Nesta semana, que ficou marcada pela
frase (bonita e correta) do Presidente Bolsonaro “a velha política quer viver”,
ficou escancarada a podridão do poder legislativo (a do judiciário já havia
sido exposta), composto pelo congresso: deputados e senadores.
Quando – na última eleição – foi feita
uma “faxina”, com a grande renovação na Câmara e Senado, o brasileiro se encheu
de esperança pensando agora vai.
Triste engano.
A “velha” política não morreu em 2019!
Os novos parlamentares (com raras
exceções) trouxeram para Brasília um vício antigo: a “articulação”.
Ora, o que seria realmente “articular”
junto aos parlamentares? Comprá-los, ou
convencê-los(mediante uma recompensa qualquer) a fazer o que foram eleitos para
fazerem.
O eleitor deve ser implacável. As
novas eleições estão logo aí e quem vota não esquece.
E a mídia parcial? Onde fica?
Esperando as “articulações”. Ok, mas
com que interesse?
Vejam bem (e procurem não esquecer) em
que emissora trabalha a jornalista que fez tal pergunta ao Presidente?
Respondidas estas dúvidas, cabe ao
cidadão pensar bem antes de “eleger” alguém que seja partidário da “velha
política”!
( Marcelo Aiquel)
Quarta-feira,
27 de março, 2019 ás 11:28
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