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8 de julho de 2023

COLUNA HORA H

 


ETERNA POLARIZAÇÃO


 

Brasil: Sabia não, na época do descobrimento o Brasil já foi dividido, uma parte pertencia a Espanha e a outra a Portugal que devido ao ouro e os diamantes de Minas Gerais e a facilidade de exportação, desenvolveu bem mais. Na atualidade com a polarização entre a esquerda e a direita, talvez fosse melhor dividi-lo outra vez, no estilo das corei-as do norte e a do sul. Da Baia até o Ceara permaneceria com a esquerda vermelha e os demais com a direita verde e amarela. 

A VERDADE SEJA LEMBRADA

Brasil: Vendo na velha imprensa que: O Brasil dos três últimos anos, ou pouco mais que isso, transformou-se decididamente um assombro. Poucos países do mundo têm uma vida pública tão corrupta – não porque alguém acha que é assim, mas pelo espetacular acúmulo de provas materiais da corrupção que foi praticada.

FALTA DE VERGONHA

Brasil: Consorcio de imprensa comandados pelo grupo Blobo não se cansa de passar vergonha ao publicar pesquisas mentirosas.

ANOTEM AÍ

Brasil: A reunião do fórum de São Paulo que ocorreu em Brasília entre os dias 29 de junho e 2 de julho foi mais um passo para tornar o Brasil em uma Venezuela. Quem viver vera a chegada ao inferno de onde não poderá sair.

FAZ OU NÃO FAZ SENTIDO?

Brasil: Vendo na velha imprensa que: A esculhambação chega a tal ponto que o deputado José (tristemente famoso como o deputado cujo assessor foi preso no aeroporto com uma mala de dinheiro e dólares na cueca) tinha e tem pretensão de se tornar ministro. Aliás, faz sentido. Se até Sérgio Cabral, condenado a 342 anos de prisão, já declara que pretende voltar à política, por que o deputado dos dólares na cueca não pode ser ministro, né?

ENQUANTO ISSO

Brasil: Após a cassação do deputado Deltan D., o alvo agora é senador Sergio M., a ex- primeira dama e finalizando com o ex-presidente, tudo indica que o A divisão negra, quer o caminho livre para o comunismo reinar nos moldes da Venezuela. vai valer tudo, né?

DESABAFO

Brasil: Dizem que a fé remove montanhas, vale dizer que durante 57 dias, patriotas munidos com bíblia, bandeira do Brasil, moletas, sacolas com remédios de uso continuo, crianças, carrinho de bebe e anciões, estiveram em orações na porta do quartel do exercido no DF, pediam a Deus e aos militares ajuda para salvar o Brasil das garras do comunismo, até agora a ajuda divina não veio e os militares se acovardaram baixando a cabeça para o sistema. Parece que a fé foi polca, mais de mil estão presos no campo de concentração aguardando a sentença.

PENSANDO BEM 

Brasil: Personagens criminais, como Tacla Duran e Tony Garcia, estão sendo arregimentadas pelo Lobby da Corrupção, para destruir o que resta da Lava J. e conseguir cancelar o ressarcimento dos prejuízos que deram à União e à Petrobras. Com a correção monetária, o total da indenização já chega perto de R$ 20 bilhões. A maior parte deve ser paga pelos irmãos Wesley e Joesley Batista, e o restante cabe às empreiteiras. A imprensa amestrada está inteiramente a favor do Lobby da Corrupção e não vê a hora de pedir a cassação do mandato de Sérgio Moro, depois de ter se livrado de Dallagnol.

ENGODO

Brasil: Na campanha o nove dedos afirmou que não seria candidato a reeleição, após a divisão negra tornar o Mito inelegível, o comunista mudou de ideia e em entrevista ao SBT afirmou que não descarta a possibilidade de ser candidato outra vez.

