As sérias
denúncias contra o governador Agnelo Queiroz (PT/DF) desencadearam o processo
sucessório no Distrito Federal. De acordo com Andrea Bahia em sua coluna no
Jornal Opção, a possibilidade de o governador cair ainda é remota porque o PT
não vai entregar a governadoria de bandeja para o PMDB, do vice-governador
Tadeu Filippelli. Mas quase ninguém acredita que Agnelo Queiroz chegue em 2014
com chances de reeleição.
O que se percebe nos bastidores é que todos os partidos já começam a se articular, principalmente os da base do governo: PMDB, PSB e PDT. O senador Rodrigo Rollemberg (PSB), que já teria sido sondado para assumir a pasta de Esporte em substituição a Orlando Silva (PCdoB), - o PT reivindica o ministério, com unhas e dentes, de olho no orçamento astronômico da pasta devido as Olimpíadas e a Copa do Mundo -, é um dos nomes que surge com força para 2014. Sua indicação para governador do DF envolve o fortalecimento da aliança PT e PSB em âmbito nacional.
O PDT também começa a se movimentar para construir a candidatura do deputado federal José Antônio Reguffe ao governo e Tadeu Filippelli, do PMDB, é, no momento, o nome mais forte à sucessão de Agnelo Queiroz.
Na oposição o processo passa por Rogério Rosso, do PSD, que busca se aproximar do PSDB, totalmente esfacelado no DF e sem nomes para apresentar. Rosso articula também o apoio do grupo de Joaquim Roriz, que definitivamente não será candidato em 2014. Recentemente, o ex-governador passou por um cateterismo em São Paulo e ficou internado a semana passada toda no mesmo hospital onde regularmente faz diálise. Mas não deixa de ser um líder popular e está canalizando sua força para unir seu grupo ao PSD.
Na eleição passada o PT teve que buscar no PCdoB um nome para disputar a eleição. Desgastado com as denúncias contra Agnelo Queiroz, o partido, que sempre foi protagonista no DF, tende a ter papel coadjuvante em 2014.
O que se percebe nos bastidores é que todos os partidos já começam a se articular, principalmente os da base do governo: PMDB, PSB e PDT. O senador Rodrigo Rollemberg (PSB), que já teria sido sondado para assumir a pasta de Esporte em substituição a Orlando Silva (PCdoB), - o PT reivindica o ministério, com unhas e dentes, de olho no orçamento astronômico da pasta devido as Olimpíadas e a Copa do Mundo -, é um dos nomes que surge com força para 2014. Sua indicação para governador do DF envolve o fortalecimento da aliança PT e PSB em âmbito nacional.
O PDT também começa a se movimentar para construir a candidatura do deputado federal José Antônio Reguffe ao governo e Tadeu Filippelli, do PMDB, é, no momento, o nome mais forte à sucessão de Agnelo Queiroz.
Na oposição o processo passa por Rogério Rosso, do PSD, que busca se aproximar do PSDB, totalmente esfacelado no DF e sem nomes para apresentar. Rosso articula também o apoio do grupo de Joaquim Roriz, que definitivamente não será candidato em 2014. Recentemente, o ex-governador passou por um cateterismo em São Paulo e ficou internado a semana passada toda no mesmo hospital onde regularmente faz diálise. Mas não deixa de ser um líder popular e está canalizando sua força para unir seu grupo ao PSD.
Na eleição passada o PT teve que buscar no PCdoB um nome para disputar a eleição. Desgastado com as denúncias contra Agnelo Queiroz, o partido, que sempre foi protagonista no DF, tende a ter papel coadjuvante em 2014.
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Terça-feira,
25/10/2011 ás 7h:05
Postado pelo
Editor
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