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20 de outubro de 2013

ELE PRECISA APENAS DE UMA OPORTUNIDADE




PITADINHAS ATUALIZADAS EM 20 DE OUTUBRO 2013

ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS

# Políticos que sempre estiveram na oposição quando assumem a situação metem os pés pelas mãos, ultimo final de semana o pré-candidato ao governo de Goiás Vanderlan Cardoso-PSB esteve na cidade, o prefeito e seu vice arranjaram um jeito de se manter afastado por ele ser oposição ao Marconi, ocorre que o atual secretario de administração e finanças Aderson que é presidente do partido do visitante se apresentou na solenidade como representante do prefeito.

# Que Águas Lindas é a cidade do boato eu já sabia, ontem porem a cidade inteira ficou sabendo que o prefeito teria demitido o secretario de saúde, começou então a especulação de quem seria o novo a comandar essa pasta,no final da tarde a imprensa local localizou o prefeito que ficou surpreso com a noticia e afirmou, “não demiti o Willen”, de onde surgiu essa informação?, é o que todos queriam saber. 

# O que não falta nesta cidade são pessoas dispostas a pagar cinquentinha para o Catireiro publicar sua foto dizendo que é candidatos a estadual em 2014. É sabido que a maioria delas não tem condição nem de ser presidente de associação de bairro.

# A visita do pré-candidato ao governo do estado, Vanderlan Cardoso no final de semana foi um fiasco, o presidente da câmara Evandro do Rainha e o ex-vereador José Lopes se desentenderam e tudo murchou, agora o politico pensará muito bem antes de vir a essa cidade.

# Administrar interesses não tem sido uma tarefa fácil para o prefeito Hildo do Candango, pelo visto a possível reforma administrativa só deve acontecer depois do dia 5 de outubro de 2014, onde o prefeito terá a obrigação de afastar os peixes de água doce que não apoiaram os candidatos do governo municipal.

# Depois de defenestrar o vice-prefeito Luiz Alberto, o PMDB local ficou com 3 nomes na peneira para estadual em 2014, Maria Celeste, Socorro Pires e Marcelo Lins que embora negando querem a indicação.

# Já é sabido que 2014 será o termômetro para 2016, caso o prefeito Hildo não consiga eleger um representante da cidade para assembleia legislativa a coisa vai ficar bege.

# Um fiel seguidor do politico Luiz Alberto (Jiribita) me revela sua preocupação com a mudança de atitude de seu líder, “antes ele era um General de quatro estrelas, depois que foi diplomado passou a se comportar como soldado raso”, disse.

# Particularmente, acredito que: o que falta é tinta, de ao Jiribita uma oportunidade de ele ter uma caneta Mont blanc e ele saberá o que fazer.

Da Redação do blog 

Sexta-feira 20 de outubro 2013

JUSTIÇA PRORROGA PRISÃO DE 26 ENVOLVIDOS NA OPERAÇÃO TARJA PRETA




O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) estendeu o prazo das prisões temporárias de 26 pessoas acusadas de envolvimento em fraudes de licitações de remédios. Os suspeitos ficarão presos por mais cinco dias. O prazo das prisões temporárias venceria sábado (19/10). 

Outros 11 acusados foram liberados e responderão às acusações em liberdade. O grupo foi preso após a deflagração da Operação Tarja Preta, que apontou fraudes em licitações para a compra de medicamentos de hospitais municipais do Estado. 

O esquema foi investigado pelo Ministério Público Estadual (MP-GO). O órgão considera a permanência dos suspeitos na prisão essencial para o andamento das investigações. Ao todo 37 pessoas foram presas em 19 municípios goianos, Barra dos Garças e Pontal do Araguaia, no Mato Grosso. 

Permanecem presos onze prefeitos de cidades goianas, um ex-prefeito, secretários, funcionários públicos e empresários do ramo de medicamentos. 

AFASTADOS

A Justiça decretou o afastamento de três prefeitos investigados na Operação. Aurélio Mendes (PSDB), de Aragarças, Otair Teodoro Leite (PSDB), de Piranhas e Delson José dos Santos (PSDB), de Carmo do Rio Verde foram afastados por meio de liminares.

Além deles, funcionários públicos também foram afastados dos cargos. Cinco servidores deixarão seus cargos na prefeitura e terão suas contas bancárias bloqueadas. 

