O
contingente da recém-criada Força Aérea Brasileira chegou a Napoles, na Itália,
para incorporar-se aos quadros que
lutavam contra o nazismo. A Força Aérea dos Estados Unidos preparou magnífica
recepção a seus colegas do Brasil, com impecável desfile militar e banda de
música, chegando ao clímax quando o general comandante americano, depois de
mandar entoar o Hino dos Aviadores de seu país, dirigiu-se ao nosso comandante,
coronel Nero Moura, anunciando no microfone que agora ouviríamos o Hino da
Força Aérea Brasileira. O diabo é que as coisas tinham andado rápido demais. Se
dispúnhamos de aviadores, ainda não possuíamos hino. O constrangimento parecia
fatal quando um sargento sussurrou ao nosso comandante: “coronel, mande tocar a
“Jardineira”.
Nero
Moura ordenou que a banda atacasse com a marchinha vitoriosa no Carnaval
daquele ano, que o Brasil inteiro conhecia e cantava. Foi um sucesso absoluto,
a ponto de o general americano cumprimentar efusivamente o comandante brasileiro
e até pedir a partitura da “Jardineira”, que imaginou ser o hino da nossa Força
Aérea...
Por
que se conta essa historinha? Porque a
improvisação sempre foi uma característica brasileira. Deveria a presidente
Dilma parar de bater cabeça com seus ministros e líderes políticos, sem saber
exatamente o que o governo pode fazer para enfrentar a crise econômica. Que tal
inundar o país com um plano em condições de devolver o otimismo a empresários e
trabalhadores? Proibir demissões, contratar
obras públicas, jamais aumentar impostos, mas cortar gastos na máquina pública
e também no setor privado. Interromper, pelo tempo que for necessário, o
pagamento de extorsivos juros devidos à dívida pública, que só beneficiam os
especuladores. Enquadrar os bancos e limitar seus abomináveis lucros
obtidos às custas da economia nacional.
E quanta coisa a mais, sob os acordes da “Jardineira”, ou melhor, da
improvisação otimista que nunca nos tem faltado?
Por
exemplo, no momento o hino para Dilma é "Peba na
Pimenta" de Marines (acho!)
Veja o Video
Veja o Video
QUEM
MANTERÁ A ORDEM?
Continuando
as coisas como vão, ou seja, com o governo sem saber o que fazer diante da
crise, multiplicando-se as demissões na indústria, no comércio, nos serviços,
na educação e na saúde, breve se tornará inevitável a reação das massas. Certas
coisas pegam feito sarampo. A invasão de algum supermercado na periferia de
alguma favela poderá acender um rastilho impossível de ser contido. Nessa hora, fazer o quê?
É
preciso evitar a explosão. Depois, todos lamentaremos os estilhaços.
-A
crise pode ser suplantada. Cortem TODAS despesas inúteis do governo federal.
Coloquem na rua TODA cambada de PTistas mamando nas tetas do governo. Apurem
TODOS os casos de corrupção, "duela a quin duela". Cortem 25 inúteis
ministérios, cortem TODOS cartões corporativos, cortem TODAS mordomias dadas
aos funcionários públicos (salários astronômicos, aposentadorias vultosas,
viagens nababescas, diárias absurdas, carros de luxo com ar condicionado,
quinquenios, docenios e outros enios), cortem TODO sustento das ditaduras
cubanas e africanas, cortem todos programas tipo bolsa-família eterno,
estabeleçam metas efetivas e dobrem as metas, cortem TODOS empréstimos
subsidiados, cortem TODOS benefícios a montadoras, cortem TODOS superfluos.
Pronto, apareceram mais, muito mais do que 100 bilhões!!!!!!!! falo que cobre,
com folga, o rombo do primeiro mandato. O excesso?? Honestamente apliquem na
educação e saúde, novas escolas, novos hospitais, novas creches, salários bons
para professores e médicos BRASILEIROS. O país começará a entrar nos eixos.
Carlos
Chagas e Lico Azevedo
Sábado
5 de setembro, 2015
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