Parlamentares
eleitos nas eleições deste ano fazem processo seletivo para contratar assessores
que farão parte de seus gabinetes. A iniciativa vem de eleitos para o Congresso
e para as Assembleias Estaduais, que querem romper com a tradição de nomear
indicados por partidos ou aliados.
O
processo seletivo inclui entrega de currículos, entrevistas e bateria de testes
— que, no caso do senador eleito Capitão Styvenson (Rede-RN), envolve até exame
toxicológico, exigência proibida por lei.
Na
Câmara dos Deputados, cada parlamentar tem direito a contratar até 25
secretários parlamentares, com salários que variam de R$ 1 mil até R$ 15 mil.
Já no Senado, o máximo de servidores comissionados por gabinete é de 50. A
remuneração parte de R$ 4 mil e pode chegar até R$ 17 mil.
Entre
os parlamentares que farão o processo seletivo para assessores de seus gabinetes
estão o deputado federal eleito Tiago Mitraud (Novo-MG); o senador eleito
Alessandro Vieira (Rede-AL); a deputada federal eleita Tabata Amaral (PDT-SP);
e o senador eleito Rigoni (PDT-SP).
No
âmbito estadual, alguns dos nomes que se comprometeram a não escolher indicados
aos cargos estão o deputado distrital eleito Leandro Grass (Rede-DF) e o
deputado estadual Delegado Péricles (PSL-AM).
(Com informações da FolhaPress)
Quarta-feira,
05 de dezembro, 2018 ás 08:30
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