ENTÃO

Brasil: O poder é fascinante, apaixonante e inebriante, digamos assim. Mas o exercício do poder é desgastante, entediante e estressante. A idade traz um peso que aumenta a cada dia, até que não se consegue mais suportá-lo, pois o mundo é um moinho e reduz as ilusões a pó. O nove dedos deveria pensar nisso, antes de ficar sonhando acordado pensando em se eternizar no poder.

 

Postado pela Redação:

Resumo da semana na velha imprensa e nas redes sociais, Brasil

(Pode ter erros de digitação)

Sábado, 08 de julho 2023 às 12:15

7 de julho de 2023

ATUAL GOVERNO SABOTA A DEMOCRACIA USANDO O $TF PARA ANULAR LEIS QUE OS INCOMODAM

De todos os cambalachos que a esquerda brasileira inventou para sabotar a democracia e impor ao país os seus projetos de ditadura, poucos têm sido tão utilizados quanto a agressão permanente às decisões tomadas pelo Congresso em votação livre dos parlamentares. Atual presidente é o capataz dessa obra de destruição; age ao contrário, exatamente, das odes à liberdade do Parlamento que fazia logo depois de assumir a Presidência.

 

Os executores dos ataques, caso após caso, têm sido o $TF e os tribunais superiores em geral, ao aceitarem regularmente todo o tipo de petição que a esquerda e seus serviçais apresentam. O resultado é que, juntos, estão conseguindo anular a vontade do Congresso.

 

Se as leis que os deputados e senadores aprovam são eliminadas pelo Supremo a cada vez que o descondenado e a esquerda perdem uma votação no plenário, como acontece mais e mais, para que serve o Poder Legislativo?

 

O ataque, agora, é contra uma lei aprovada em três turnos de votação – três, um depois do outro, para não ficar dúvida nenhuma – e após mais de vinte anos de discussão pública, pela Assembleia Legislativa do Paraná.

 

Os deputados paranaenses decidiram, com essa lei, privatizar a estatal de energia do Estado. A esquerda simplesmente perdeu – e em vez de aceitarem um dos princípios mais elementares de qualquer democracia, segundo o qual as leis do país têm de ser aquelas que os parlamentares aprovam, estão tentando destruir no $TF a vontade da maioria.

 

Quem de fato está legislando são os ministros do Supremo, que nunca receberam um voto na vida, nem no Paraná e nem em lugar nenhum.

 

Já aconteceu, de modo especialmente infame, com a Lei das Estatais que o Congresso havia aprovado e estava em vigor. O atual governo não aceitou as medidas mínimas de decência que a lei estabelecia, para dificultar a criação dos cabides de emprego mais grosseiros; querem, ao contrário, encher de militantes, parasitas e subalternos as empresas do Estado.

 

Foram correndo ao $TF para pedir que a lei fosse anulada; e o caso está lá, à espera de decisão. Querem anular a nova lei de demarcação para as reservas indígenas. Querem anular a lei de reforma do ensino médio.

 

Eles querem anular, até mesmo, a lei que tornou voluntário o pagamento do imposto sindical.

 

É difícil, em qualquer lugar do mundo, encontrar uma lei que tenha deixado a população mais feliz – a prova disso, absoluta, é que nenhum trabalhador quis pagar mais, desde que o imposto virou voluntário. Eles exigem, por via do Supremo, que paguem outra vez.

 

Isso não tem nada a ver com democracia. Mas o descondenado e seu partido o mundo que gira à sua volta também não têm.

*Estadão

Sexta-feira, 07 de julho 2023 às 21:58

 

4 de julho de 2023

O SENADO PERTO DE RESTAURAR O MARCO DO SANEAMENTO

Dois meses depois de a Câmara dos Deputados aprovar com ampla margem o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 98/2023, que reverte mudanças feitas por Lula no Novo Marco do Saneamento, o texto finalmente irá ao plenário do Senado. O presidente da casa legislativa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), incluiu o PDL na pauta de quarta-feira, dia 5. Se passar também pelo crivo dos senadores, ele trará de volta boas regras de governança que o petista havia demolido em abril, com o objetivo de permitir que estatais que tiveram décadas para comprovar sua ineficiência na oferta de água tratada e coleta de esgoto pudessem continuar prestando serviços de forma precária.

