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28 de junho de 2022

SERÁ QUE VALEU A PENA ESSE ABSURDO ESFORÇO DO SUPREMO PARA REELEGER UM CRIMINOSO COMO LULA?

Nos últimos anos, o Brasil se tornou um país surreal e paradoxal em matéria de Justiça, inteiramente único em algumas de suas regras. Embora possa se orgulhar de manter em vigor a mais avançada legislação ambiental do mundo, ao mesmo tempo sofreu brutal retrocesso nas leis penais e se tornou o único dos 193 países-membros da ONU a deixar em liberdade criminosos condenados em segunda instância.

 

Este absurdo – criado pelo Supremo em 2019 para libertar Lula da Silva – garante a impunidade dos criminosos até esgotado recurso à quarta instância, que sequer existe nos demais países.

 

“Os recursos ao Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal serviriam apenas para tentar anular a decisão, mas, enquanto não fossem julgados, a pena seria cumprida. O Brasil é o único país do mundo que tem na verdade quatro instâncias recursais”, protestou em 2019 o ministro aposentado Cezar Peluso, em entrevista ao jornal “O Estado”.

 

Realmente, trata-se de uma vergonha nacional e internacional, que mantém o Brasil na condição de república das bananas. Nenhum país que garanta tamanha impunidade aos criminosos pode ter um mínimo de respeito, convenhamos.

 

Mesmo assim, ainda costumam aparecer pseudos “juristas” que se arriscam a defender essas condições teratológicas, termo usado para identificar aberrações jurídicas. A esses “juristas”, é claro, falta caráter e até vergonha na cara, digamos assim.

*Tribuna da internet

Terça-feira, 28 de junho 2022 às 22:23

27 de junho de 2022

CHAPA DE CIRO E SIMONE PODERÁ TER 20% NAS PESQUISAS

Será uma eleição verdadeiramente eletrizante, desde o primeiro turno. Todas as pesquisas indicam três realidades de intenção de voto que não podem ser desprezadas. A primeira é a formação da maioria silenciosa, devido ao grande número de eleitores que não aceitam votar em Jair Bolsonaro ou Lula da Silva. A segunda circunstância é a alta rejeição dos favoritos, com maior intensidade em relação a Bolsonaro. E a terceira realidade é o fato de que 30% dos eleitores que apoiam Lula ou Bolsonaro ainda admitem mudar o voto.

 

Caramba! Em tradução simultânea, pode-se dizer, sem medo de errar, que essa eleição continua absolutamente indefinida e o primeiro turno pode ser decidido no photochart (olho mecânico), como ocorre no turfe.

 

Esses três fatores, sem a menor dúvida, indicam que a terceira via não pode ser descartada. Muito pelo contrário, mostram que está se formando uma conjuntura favorecendo a união dos candidatos Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), nem importa qual dos dois venha a liderar a chapa.

 

Nesse sentido, a escolha do senador Tasso Jereissati (PSDB) como vice de Simone Tebet é demonstração de congraçamento da terceira via, pois não existe político mais ligado a Ciro Gomes do que o ex-governador cearense.

 

Simone Tebet deve anunciar o nome de Jereissati nos próximos dias, só depende das negociações no Rio Grande do Sul entre MDB e PSDB na política gaúcha. Mas Ciro Gomes continuará sem vice até o Dia D e a Hora H.

 

Há outra perspectiva absolutamente real, no tocante às intenções de voto, que será registrada logo nas primeiras pesquisas, assim que for anunciada a chapa definitiva da terceira via. Não mais que de repente, diria Vinicius de Moraes, reaparecerão os 10% dos votos de Sérgio Moro, que sumiram misteriosamente e virão se somar aos de Ciro e Simone, alcançando no mínimo 20% do eleitorado.

 

Nada mal, especialmente quando se sabe que na pesquisa espontânea (“Em quem você vai votar”), sem exibir a lista de candidatos, Lula tem 37% e Bolsonaro 25%, segundo o último Datafolha.

