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13 de setembro de 2014

PREFEITURA DE ÁGUAS LINDAS IMPLANTA PROGRAMA DE FONAUDIOLOGIA ESCOLAR



A Prefeitura de Águas Lindas de Goiás, por meio da Secretaria Municipal de Educação, Diretoria Pedagógica, CEMEI e as pedagogas que prestam suporte pedagógico, a Equipe de Fonoaudiologia da Secretaria de Educação, realizam um trabalho de visitas nas escolas com técnicos da Fonoaudiologia Escolar com o objetivo de verificar as dificuldades dos alunos no processo de aprendizagem nas escolas da rede municipal de ensino.

Devido ao grande número de casos de alunos com distúrbios articulatórios encontrados nas escolas, a Fonoaudiologia Escolar, começou o trabalho com a capacitação e instrumentalização dos professores. Entre as habilidades estão a saúde vocal dos professores, problemas que envolvam a construção da leitura e da escrita e as dificuldades enfrentadas pelos alunos em relação ao desenvolvimento da oralidade, principalmente a gagueira e o distúrbio articulatório.

“Esse método utilizado pelos professores é de grande importância para os alunos, pois auxilia no tratamento ou dependendo do caso, o problema pode ser resolvido na própria escola, mas devemos sempre pensar que essa forma de intervenção do professor não substitui o tratamento fonoaudiológico”, disse o prefeito Hildo do Candango.

Segundo o secretário de Educação Silvério Correa os trabalhos começaram pela divulgação dos possíveis problemas de fala, com enfoque no distúrbio articulatório, que é um problema em nível articulatório, ou seja, a criança troca os sons da fala ao se comunicar.

“A melhor forma para corrigir os problemas, está na correção do ponto de articulação que está errado, com auxílio de estímulos visuais, auditivos e sinestésicos (audição, visão e percepção tátil). “Ponto de articulação”, nada mais é do que o lugar onde os articuladores da fala se tocam para produzir os sons (fonemas)”, explica o Fonoaudiólogo Nilson de Melo Brandão, responsável pelo desenvolvimento do programa.

Cada fonema é observado em termos de produção articulatória e anotado em uma ficha, constando o que está alterado. Essas informações são repassadas aos professores, eles aprendem o que está errado e o que pode ser feito para que ocorra a produção correta.

Após o término da avaliação, os professores são orientados quanto às possíveis intervenções pedagógicas e quais os materiais de apoio que podem ser utilizados para auxiliar no processo de correção dessas dificuldades articulatórias. De uma forma geral, os professores se dizem interessados e motivados por esse método e estão colocando em prática na sua atividade profissional.

O mais importante é o efeito multiplicador, os professores repassam esses novos conhecimentos a outros professores, e diversas escolas estão interessadas pelo método.

Da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Fotos: ASCOM
Sexta-feira,12 de setembro,2014


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