Em Carmo do Rio Verde, foram afastados os funcionários Celsa Antônia de Oliveira Andrade, Pedro Henrique Santos e Silva e Charlene Couto Chaves Jardim. A secretária de Saúde de Piranhas, Eliane Lizarda de Oliveira Dias também está na lista. Em Aragarças cumprirão a decisão o assessor jurídico, Emerson Ferreira Coelho Souza, a pregoeira, Daiane Cristina de Oliveira e a servidora da cidade Suelen Freire de Almeida. 

A Justiça também vai bloquear as contas das empresas investigadas. São elas: Médica Distribuidora de Materiais Hospitalares Ltda, Pró-Hospital Produtos Hospitalares Ltda – EPP e Única Dental Vendas de Produtos Odontológicos e Hospitalares Ltda – ME.

Jéssica Gonçalves –DM

Domingo 20 de outubro

AFASTADOS TRÊS PREFEITOS



Justiça retira do cargo três administradores e bloqueia bens para ressarcir prejuízo. Advogados alegam nulidade de ação
A Justiça decretou ontem o afastamento dos prefeitos de Aragarças (foto), Carmo do Rio Verde e Piranhas, como prosseguimento da Operação Tarja Preta, desencadeada na última terça-feira. Respectivamente os prefeitos Aurélio Mauro Mendes, Delson José dos Santos e Otair Teodoro Leite foram afastados por decisões dos juízes das respectivas comarcas.

A decisão acata pedido cautelar do Ministério Público que investiga uma complexa rede de fraudes a licitação e superfaturamento em vendas de medicamentos através de empresas lideradas pela J.Médica. As decisões dos juízes Paulo Afonso de Amorim Filho (no caso de Aragarças e Piranhas) e Cristian Assis (de Carmo do Rio Verde) atingem gestores de saúde dos três municípios. Em Piranhas, foi afastada a secretária de Saúde, Eliane Lizarda de Oliveira Dias; em Aragarças, o assessor jurídico da prefeitura, Emerson Ferreira Coelho Souza, a pregoeira Daiane Cristina de Oliveira Rohden e a servidora Suelen Freire de Almeida, e em Carmo do Rio Verde, os agentes Celsa Antônia de Oliveira Andrade, Pedro Henrique Santos da Silva e Charlene Couto Chaves Jardim.

Os magistrados determinaram também o bloqueio de bens em contas bancárias dos acusados para “garantir integral ressarcimento dos prejuízos causados ao erário”. De Aragarças a Justiça quer o bloqueio até o valor de R$ 646 mil. Em relação aos réus de Piranhas, o valor é de R$ 50.581,30, e, na ação cautelar de Carmo de Rio Verde, a medida abrange R$ 258.742,71.

Em duas decisões, estão incluídas contas de três das empresas investigadas na operação: a J. Médica Distribuidora de Materiais Hospitalares Ltda, Pró-Hospital Produtos Hospitalares Ltda – EPP e Única Dental Vendas de Produtos Odontológicos e Hospitalares Ltda – ME. Caso o saldo nas contas seja insuficiente, foram autorizados pelos magistrados o bloqueio de bens móveis e veículos, no caso de Piranhas e Aragarças, e de imóveis e veículos, na liminar de Carmo do Rio Verde.

Outro pedido deferido pelos juízes nos três casos foi a suspensão dos efeitos jurídicos dos contratos celebrados entre os municípios e as empresas, referentes à aquisição de medicamentos e materiais hospitalares.

LIBERAÇÃO

No final da tarde de ontem uma sucessão de informações desencontradas sobre decisão do Tribunal de Justiça deixou advogados em polvorosa. Somente após as 18 horas saiu uma decisão dúbia do desembargador Edison Miguel de Souza Júnior franqueando ao Ministério Público liberar os presos após tomar seus depoimentos e comunicar à Justiça somente depois do procedimento.

“Diante disso, em uma interpretação analógica, não vejo impedimento em autorizar, no caso em discussão, o Ministério Público liberar o investigado, quando constatar que já foram realizadas todas as diligências e que não há mais razão para a sua prisão temporária. Ante o exposto, de ofício, autorizo o Ministério Público, ao constatar que os objetivos da prisão já foram alcançados, colocar em liberdade os investigados, referente ao presente feito, antes do término do prazo, comunicando o fato a este Tribunal”, asseverou o magistrado.

