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29 de outubro de 2015

SENADO CONTRARIA PT E APROVA PROJETO QUE CRIA O CRIME DE TERRORISMO




 Em sessão tumultuada, o Senado aprovou na noite desta quarta-feira(28) o texto principal do projeto de lei que tipifica o crime de terrorismo, ainda sem punição específica no país. 

A ausência de uma legislação sobre o tema, além de colocar em xeque a segurança do Brasil em eventos como as Olimpíadas do Rio em 2016, deixa o país sob o risco de sofrer sanções internacionais, como o rebaixamento das agências de avaliação de risco. 

O texto relatado pelo senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), aprovado por 34 votos a 18, define o terrorismo como "atentar contra pessoa, mediante violência ou grave ameaça, motivado por extremismo político, intolerância religiosa ou preconceito racial, étnico, de gênero ou xenófobo, com objetivo de provocar pânico generalizado".
A pena prevista é de 16 a 24 anos de reclusão. Se o ato resultar em morte, a punição vai de 24 a 30 anos.

Entre as práticas que podem ser equiparadas a atos terroristas estão causar explosão e incêndios em prédios ou locais com aglomeração de pessoas e destruir ou danificar hospitais, escolas, estádios ou instituições onde funcionem serviços públicos essenciais. Para parlamentares petistas, essa previsão poderia criminalizar a atuação de movimentos sociais, uma das principais bases eleitorais do partido. 

O texto aprovado na Câmara fazia ressalvas às manifestações populares, mas esse trecho foi retirado no Senado. Ainda assim, a orientação do Palácio do Planalto, a pedido do ministro Joaquim Levy (Fazenda), era de aprovação urgente. A pressa se deve à ameaça de sanções internacionais. 

O PT, no entanto, contrariou os apelos do governo e de Levy e se posicionou contra a matéria. Sem uma legislação de combate ao terrorismo, estava sujeito a ser incluído na lista negra de países que não dão a devida importância ao assunto e não colaboram no combate ao terrorismo, podendo receber sanções. E tudo isso apenas para proteger o MST e seus assemelhados, que a partir desta Lei podem ser julgadas pelos crimes que cometerem. E que fique bem claro a posição “eleitoreira” do PT, ficando contra os reais interesses do país, apenas para proteger o MST, o "exército do general” Stédile, como bem disse o Lula.

Por: Marcela Mattos/Veja /Brasília.

Quinta-feira, 29 de outubro, 2015 


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