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5 de abril de 2023

APÓS ACORDO COM O CRIME ORGANIZADO PREÇO DO GÁS DE COZINHA DISPARA NO RN E COMPLICA VIDA DA POPULAÇÃO

O preço do gás de cozinha está mais caro no Rio Grande do Norte. O Sindicado dos Revendedores Autorizados de Gás LP do Estado (Singás-RN) informou que a alteração da alíquota modal de ICMS de 18% para 20% adotada pelo estado resultará no aumento médio de R$ 3,00 no valor do botijão de gás de cozinha comercializado no RN.

 

A alíquota básica do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) no Rio Grande do Norte foi reajustada em 20% desde sábado (1/04). O secretário estadual de Tributação, Carlos Eduardo Xavier, confirmou a necessidade de cumprimento da lei, aprovada na Assembleia Legislativa no fim do ano passado.

 

Segundo o texto da legislação a alíquota modal passaria de 18% para 20% ao longo deste ano como medida alternativa para cobrir parte das perdas da ordem de R$ 430 milhões, advindas da desoneração dos serviços de telecomunicações, energia elétrica e combustíveis no segundo semestre do ano passado.

 

*Ponta Negra

(!!!) Mesmo quem não fez o L está pagando o preço pela sanha de arrancar dinheiro do o mais pobre.

Quarta-feira, 05 de abril 2023 às 12:13  

 

22 de setembro de 2022

PETROBRAS ANUNCIA NOVA REDUÇÃO NO PREÇO DO BOTIJÃO DE GÁS

 

A Petrobras anunciou quinta-feira (22/9) nova redução no preço de venda de gás liquefeito de petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha.

 

A partir de amanhã (23/9), o preço médio de venda do quilo de GLP para as distribuidoras cairá de R$ 4,0265 para R$ 3,7842, equivalente a R$ 49,19 por botijão de 13kg. A redução média será de R$ 3,15 por 13kg.

 

Segundo informou a Petrobras, essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da empresa, “que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

 

Essa é a segunda redução do preço médio de venda do GLP da Petrobras para as distribuidoras em setembro e a terceira do ano. No último dia 13, o preço médio de venda do gás de cozinha passou de R$ 4,23/kg para R$ 4,03/kg, equivalente a R$ 52,34 por 13kg, com redução média de R$ 2,60 por 13 kg.

 

Em 9 de abril, houve redução de R$ 4,48/kg para R$ 4,23/kg, equivalente a R$ 54,94 por 13kg. A redução média refletida foi de R$ 3,27 por 13kg.

 

Já em março, houve variação, mas para cima. No dia 11 daquele mês o preço médio de venda do GLP para as distribuidoras passou de R$ 3,86/kg para R$ 4,48/kg, equivalente a R$ 58,21 por 13kg e refletindo reajuste médio de R$ 0,62 por kg.

 

*ABr

Quinta-feira, 22 de setembro 2022 às 16:49

27 de abril de 2022

PREÇO DO GÁS DE COZINHA É O MAIOR DO SÉCULO E COMPROMETE 9,4% DO SALÁRIO MÍNIMO

 

O preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 quilos, ou gás de cozinha, bateu recorde histórico neste mês de abril, atingindo a maior média mensal real, descontada a inflação, desde o início da série histórica do levantamento de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), iniciada em 2001.

 

O botijão de 13kg é vendido no Brasil a um valor médio de R$ 113,48, segundo a ANP, representando 9,4% do salário mínimo, o patamar mais elevado desde março de 2007 – quando o botijão custava R$ 33,06 e o salário mínimo era de R$ 350.

 

O levantamento é do Observatório Social da Petrobras (OSP), organização ligada à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), com base no preço médio mensal do GLP e na média de valores semanais de revenda no mês de abril, divulgados pela ANP.

 

Os dados mostram que em março passado, o gás de cozinha já tinha alcançado o maior preço médio real da série histórica, sendo vendido a R$ 109,31. Antes disso, o recorde tinha sido registrado em novembro de 2021, com o preço médio de R$ 106,50.

 

Segundo o economista Eric Gil Dantas, do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), o gás de cozinha voltou a comprometer o salário mínimo na mesma proporção de 2007. “Nesses 15 anos, com a manutenção do preço do gás de cozinha e a valorização do salário mínimo, essa proporção foi caindo, mas houve uma inversão em 2017 com a alta dos valores do GLP e o aumento real do salário mínimo”, ressalta.

 

Essa mudança de cenário, completa o economista, trouxe um primeiro efeito imediato, que foi o crescimento do uso de lenha pelas famílias brasileiras.

 

“Entre os anos de 2013 e 2016, de acordo com dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a população consumia mais GLP do que lenha. Mas a partir de 2017, a lenha voltou a ser mais utilizada do que o gás de cozinha nas residências do País. E, em 2020, esse consumo já era 7% maior do que o de GLP”, afirmou Dantas.

 

* Estadão Conteúdo

Quarta-feira, 27 de abril 2022 às 18:28