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12 de agosto de 2020

CAIXA CREDITA HOJE AUXÍLIO EMERGENCIAL PARA NASCIDOS EM JULHO



A Caixa credita quarta-feira (12/8) auxílio emergencial para quase 4 milhões de beneficiários nascidos em julho. São 3,9 milhões de pessoas nascidas em julho que já tinham a programação de receber nesta data. Os demais, 98 mil, são os beneficiários nascidos em julho que tiveram o pedido liberado no início deste mês. Eles tiveram o cadastro reavaliado pela Dataprev após o pedido ter sido negado inicialmente ou o pagamento ter sido suspenso.

Os novos beneficiários recebem os créditos conforme o calendário do Ciclo 1 de acordo com o mês de nascimento.

O auxílio, com parcelas de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras), foi criado para reduzir os efeitos da crise econômica causada pela pandemia da covid-19.

A Caixa tem disponibilizado o auxílio em uma poupança digital, acessível pelo aplicativo Caixa Tem. Pelo aplicativo é possível fazer compras online em estabelecimentos autorizados e pagar boletos.

O saque em dinheiro do benefício, em uma agência do banco, é autorizado posteriormente, conforme calendário definido pelo governo, considerando o mês de nascimento do beneficiário. As transferências para outros bancos ou para contas na própria Caixa seguem o mesmo calendário de saque. Nesse caso, os recursos são transferidos automaticamente para as contas indicadas pelo beneficiário.

O crédito para os beneficiários nascidos em maio faz parte do Ciclo 1 de pagamentos do auxílio emergencial. Os saques e transferências estarão liberados no dia 13 de agosto.

No ciclo 1, o crédito na poupança social da Caixa está agendado para o período de 22 de julho a 26 de agosto, conforme o mês de nascimento. Os saques e transferências estão sendo feitos de 25 de julho a 17 de setembro. (ABr)

Quarta-feira, 12 de agosto, 2020 ás 10:00  

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11 de agosto de 2020

VAREJO PREVÊ QUEDA MENOR NESTE ANO DEVIDO AO AUXÍLIO EMERGENCIAL



A queda de vendas do comércio em 2020 deverá ser metade do esperado devido aos efeitos do Auxílio Emergencial no consumo. O varejo deveria recuar 13,8% no faturamento deste ano, mas com o pagamento do benefício concedido pelo Governo Bolsonaro a desempregados, informais e beneficiários do Bolsa Família, a retração deve ficar em 6,7%, de acordo com estudo da Fecomércio de SP, com base em dados de todo o Brasil.

A queda no setor equivale a uma perda de R$ 141 bilhões em relação à receita de 2019. Segundo estimativas do comércio, a redução da estrutura de empresas varejistas decorrente da pandemia pode levar ao fechamento de mais de 202 mil empresas, sendo 197 mil de pequeno porte. Como consequência, quase 980 mil postos de trabalho devem ser destruídos.

A avaliação do segmento é que a concessão do Auxílio Emergencial por cinco meses (de abril a agosto) foi decisiva para que não se tivesse um grau de deterioração ainda mais contundente não apenas sobre o varejo, mas também sobre todos os elos que compõem a cadeia produtiva nacional, com reflexos ainda mais incisivos sobre a renda e o desemprego no País.

A atividade mais afetada pela pandemia foi a de vestuário, que deve encerrar o ano com faturamento 25% abaixo do movimento de 2019.

A equipe econômica discute atualmente a prorrogação do auxílio emergencial até dezembro, mas ainda não bateu o martelo sobre o valor do benefício. A despesa mensal do auxílio está em R$ 51,5 bilhões.

*Gazeta do Brasil

Terça-feira, 11 de agosto, 2020 ás 12:00

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