Cresceu
no Itamaraty a expectativa da escolha de uma mulher para chefiar a diplomacia.
Desde o Barão de Rio Branco, no início dos anos 1900, jamais houve ministra das
Relações Exteriores. Uma das mais cotadas é a senadora Ana Amélia (PP-RS), que,
vice de Alckmin, se recusou a gravar vídeo contra Bolsonaro. Mas na carreira
diplomática há grandes embaixadoras aptas a fazer História no cargo de
chanceler.
A
embaixadora Maria Luiza Viotti, hoje cedida à equipe do secretário-geral da ONU
Antonio Gutérres, é uma das diplomatas mais admiradas.
Maria
Nazareth Farani de Azevêdo, chefe da missão do Brasil na ONU, na Suíça, é
considerada uma das melhores diplomatas da sua geração.
Subsecretária
Geral de Comunidades Brasileiras, a embaixadora Maria Dulce Silva Barros é um
dos quadros mais qualificados do Itamaraty. (DP)
Quarta-feira,
17 de outubro, 2018 ás 00:05
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