Os
futuros ministros do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), Gustavo Bebiano
(Secretaria-Geral da Presidência); Gustavo Bebiano (Economia); Marcos Pontes
(Ciência e Tecnologia) e Osmar Terra (Cidadania) não participaram do curso de
gestão e governança pública realizado na manhã de quinta-feira (27/12), em
Brasília.
Os
demais 18 da equipe ministerial compareceram às aulas, em um centro educacional
na capital.
São
eles: Onyx Lorenzoni (Casa Civil); general Augusto Heleno (Gabinete de
Segurança Institucional); Luiz Henrique Mandetta (Saúde); Ricardo Velez
Rodriguez (Educação); Sergio Moro (Justiça); Roberto Campos Neto (Banco
Central); Ernesto Araújo (Relações Exteriores); Gustavo Canuto (Desenvolvimento
Regional); Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos); general Carlos
Santos Cruz (Secretaria de Governo); Tarcísio Freitas (Infraestrutura); general
Fernando Azevedo e Silva (Defesa); Bento Costa (Minas e Energia); Marcelo
Alvaro Antonio (Turismo); Ricardo Salles (Meio Ambiente); Tereza Cristina
(Agricultura); Wagner Rosário (Controladoria-Geral da União); e André Mendonça
(Advocacia-Geral da União).
A
maior parte dos ministros anunciados não tem experiência em gestão do poder
público, como Marcos Pontes e Paulo Guedes.
O
encontro foi fechado para a imprensa e os ministros não falaram com jornalistas
na chegada e na saída.
A
Escola Nacional de Administração Pública (Enap) foi criada em 1986 e é
vinculada ao Ministério do Planejamento. A escola busca desenvolver
“competências de servidores públicos para aumentar a capacidade de governo na
gestão de políticas públicas”, como informa em sua página oficial.
Na
agenda do governo de transição desta quinta-feira também está prevista, para o
período da tarde, uma reunião entre os futuros ministros. O encontro vai ser no
Centro Cultural banco do Brasil, em Brasília, sede do governo de transição.
(DP)
Quinta-feira,
27 de dezembro, 2018 ás 13:00
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