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30 de outubro de 2017

POLÍCIA CIVIL MIRA NOVOS ALVOS DE GRUPO QUE FRAUDAVA CONCURSO E VESTIBULAR




As polícias civis do Distrito Federal e de Goiás deflagram a segunda fase da Operação Panoptes contra 33 suspeitos de integrar o grupo criminoso que recebia propina de interessados em passar em vestibulares e concursos. Os agentes cumprem cinco mandados de prisão preventiva, três de prisão temporária e oito de condução coercitivas. Mandados de busca e apreensão foram autorizados para todos os alvos da operação.

Um dos alvos da operação é um ex-funcionário do Centro de Promoção e Seleção de Eventos (Cebraspe), apontado como um dos líderes da ‘máfia dos concursos’. De acordo com as investigações, ele teria movimentado mais de R$ 1 milhão em propina. O ex-funcionário teria sido demitido em março deste ano e chamado para depor em Goiânia.

O alvo, que agiria desde 2013, seria responsável pela digitalização das folhas de resposta, conseguindo preencher o cartão e aprovar quem pagava valores entre R$ 5 mil e R$ 20 mil de entrada. Depois de aprovado, o aprovado pagava um outro valor, dependendo da remuneração prevista no edital, chegando a montantes acima de R$ 100 mil.

A próxima etapa da operação mira os beneficiados com o esquema. Os investigadores trabalham para identificar os candidatos que pagaram propina para prendê-las e fazer com que percam a função pública.

As ações da Divisão Especial de Combate ao Crime Organizado (Deco), da Policia Civil do DF, ocorre em cinco regiões: Recanto das Emas, Sudoeste, Vicente Pires, Guará e Águas Claras. Já a operação no Goiás é coordenada pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes contra a Administração Pública (Dercap), que investiga fraude em um concurso para delegado.

Segunda-feira, 30 de outubro, 2017 ás 00hs05

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