 

Por tudo isso, a chamada maioria silenciosa deve lembrar Richard Nixon e ter consciência de que, na reta de chegada, são os seus votos que decidirão as eleições.

 

*Tribuna da internet

Segunda-feira, 27 de junho 2022 às 21:26

 

26 de junho de 2022

PARA BLINDAR LULA, PT TENTA DESESPERADAMENTE IMPEDIR A FORMAÇÃO DA CPI DA PETROBRAS

 

Já era esperado. No Congresso, tudo o que se faz – ou não se faz – depende diretamente da sucessão presidencial. Em momento algum o interesse público é levado em consideração, os parlamentares se preocupam apenas com o efeito eleitoral. Um bom exemplo são as comissões parlamentares de inquérito. São cogitadas, simultaneamente, as criações de duas CPIs. Uma delas seria sobre a Petrobras e o alto preço dos combustíveis e a outra devassaria as propinas evangélicas no Ministério da Educação.

 

As duas comissões são consideradas absolutamente necessárias, mas apenas a CPI do MEC tem condições de ser criada no Senado, mas na Câmara a CPI da Petrobras parou nas 140 assinaturas e não vai adiante, de jeito algum. 

 

A cúpula do PT e dos partidos satélites (Rede, Solidariedade, PSOL e PCdoB) chegou à conclusão de que a CPI da Petrobras tem enorme potencial para atingir a candidatura do presidente Lula, porque a implantação da PPI (Política de Paridade Internacional) foi feita para aumentar os lucros e indenizar os investidores americanos que sofreram prejuízos devido à corrupção dos governos do PT, fato que levou a estatal a ser punida nos EUA.

 

Para o prejuízo não ir longe demais, a Petrobras se comprometeu a pagar US$ 933 milhões a título de indenização aos investidores norte-americanos pelas perdas provocadas pela rapina do PT, além de uma multa de US$ 853 milhões à SEC, entidade que regula o mercado de capitais nos EUA.

 

Tentando evitar que Lula seja culpado pelos altos preços dos combustíveis, revivendo os escândalos da Lava Jato, o quartel-general do PT agora luta desesperadamente para abortar a CPI da Petrobras, enquanto a base aliada de Bolsonaro não consegue as 179 assinaturas necessárias

 

Na quinta-feira, dia 23, Lula criticou a iniciativa da base de Bolsonaro para instaurar a CPI da Petrobras no Congresso. “Eu não sei o que eles querem com essa CPI. Veja que engraçado. Estão tentando destruir a Petrobras a cada passo (…) e agora querem fazer CPI pra quê? Pra jogar a culpa em cima da Petrobras?”, declarou, em entrevista à Rádio Difusora do Amazonas.

 

“O que Bolsonaro quer é confusão. A culpa é do governo e somente do governo. Deveriam fazer uma CPI sobre o Bolsonaro e sobre as mentiras do governo”, acrescentou.

 

O ex-presidente criticou a política de paridade da importação, mas não mencionou que isso ocorreu devido aos prejuízos tidos pela Petrobras com a corrupção.

 

O presidente Jair Bolsonaro aproveita para ironizar o rival Lula e diz que assinaria a CPI da Petrobras se fosse deputado, mas não consegue mobilizar sua base aliada para conseguir criar a CPI que acabaria por investigar Lula.

 

A incompetência política de Bolsonaro é acompanhada pelos candidatos da terceira via.  Ciro Gomes, do PDT, e Simone Tebet, do MDB, deveriam estar na linha de frente para a criação da CPI contra Lula, mas estão fazendo olhar de paisagem, parecem não entender o que está acontecendo de importante nos bastidores da política.

 

As duas Comissões Parlamentares de Inquérito são importantíssimas. No Senado, a oposição afirma já ter as 27 assinaturas para a CPI do MEC, mas na Câmara, continua marasmo da base aliada de Bolsonaro.

 

Tribuna da internet

Domingo, 26 de junho 2022 às 13:25