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21 de fevereiro de 2015

CAIADO: DILMA ESTÁ SEM RUMO E AGE DE MÁ FÉ




O líder do Democratas no Senado, Ronaldo Caiado (GO), criticou as recentes declarações da presidente Dilma Rousseff sobre a corrupção na Petrobras e a insistência em querer corrigir a tabela do Imposto de Renda em 4,5%, valor abaixo do índice de inflação para 2014.

De acordo com o senador, a presidente Dilma atua de maneira atabalhoada ao querer lavar as mãos no caso Petrolão. "Ao jogar na década de 1990 a responsabilidade da corrupção que se desenvolveu nos governos do PT, Dilma demonstra que não consegue pensar em nada para sair da crise. Está sem rumo, desesperada e parte para mentiras. Quer enganar, mas o brasileiro já está vacinado quando ela fala", disse Caiado.

Caiado ainda ironizou o fato de Dilma colaborar com a ideia de que a corrupção se tornou sistêmica desde que o PT assumiu a Presidência. "Ao agir de má fé, Dilma diz com todas as letras que o PT foi o responsável por ampliar o caso de um indivíduo corrupto e criar todo um sistema de desvios na Petrobras para financiar o seu partido e atuar nas eleições", disse.

Imposto de Renda

Ronaldo Caiado também lamentou a afirmação de que o reajuste em 6,5% do IR, conforme aprovado pelo Congresso em dezembro de 2014 e vetado por Dilma em janeiro, “não caberia no Orçamento”, conforme palavras da presidente. A diferença entre o reajuste de 4,5% para o de 6,5% é de R$ 2 bilhões em isenção fiscal.

Caiado ainda usou como comparação o prejuízo causado ao Tesouro Nacional por conta dos R$ 450 bilhões destinados ao BNDES desde 2009 para financiamento das chamadas “empresas campeãs”.

“O reajuste de 6,5% aumenta em R$ 2 bilhões de isenção. Isso não representa nem 7% do que o Tesouro Nacional perde por ano com os empréstimos concedidos pelo BNDES a juros abaixo da taxa Selic. Ou seja, quando o assunto é o bolso do cidadão, Dilma é extremamente rígida no controle dos gastos. Quando é para empresas financiadoras de campanhas do PT, ela é benevolente com o dinheiro público”, comparou.

Sem discussão

Ronaldo Caiado também rechaçou a afirmação da presidente de que, caso o veto à emenda que reajusta em 6,5% seja derrubado, uma nova discussão seria iniciada.

Veto derrubado, e nós vamos derrubar o veto, é matéria vencida. Matéria vencida não tem discussão. Ela precisa saber mais sobre a lei que tem a obrigação de cumprir, e não pestanejar, concluiu. (A/E)

Sábado, 21 de janeiro, 2015





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