Agentes da PF entraram no local no início da tarde de sexta-feira (20/1), para cumprir decisão A Morais ($TF) quanto à investigação sobre os atos revolucionários de 8 de janeiro
Além do escritório, a casa do governador também passa por busca e apreensão. Kakay classificou a operação como um "atentado à estabilidade democrática". "Esta não é uma questão política, é de respeito aos direitos dos advogados, e dos que precisam se socorrer na advocacia. Na verdade, é um atentado à estabilidade democrática", declarou em nota.
Para o advogado, "a busca e apreensão atinge por tabela todos os clientes, com a quebra do sigilo sagrado entre o advogado e cliente". "É assim que se instala a arbitrariedade e o abuso contra o Estado Democrático de Direito", acrescenta.
O especialista criminal elogiou a carreira de Ibaneis (MDB/DF) na advocacia e defendeu que “a comunidade jurídica e democrática se manifeste” sobre a entrada dos policiais no escritório. “Ibaneis foi presidente da OAB (Ordem dos Advogados Brasileiros) e era, até a posse no cargo de governador, um advogado militante com intensa atuação”, pontuou.
A operação foi solicitada pelo Grupo Estratégico de Combate aos Atos supostamente antidemocráticos da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes. O objetivo é apurar informações sobre os atos supostamente golpistas ocorridos no dia 8 de janeiro — atentado criminoso contra as sedes dos Três Poderes que levou ao afastamento de Ibaneis do Governo do Distrito Federal (GDF).
A PGR e o STF apuram se o governador teve responsabilidade sobre as falhas da Segurança Pública do DF no dia do atentado, que permitiram a invasão e depredação do STF, Palácio do Planalto e Congresso Nacional.
(Com o correio Brasiliense)
(!!!) Enquanto isso, a OAB, defensores dos direitos humanos e o presidente do MDB fingem não está vendo nada, todos com o rabo entre as pernas.
Sexta-feira, 20 de janeiro 2023 às 17:42
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