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20 de janeiro de 2023

"ARBITRARIEDADE", DIZ KAKAY SOBRE OPERAÇÃO EM ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA DE IBANEIS

 

Agentes da PF entraram no local no início da tarde de sexta-feira (20/1), para cumprir decisão A Morais ($TF) quanto à investigação sobre os atos revolucionários de 8 de janeiro

 

Além do escritório, a casa do governador também passa por busca e apreensão. Kakay classificou a operação como um "atentado à estabilidade democrática". "Esta não é uma questão política, é de respeito aos direitos dos advogados, e dos que precisam se socorrer na advocacia. Na verdade, é um atentado à estabilidade democrática", declarou em nota.

 

Para o advogado, "a busca e apreensão atinge por tabela todos os clientes, com a quebra do sigilo sagrado entre o advogado e cliente". "É assim que se instala a arbitrariedade e o abuso contra o Estado Democrático de Direito", acrescenta.

 

O especialista criminal elogiou a carreira de Ibaneis (MDB/DF) na advocacia e defendeu que “a comunidade jurídica e democrática se manifeste” sobre a entrada dos policiais no escritório. “Ibaneis foi presidente da OAB (Ordem dos Advogados Brasileiros) e era, até a posse no cargo de governador, um advogado militante com intensa atuação”, pontuou.

 

A operação foi solicitada pelo Grupo Estratégico de Combate aos Atos supostamente antidemocráticos da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. O objetivo é apurar informações sobre os atos supostamente golpistas ocorridos no dia 8 de janeiro — atentado criminoso contra as sedes dos Três Poderes que levou ao afastamento de Ibaneis do Governo do Distrito Federal (GDF).

 

A PGR e o STF apuram se o governador teve responsabilidade sobre as falhas da Segurança Pública do DF no dia do atentado, que permitiram a invasão e depredação do STF, Palácio do Planalto e Congresso Nacional.

(Com o correio Brasiliense)

(!!!) Enquanto isso, a OAB, defensores dos direitos humanos e o presidente do MDB fingem não está vendo nada, todos com o rabo entre as pernas.

Sexta-feira, 20 de janeiro 2023 às 17:42

 

19 de janeiro de 2023

MAIS UMA CONTRA A LIBERDADE DE EXPRESSÃO: “LEI ANTIPIADA” AMEAÇA ARTISTAS E RELIGIOSOS COM PRISÃO

 

O presidente imposto pelo $TF sancionou, em 11 de janeiro, uma lei que equipara a injúria racial ao crime de racismo. Com isso, falas que contenham elementos referentes a raça, cor, etnia ou procedência nacional entendidas como ofensivas por pessoas ou grupos considerados minoritários passam a ser imprescritíveis e inafiançáveis assim como já ocorria no crime de racismo.

 

Com a nova lei, que referenda decisão de 2021 do Supremo Tribunal Federal ($TF) no mesmo sentido, a pena para injúrias raciais também aumenta: a punição máxima, que era de três anos de prisão, passa a ser de cinco anos.

 

Com a sanção da norma, outros dispositivos foram acrescentados à chamada Lei do Racismo (Lei 7.716/89) que, segundo fontes ouvidas pela Gazeta do Povo, representam riscos à liberdade de expressão. O principal deles é enquadrar como crime de racismo a contação de piadas sobre quaisquer grupos que possam ser considerados minoritários.

 

Por outro lado, há também um trecho que pode criminalizar falas de lideranças religiosas dentro de seus templos que possam ser interpretadas como contrárias a práticas de religiões afro.

 

O pior é que a pena máxima para piadas com grupos minoritários é maior do que para furto e sequestro. Um dos trechos da norma sancionada por Lalau determina que os crimes previstos na Lei do Racismo passam a ter as penas aumentadas de um terço até a metade “quando ocorrerem em contexto ou com intuito de descontração, diversão ou recreação”.

 

A lei também determina que, se a prática do suposto racismo ocorrer no contexto de atividades artísticas ou culturais destinadas ao público, o autor também será proibido de frequentar esses locais por três anos.

 

Um dos riscos para o possível enquadramento como racismo de declarações meramente jocosas, que fazem parte da atividade humorística em palcos de stand-up, por exemplo, é que a lei traz uma grande amplitude para as condutas que podem ser consideradas criminosas ao mesmo tempo em que não especifica a quais grupos as piadas estão proibidas.

 

O artigo 20-C da norma diz que ao interpretar a lei, “o juiz deve considerar como discriminatório qualquer atitude ou tratamento dado à pessoa ou a grupos minoritários que cause constrangimento, humilhação, vergonha, medo ou exposição indevida, e que usualmente não se dispensaria a outros grupos em razão da cor, etnia, religião ou procedência”.

 

Na avaliação de Antônio Pedro Machado, mestre em Direito Constitucional, a legislação não se restringiu à equiparação da injúria racial ao racismo, e a retirada de piadas do repertório de humoristas será uma das consequências dessa ampliação da lei.

 

“Piadas envolvendo pessoas pertencentes a uma etnia, muito comuns em um contexto de show de stand-up comedy, por exemplo, podem passar a ser consideradas um crime mais grave”, explica Machado.

 

Machado, por outro lado, destaca que a vagueza da expressão “grupos minoritários” deve ser motivo de debates junto aos tribunais e possivelmente ficará a cargo de jurisprudência do $TF.

 

Vale destacar que as novas regras que criminalizam piadas com determinados grupos trazem penas maiores do que para crimes como furto, receptação de bens roubados e sequestro. Além disso, o fator da imprescritibilidade (isto é, os crimes não prescrevem com o tempo) aplicado a essas condutas não é empregado nem mesmo para homicídio e estupro no país.