 

O Senado tem sido bem mais dócil ao governo que a Câmara: assuntos de interesse de Lula têm trânsito fácil na casa, que acaba de aprovar, por exemplo, a indicação do advogado pessoal do ex-presidente para o Supremo Tribunal Federal. Por outro lado, o que desagrada ao Planalto costuma acabar freado ou represado por Pacheco. Assim, o fato de o PDL 98 ter sido colocado em pauta, ainda por cima com perspectiva de aprovação, dá uma boa ideia do disparate que representaram os decretos de Lula que agora se tenta derrubar. Não se tratou apenas de um ato do Executivo que atropelou completamente as prerrogativas do Legislativo, mas da negação completa do espírito da lei aprovada em 2020, com consequências muito deletérias para as populações que têm sofrido com serviços ruins e seriam privadas da oportunidade de, finalmente, terem acesso a um direito básico oferecido por um prestador mais eficiente.

 

O fato de o PDL 98 ter sido colocado em pauta no Senado, bem mais dócil ao atual presidente, ainda por cima com perspectiva de aprovação, dá uma boa ideia do disparate que representaram os decretos presidenciais

 

Em resumo, o que atual governo fez com os decretos de abril foi mostrar que, na escala de valores do petismo, empresas estatais são mais importantes que os pobres a quem é negado o acesso a água tratada e esgoto coletado, e que por isso ficam sujeitos a mazelas como doenças fatais que poderiam ser facilmente evitáveis caso o serviço estivesse sendo prestado com qualidade – essa convicção é tão arraigada que o descondedo se recusou a alterar os decretos mesmo após ser avisado por Arthur Lira, presidente da Câmara, que o governo seria derrotado na votação do PDL. Além disso, o governo colocou em risco bilhões de reais em investimentos potenciais na área de saneamento, ao lançar o setor na insegurança jurídica completa com a alteração das regras do novo marco legal. Ao menos até o momento, tudo isso tem pesado também para os senadores, que não se deixaram convencer pelos argumentos dos ministros chamados a participar de audiências públicas, nem pela possibilidade de envio de um projeto de lei ao Congresso, sugerida pelos articuladores do Planalto.

 

Em sua ânsia por reverter tudo que os governos anteriores tenham promovido e aprovado – da autonomia do Banco Central à reforma trabalhista –, o petismo é incapaz de enxergar o tamanho do avanço promovido pelo Novo Marco do Saneamento. A universalização dos serviços de água e esgoto é meta que o país tem de perseguir se quiser um dia se juntar ao clube dos países desenvolvidos; nenhuma nação rica deixa seus cidadãos convivendo com esgotos a céu aberto. A nova lei trouxe regras de governança bastante razoáveis, que buscam tirar do páreo empresas comprovadamente ineficientes e fomentam a entrada de novos atores privados, com experiência comprovada e capacidade financeira de trazer os bilhões de reais que a universalização exigirá.

 

A não ser que Pacheco resolva agradar o governo e retirar o PDL 98 de pauta no último momento, os senadores – especialmente aqueles que representam estados com as piores coberturas de água e esgoto, que em alguns casos não chegam nem a 10% da população – serão chamados a dizer de que lado estão e o que desejam para seus eleitores: a perpetuação de uma situação inaceitável ou a perspectiva de um avanço civilizacional. Que a tendência atual, de aprovação do PDL 98, se confirme na quarta-feira, mostrando que uma vida digna aos mais miseráveis é muito mais importante que a preservação de empresas ineficientes para servirem de cabide de emprego a camaradas ideológicos.

*Gazeta do Povo

Terça-feira, 04 de julho 2023 às 11:41