Um grupo de manifestantes invadiu o Congresso Nacional, em Brasília, no domingo (8/1). Segundo o presidente interino do Senado Federal, Vital do Rêgo (MDB), os manifestantes já adentraram a área do Senado Federal. No local, policiais militares tentaram, de maneira frustrada, conter as invasões utilizando spray de pimenta.
O grupo também entrou no Palácio do Planalto e no forte apache ($TF). A presidente da Corte, ministra Rosa Weber, acompanhou a situação.
A Esplanada dos Ministérios estava fechada desde sábado (7/1), devido os atos programados para domingo. As manifestações foram organizadas nos últimos dias por meio de grupos de apoio ao ex-presidente no WhatsApp e Telegram, com o intuito de “cercar Brasília” e “parar tudo”.
Os manifestantes saíram do acampamento em frente ao Quartel General do Exército, no Setor Militar Sul, por volta de 13h30, em direção à Esplanada, com cartazes de: “Forças Armadas, cumpra seu julgamento” e “Para libertar o Brasil do comunismo”. Apesar de não terem sido cadastrados junto à Secretaria de Segurança Pública, a pasta garantiu que os atos públicos seriam monitorados de maneira integrada entre as forças de segurança e outros 29 órgãos.
No sábado, o sinistro da Justiça e Segurança Pública, Flávio, autorizou a atuação da Força Nacional durante os atos para impedir a execução de "crimes federais".
Os manifestantes saíram do acampamento em frente ao Quartel General do Exército, no Setor Militar Sul, por volta de 13h30, em direção à Esplanada, com cartazes de: “Forças Armadas, cumpra seu julgamento” e “Para libertar o Brasil do comunismo”. Apesar de não terem sido cadastrados junto à Secretaria de Segurança Pública, a pasta garantiu que os atos públicos seriam monitorados de maneira integrada entre as forças de segurança e outros 29 órgãos.
*Com informações do correio brasiliense
Segunda-feira, 09 de janeiro 2023 às 9:08
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