento e seus possíveis desdobramentos. Não cabem dúvidas de que a sensação de impunidade que a maioria das pessoas tem decorre menos das decisões que da demora no término do processo. Há várias explicações para tal demora: a complexidade do julgamento com pessoas de tão alta responsabilidade política, o Supremo Tribunal Federal (STF) não estar habituado e talvez nem preparado para atuar como instância penal originária, os Códigos de Processo que abrem espaço a um sem-número de recursos, etc. Para o povo nada disso é compreensível ou justificável. Por que demorar tanto?

Na primeira fase, a competência do ministro-relator, ao encadear as fases e os grupos de implicados num enredo de lógica compreensível, e a minúcia com que os juízes debateram o caso mostraram com clareza que houve desvio de dinheiro público e privado não apenas para cobrir gastos de campanha, como afirmou o presidente Lula, mas também para obter a lealdade de partidos e congressistas mediante recebimento de dinheiro.

Mesmo sem conhecimento jurídico, a maioria das pessoas formou um juízo condenatório. As decisões dos juízes comprovaram - em geral, por 9 x 2, 8 x 3 ou, mais raramente, 7 x 4, quando não por unanimidade - o veredicto popular: culpados. A opinião pública passou a clamar por castigo. A decisão de postergar ainda mais a conclusão do processo, graças à aceitação dos "embargos infringentes", recurso de que só os doutos se lembravam e sabiam dizer no que consistia, caiu como ducha de água fria. Por mais que o voto do ministro Celso de Mello tenha sido juridicamente bem fundamentado, ressaltando que o fim dos embargos infringentes no STF foi recusado pela Câmara dos Deputados quando do exame do projeto de lei que suprimiu esses embargos nos demais tribunais, ficou cristalizada na opinião pública a percepção de que se abriu uma chance para diminuir as penas impostas.

Tal abrandamento implicará mudança de regime prisional apenas para membros do "núcleo político". Se essa hipótese vier a se confirmar, estará consagrada a percepção de que "os de cima" são imunes e só os "de baixo" vão para a cadeia. O que às pessoas mais afeitas às garantias dos direitos individuais e menos movidas por sentimentos de vingança pode parecer razoável à maioria da população parece simplesmente manobra para que o julgamento seja postergado, nunca termine e o crime continue sem castigo. Tanto mais que metade do Supremo encontrou argumentos para negar a vigência dos embargos infringentes naquela Corte.

Ao acolher os embargos infringentes o STF assumiu responsabilidade redobrada. Ao julgá-los, sem se eximir de ser criterioso, o tribunal deverá cuidar para decidir com rapidez e evitar a percepção popular de que tudo não passou de um artifício para livrar os poderosos da cadeia.

Fonte: FHC em O Estado de S.Paulo

Domingo 06 de outubro 2013

PITADINHAS ATUALIZADAS EM 06 DE OUTUBRO




ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS

# Nunca existiu oposição em Águas Lindas de Goiás, o que houve sempre foram pessoas e pequenos grupos com interesses próprios e quando não conseguem, fazem de tudo para atrapalhar o governo municipal. Com Hildo do Candango não está sendo diferente, existe uma matilha que não pensa na maioria dos munícipes e sim apenas em seu umbigo.

# Um ano antes das eleições sempre pessoas expurgadas do DF correm para fazer laboratório em Águas Lindas, aqui, quando não encontra guarita no governo municipal logo se declaram oposição e passam a criticar tudo.

# No Facebook vemos pessoas que apenas dormem em Águas Lindas e dizem trabalhar no DF criticando o governo municipal em pleno horário de expediente.

# Algumas pessoas criticaram Hildo do Candango por não ter usado sua influencia para impedir que Geraldo Messias viesse assumir a presidência do PP local, nem foi preciso, pois foi o ex-prefeito entrando por uma porta e as lideranças saindo pela janela declarando apoiou ao Candango.

# Muitas pessoas admiram as pirâmides do Egito, o que não se comenta é que foram quase mil anos para as obras serem concluídas. Com a lerdeza que está sendo conduzidas as obras do complexo Santa Lúcia espera-se que antes do fim do mandato de Hildo do Candango elas venham estar prontas, vale lembrar que tudo começou no governo de J. Pereira e vem se arrastando no passinho do Lek, lek. 

# Meus pêsames para a ex-vereadora Irene Viana que perdeu uma filha para a BR 070 que continua em minha opinião a rodovia da morte.

# Enquanto isso no jardim Santa Lucia uma rua foi fechada causando transtornos para os moradores que rogam praga para o prefeito que ainda não resolveu a situação. 

# Acredita-se que os denuncistas de plantão que são uma minoria acha que o MP e os vereadores não tem o que fazer, por esse motivo está sempre protocolando ações no Ministério Publico e pedidos de CPIs na câmara municipal com intuito de atrapalhar o governo municipal, é uma falta de respeito para com a maioria que elegeu o atual gestor que está apenas há nove meses no cargo.

# Parece que o secretario de educação do Município ainda não sabe que a quadra poliesportiva do setor Santa Lucia está transformada em motel e ponto de consumo de drogas, a população do local está pronta para dar a resposta para políticos que vierem pedir votos na próxima eleição, bem que os vereadores do setor poderiam pedir ajuda ao prefeito para resolver a situação.

Da Redação do blog

Domingo 06 de outubro de 2013


3 de outubro de 2013

APÓS REGISTRAREM SEUS FILIADOS, PARTIDOS DEVEM ENCAMINHAR LISTAS À JUSTIÇA ELEITORAL ATÉ 14/10




A filiação partidária, por definição, é quando um eleitor passa a integrar um partido político. De acordo com o calendário eleitoral das eleições gerais de 2014, termina neste sábado (5/10) o prazo para que os candidatos a cargos eletivos tenham filiação deferida pelos partidos políticos. 

Os pedidos de filiação devem ser feitos diretamente na agremiação que o eleitor quer integrar. Considera-se deferida a filiação partidária com o atendimento das regras estatutárias do partido. Após registrar as filiações, as legendas devem encaminhar a lista de filiados à Justiça Eleitoral até o dia 14 de outubro.


Ao receber as listas de filiados encaminhadas pelos partidos, a Justiça Eleitoral inicia a verificação das filiações em duplicidade, ou seja, se algum eleitor consta como filiado em mais de uma agremiação. A previsão de divulgação da listagem final de filiados por partido político é para o final de outubro.

Fonte: TSE

Quinta-feira 03 de outubro