O
Governo Federal vai fazer o que puder para evitar que o Partido dos
Trabalhadores – que nas eleições de 2012 conseguiu eleger 550 prefeitos (cerca
de 10% do total nacional) – saia totalmente destroçado nas eleições municipais
do próximo mês de outubro.
Na
receita de apoio ao PT estão a liberação de recursos e a criação de factoides –
propostos pelos habituais marqueteiros do Palácio do Planalto - como o
envolvimento de ministros e das Forças Armadas em campanha contra o mosquito
transmissor da dengue e outros males.
O
PT, que em 2012 só emplacou maioria dos prefeitos em dois dos estados
brasileiros (Bahia e Amapá) corre sério risco de em 2016 não conseguir ser
majoritário em nenhuma unidade da Federação.
Nas
capitais, o partido já conta com pré-candidatos para 20 capitais, mas vai concentrar
esforços em algumas poucas, de maior visibilidade nacional (ou onde sua base
local permite alimentar a esperança da vitória): São Paulo, Belo Horizonte,
Fortaleza, Rio Branco, Goiânia e Natal. As chances de vitória, do Partido dos
Trabalhadores em praticamente todas
elas, é diminuta.
Dinheiro
não falta para campanhas, pois o caixa do Partido está gordo, embora o fluxo de
novas doações para a campanha de outubro vá se reduzir significativamente, uma
vez que importantes patrocinadores encontram-se presos ou em processo de
julgamento por participação em esquemas de corrupção e lavagem de dinheiro.
(Diário
do Poder)
Sexta-feira,
12 de fevereiro, 2016
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