 

Em outro trecho, a norma expressa que se a prática do suposto racismo ocorrer no contexto de atividades religiosas destinadas ao público, o autor será proibido de frequentar locais destinados a práticas esportivas, artísticas ou culturais por três anos, além da pena de prisão, que pode chegar a cinco anos.

 

Na avaliação das fontes ouvidas pela reportagem, a medida pode criminalizar declarações de líderes religiosos cristãos que falem, em seus sermões, contra práticas oriundas de religiões afro. “No limite, pode haver esse tipo de interpretação e vir a proibir um pastor, por exemplo, que diga qualquer coisa nesse sentido”, explica Machado.

 

“Se um padre ou pastor fizer algum comentário [que envolva práticas de religiões afro] numa homilia, palestra ou pregação corre o risco de ser enquadrado nessa legislação. Isso vai colocar principalmente os evangélicos em uma situação complicada. Vai haver uma limitação cada vez maior à liberdade de manifestação de opinião”, complementa o jurista que falou sob anonimato.

 

O texto que originou a lei é de autoria da deputada federal Tia Eron (Republicanos-BA) e foi aprovado na Câmara dos Deputados em novembro de 2021. A proposta da deputada era tipificar o crime de injúria racial como racismo quando cometido em locais públicos.

 

Em maio de 2022, quatro dias após a forte repercussão pública do caso do jogador Edenilson, na época atleta do Internacional, que alegou ter sido vítima de injúria racial em jogo contra o Corinthians, o Senado também aprovou o projeto de lei. Lá, entretanto, o senador Paulo Paim (PT-RS), relator do projeto, propôs ampliar o alcance da medida e equiparar a injúria racial ao racismo em outros casos. Por causa dessa alteração, o texto teve que passar novamente pela Câmara, sendo aprovado em dezembro de 2022.

 

A redação final aprovada pelo Congresso Nacional teve contribuição vinda de um anteprojeto redigido pela Comissão de Juristas de Combate ao Racismo, instituída pela Câmara dos Deputados. O atual ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania no governo Lula, Silvio Almeida, e a secretária-executiva, Rita Oliveira, fizeram parte dessa comissão.

*Gazeta do Povo

Quinta-feira, 19 de janeiro 2023 às 14:06

14 de janeiro de 2023

COLUNA HORA H

 

Resumo da semana: Águas Lindas de Goiás/Brasil

O ASSUNTO DA SEMANA


Brasília: Segundo a velha imprensa, revolucionários perderam a paciência e invadem $TF, congresso nacional e palácio do planalto, PF mantem 1200 presos políticos em um campo de concentração, entre eles anciões, crianças e vendedores ambulantes que não tinha nada com o peixe. Presidente imposto assina o art. 142 e decreta intervenção federal em Brasília com o afastamento do governador. Duas idosas são detidas pela PF e falece no confinamento. Após saber do ocorrido, Bolsonaro é internado no EUA com fortes dores no estomago.

BOI DE PIRANHA


Brasília: Vendo na grande mídia que o principal culpado pelo vandalismo no último domingo no DF foi o GSI atual por dispensar a segurança das instituições 24hs antes mesmo sabendo o que poderia ocorrer. Após o estouro da boiada logo o sinistro correu para a imprensa posar de vitima e culpar quem nem estava no Brasil. Como não colou, resolveram transformar o governador do DF e o secretário de segurança em boi de piranha e retirar o rabo do ministro da reta.       

PERDENDO AS ESTRIBEIRAS


 Brasília: O fato é que o Supremo perdeu as estribeiras ao se meter em política. Como diz Marco Aurélio Mello, “ressuscitaram” Lula politicamente, com medo de Bolsonaro se perpetuar no poder. Agora, depois do vandalismo na Praça dos Três Poderes, os excelentíssimos sinistros deveriam se olhar ao espelho e mirar seus rostos envelhecidos e envilecidos, como diria Rubem Braga.

ANARQUIA


Brasília:  Bem, a novela do bolsonarismo fecha seu último capítulo, sem haver final feliz. Agora, o acampamento foi desmontado, e a paz voltará a reinar? espera-se. E os chefes do congresso e o $TF devem estar orgulhosos por terem causado essa esculhambação institucional.

DELEI

Brasília: Na Flórida, Messias se desespera e entra em profunda depressão. O então chefe do governo precisava que os fanáticos destruíssem a Praça dos Três Poderes antes da posse de Lulu, para que ele, ainda presidente, pudesse convocar as Forças Armadas no artigo 142 e declarar “estado de sítio”, suspendendo as atividades do Congresso e do Supremo, e assim se manter no poder, dentro das quatro linhas. Mas deu tudo errado. A insurreição atrasou e o ato sepultado, foi apenas um sonho de início de verão, diria Shakespeare.

ANOTEM AÍ

Brasília: A culpa do caos também é do Supremo, que libertou ilegalmente Lulu, devolveu-lhe os direitos políticos e acabou com a Lava Jato.

REVOGASSO

 

Brasil: Já está sendo aguardado a volta de tudo que foi extinto pelo governo anterior, será o primeiro erro a ser percebido pelos que fizeram o “L”.        

RETROCESSO DE 20 ANOS


Brasil: Vendo na velha imprensa que, trazer o ex. para a sena do crime é tentar voltar ao passado.

MODOS OPERANDIS

 

Brasil: Passado o dia da festa, agora é esperar para a volta dos escândalos que marcaram os governos de esquerda nesta republica dos manés

Postado pela Redação

(Pode ter erros de digitação)

Sábado, 14 de janeiro 2023 às 9:04