As prisões temporárias encerram nesse sábado. Informalmente foi dito que o Ministério Público havia pedido a prorrogação das prisões dos prefeitos, advogados e do empresário Edilberto Borges. Entretanto, a informação não foi confirmada. Sabe-se apenas que o advogado Tomaz Edilson Felice Chayb foi transferido para a Delegacia Estadual de Investigações Criminais por não ter cela especial no Núcleo de Custódia.

Advogados ouvidos pela reportagem contaram que pediram formalmente a transferência da ação para o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) por incompetência da Justiça goiana para presidir o feito. O advogado Luis Alexandre Rassi explicou que por se tratar de verba do Sistema Único de Saúde a competência para processar e julgar o caso é da Justiça Federal.

Esses advogados lembraram ainda que a colheita de provas determinada por juízo incompetente anula todas as provas e procedimentos realizados. Caso idêntico aconteceu com o Escândalo Caixego, de 1998, em que as provas colhias por ordem de juiz Federal foram anuladas por decisão do Supremo Tribunal Federal.

Hélmiton Prateado-DM

Domingo 20 de outubro 2013

19 de outubro de 2013

MAIS TERRORISMO EM SÃO ROQUE. VÂNDALOS INCENDEIAM TAMBÉM A LIBERDADE DE IMPRENSA. SETORES DO JORNALISMO SÃO, EM PARTE, CULPADOS PELA BARBÁRIE



Quando a gente pensa que já se chegou ao limite da estupidez, constata-se que não. Sempre se pode ir adiante. Neste sábado, houve novas ações de terrorismo em frente ao Instituto Royal, em São Roque, interior de São Paulo. Um grupo estimado em 200 pessoas, sob o comando dos black blocs, botou fogo em um veículo da PM e em dois da TV TEM, afiliada da TV Globo. Não sei se alguém foi preso. Ainda que tenha sido, a Justiça logo manda soltar. Eu entendo: entre, de um lado, a lei associada à ciência que salva vidas humanas e, de outro, a defesa terrorista dos animais, não vejo por que um juiz deva hesitar. É claro que deve ficar com a segunda alternativa para não queimar a reputação nas redes sociais.

Podem chiar à vontade. Não dou a mínima. Nesse blog, vagabundos que agem dessa maneira não serão jamais chamados de “manifestantes”. Manifestantes, certos ou errados, têm opiniões, causas, visão de mundo e dão um jeito de expressá-los e de tentar convencer outras pessoas. Mas o fazem de forma pacífica.

Incendiar um carro da PM, num regime democrático, corresponde a uma agressão ao estado democrático e de direito. Incendiar veículos da imprensa significa uma agressão grave à liberdade de expressão.

Não vou cansar de repetir esta verdade insofismável, incontornável: importantes setores da imprensa são, em grande parte, responsáveis por este estado de coisas. Cederam à pressão organizada por malucos nas redes sociais, que se comportam como juízes da lei, da imprensa e dos fatos. O jornalismo, no mais das vezes, acaba sendo cordato com os terroristas. No fim das contas, há quem acredite que não se deve expressar muita indignação quando dois carros de uma emissora são incendiados porque isso seria uma forma de corporativismo. O terror, em suma, acabou se tornando “um lado” respeitável, a ser ouvido.

O vocabulário a que a imprensa pode recorrer é asqueroso. Terrorista é chamado de “manifestante”; invasão de um laboratório pode ser tratada como “ocupação”; roubar animais vira “recolher”.

Mais um pouco, e já ninguém chamará o garçom ou o maître para dizer, educada e discretamente, que o cozinheiro exagerou no sal ou que o tofu (carne nunca!) não está no ponto (seja lá como se prepare isso…). Não! O negócio é lançar o prato contra a parede, dar um murro na boca do atendente, fazer um comício, botar fogo no restaurante, documentar tudo com um celular e depois postar o filme nas redes sociais em nome dos clientes indignados. A imprensa, fiel a seus compromissos éticos — ser isenta, apartidária e independente —, ouvirá um lado, ouvirá outro lado, sugerirá que o melhor é a paz, mas compreenderá, também, o lado dos exaltados, decretando que esse negócio de civilização e barbárie é mera questão de ponto de vista.

Por Reinaldo Azevedo- No Veja.

Sábado 19 de outubro 2013