Se não é, seja nosso novo seguidor

Cadastre-se você também, ja somos 46 brothers no Clube Vip *****

Mostrando postagens com marcador GLP. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador GLP. Mostrar todas as postagens

22 de setembro de 2022

PETROBRAS ANUNCIA NOVA REDUÇÃO NO PREÇO DO BOTIJÃO DE GÁS

 

A Petrobras anunciou quinta-feira (22/9) nova redução no preço de venda de gás liquefeito de petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha.

 

A partir de amanhã (23/9), o preço médio de venda do quilo de GLP para as distribuidoras cairá de R$ 4,0265 para R$ 3,7842, equivalente a R$ 49,19 por botijão de 13kg. A redução média será de R$ 3,15 por 13kg.

 

Segundo informou a Petrobras, essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da empresa, “que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

 

Essa é a segunda redução do preço médio de venda do GLP da Petrobras para as distribuidoras em setembro e a terceira do ano. No último dia 13, o preço médio de venda do gás de cozinha passou de R$ 4,23/kg para R$ 4,03/kg, equivalente a R$ 52,34 por 13kg, com redução média de R$ 2,60 por 13 kg.

 

Em 9 de abril, houve redução de R$ 4,48/kg para R$ 4,23/kg, equivalente a R$ 54,94 por 13kg. A redução média refletida foi de R$ 3,27 por 13kg.

 

Já em março, houve variação, mas para cima. No dia 11 daquele mês o preço médio de venda do GLP para as distribuidoras passou de R$ 3,86/kg para R$ 4,48/kg, equivalente a R$ 58,21 por 13kg e refletindo reajuste médio de R$ 0,62 por kg.

 

*ABr

Quinta-feira, 22 de setembro 2022 às 16:49

29 de abril de 2022

ANTECIPADO : PETROBRAS AUMENTA GÁS EM 19% A PARTIR DE DOMINGO

 

A Petrobras informou que a partir de 1º de maio os preços de venda de gás natural para as distribuidoras terão aumento médio de 19% em reais por metro cúbico (R$/m³), com relação ao trimestre entre fevereiro e abril. Com o aumento, o preço do gás natural veicular (GNV), usado nos veículos, pode subir nos postos.

 

Segundo a Petrobras, o ajuste decorre da atualização com base nas fórmulas acordadas, que vinculam a variação do preço do gás às variações do petróleo Brent e da taxa de câmbio.

 

Os preços atualizados ficarão vigentes até 31 de julho, conforme condição previamente negociada e estabelecida nos contratos firmados.

 

"A atualização trimestral para o gás e anual para o transporte atenua volatilidades momentâneas e assegura previsibilidade e transparência. Os contratos são públicos e divulgados no site da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis)", informou a Petrobras.

 

A estatal esclarece ainda, que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda da companhia, mas também pelas margens das distribuidoras (e, no caso do GNV, dos postos de revenda) e pelos tributos federais e estaduais.

 

"Além disso, o processo de aprovação das tarifas é realizado pelas agências reguladoras estaduais, conforme legislação e regulação específicas", explicou.

 

Após o aumento da Petrobras, a Naturgy, distribuidora de gás natural no Rio de Janeiro, informou que as tarifas do insumo também sofrerão reajustes a partir de 1º de maio, sendo os mais altos para a indústria e para o Gás Natural Veicular (GNV).

 

O GNV terá o maior reajuste, de 19,58% a partir de domingo, enquanto as indústrias terão um custo 18,52% maior na compra do insumo. Já para os clientes residenciais, o aumento será de em média de 6,80%, e no setor comercial, de 7,05%.

 

Para os clientes que moram no interior do Estado (Ceg Rio), o reajuste será de 8,78% para residências; 10,16% para o comércio; 19,76% para postos de GNV e 19,25% para indústrias.

*msn

Sexta-feira, 29 de abril 2022 às 18:01


 

27 de abril de 2022

PREÇO DO GÁS DE COZINHA É O MAIOR DO SÉCULO E COMPROMETE 9,4% DO SALÁRIO MÍNIMO

 

O preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 quilos, ou gás de cozinha, bateu recorde histórico neste mês de abril, atingindo a maior média mensal real, descontada a inflação, desde o início da série histórica do levantamento de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), iniciada em 2001.

 

O botijão de 13kg é vendido no Brasil a um valor médio de R$ 113,48, segundo a ANP, representando 9,4% do salário mínimo, o patamar mais elevado desde março de 2007 – quando o botijão custava R$ 33,06 e o salário mínimo era de R$ 350.

 

O levantamento é do Observatório Social da Petrobras (OSP), organização ligada à Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), com base no preço médio mensal do GLP e na média de valores semanais de revenda no mês de abril, divulgados pela ANP.

 

Os dados mostram que em março passado, o gás de cozinha já tinha alcançado o maior preço médio real da série histórica, sendo vendido a R$ 109,31. Antes disso, o recorde tinha sido registrado em novembro de 2021, com o preço médio de R$ 106,50.

 

Segundo o economista Eric Gil Dantas, do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), o gás de cozinha voltou a comprometer o salário mínimo na mesma proporção de 2007. “Nesses 15 anos, com a manutenção do preço do gás de cozinha e a valorização do salário mínimo, essa proporção foi caindo, mas houve uma inversão em 2017 com a alta dos valores do GLP e o aumento real do salário mínimo”, ressalta.

 

Essa mudança de cenário, completa o economista, trouxe um primeiro efeito imediato, que foi o crescimento do uso de lenha pelas famílias brasileiras.

 

“Entre os anos de 2013 e 2016, de acordo com dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a população consumia mais GLP do que lenha. Mas a partir de 2017, a lenha voltou a ser mais utilizada do que o gás de cozinha nas residências do País. E, em 2020, esse consumo já era 7% maior do que o de GLP”, afirmou Dantas.

 

* Estadão Conteúdo

Quarta-feira, 27 de abril 2022 às 18:28