Se não é, seja nosso novo seguidor

Cadastre-se você também, ja somos 46 brothers no Clube Vip *****

29 de agosto de 2020

HOSPITAL SANTA LUZIA, NA ASA SUL, É EVACUADO APÓS INCÊNDIO; NÃO HÁ FERIDOS



O 5º andar do prédio do Hospital Santa Luzia, localizado na Asa Sul (DF), foi evacuado após um incêndio no local na manhã de sábado (29/8). O Corpo de Bombeiros confirmou que as chamas foram controladas e, agora, tenta evitar a volta do fogo. A corporação informou que não há feridos.

"Nesse momento está sendo evacuado do prédio. Os pacientes acamados estão sendo retirados", informou a equipe de comunicação dos Corpo de Bombeiros. Alguns deles foram encaminhados para o Hospital Santa Lucia, que fica ao lado.

Informações preliminares de funcionários do hospital indicam que o incêndio teria começado na sala de repouso e copa, mais especificamente na caldeira, recipiente cuja função é, entre muitas, a produção de vapor através do aquecimento da água.

*Correio Brasiliense

Sábado, 29 de agosto, 2020 ás 11:45


28 de agosto de 2020

QUAIS OUTROS GOVERNADORES AINDA PODEM SER VISITADOS PELA PF



Outros governadores ainda podem esperar pela visita da Polícia Federal por suspeitas de desvios em contratos relacionados ao combate à pandemia de Covid-19. Investigações da PF, da CGU e do Ministério Público Federal já envolvem pelo menos nove estados e contratos que somam R$ 1,3 bilhão.

De acordo com levantamento feito pelos órgãos e divulgado pela BBC semana passada, além do Rio, onde o governador Wilson Wetzel foi afastado, já foram feitas operações no Amapá, no Amazonas, no Distrito Federal, no Pará, no Rio Grande do Sul, em Rondônia, Roraima e Santa Catarina – em São Paulo, um contrato de compra de respiradores mecânicos é investigado pelo Tribunal de Contas do Estado e pelo Ministério Público.

No Amazonas, a secretária de Saúde, Simone Papaiz, foi presa por ordem do ministro Francisco Falcão, do STJ. O MPF também acusa o governador, Wilson Lima, de envolvimento e chegou a pedir a prisão dele, mas o ministro disse não haver elementos que justificassem a preventiva – e o consequente afastamento do cargo.

Em São Paulo, o Ministério Público apura a compra de 3 mil respiradores chineses pela gestão João Doria por R$ 550 milhões. O Ministério Público e o TCE apuram se houve superfaturamento.

Ainda há investigações do MPF e de tribunais de contas por causa do envolvimento de estados do Nordeste com o Consórcio Nordeste. O grupo, que reúne nove estados, comprou 300 respiradores por R$ 48,7 milhões da empresa Hempcare. Só que os equipamentos nunca foram entregues e a companhia exigiu pagamentos adiantados de até metade dos contratos para fornecer os respiradores – no que foi atendida.

Já há apurações também sobre contratos assinados pelos governos da Bahia e de Pernambuco.

*O Antagonista

Sexta-feira, 28 de agosto, 2020 ás 21:00


AÇÃO INTEGRADA APURA ATAQUES CONTRA PROVEDORES DE ACESSO À INTERNET



Policiais civis de Goiás e de Tocantins deflagraram, nas primeiras horas da manhã de sexta-feira (28/8), uma operação contra suspeitos de atacar empresas que oferecem acesso à internet. Com apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública e da Polícia Civil paulista, foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão em São Paulo e Goiás, além de dois mandados de prisão temporária.

Segundo a Polícia Civil goiana, os investigados empregavam “uma estrutura extremamente complexa” para impedir os provedores de acesso atacados de conectar seus usuários à rede mundial de computadores. Tecnicamente, a ação é conhecida pelo nome de Ataque DdoS, da sigla em inglês Distributed Denial of Service (Negação de Serviço Distribuída) e, ainda de acordo com os investigadores, prejudicou centenas de milhares de usuários da banda larga em todo o país.

Em um ataque DdoS, crackers (pessoas que usam seus conhecimentos para quebrar a segurança de programas de computação e sistemas a fim de cometer crimes cibernéticos) assumem o controle de outros computadores e as fazem acessar, simultânea e ininterruptamente, um mesmo servidor. Com a sobrecarga decorrente do súbito aumento da demanda, o provedor é impedido de atender aos pedidos de seus clientes, ficando indisponível.

De acordo com a Polícia Civil, após “derrubarem” os provedores, os investigados passavam a extorquir os responsáveis pelas empresas atacadas, exigindo que estes pagassem, com criptomoedas, para ter o serviço restabelecido.

Também em nota, o Ministério da Justiça e Segurança Pública esclareceu que o apoio ministerial à investigação se deu por meio da participação de servidores públicos do Laboratório de Operações Cibernéticas da Secretaria de Operações Integradas, que auxiliaram na coleta de informações sobre a ação dos investigados.
(ABr)

Sexta-feira, 28 de agosto, 2020 ás 13:00 


Compartilhe nas suas redes sociais e ajude nosso blog a ser mais visto,