A
referência generosa do presidente Jair Bolsonaro, chamando Sérgio Moro de
“símbolo do meu País”, em seu discurso perante o plenário das Nações Unidas,
reitera a estabilidade no emprego do ministro da Justiça. Apesar das
demonstrações de prestígio, como quando desfilou lado a lado na parada de Sete
Setembro, ainda há quem divulgue, por torcida ou desinformação, “divergências”
entre o presidente e o auxiliar.
Ao
citar Sergio Moro, Bolsonaro quis prestigiar o ministro e lembrar na ONU que
foi ele quem meteu na cadeia políticos corruptos como Lula.
Opositores
apostam na saída de Moro porque imaginam que a queda do ministro mais popular
precipitaria o declínio do próprio presidente.
Sérgio
Moro declarou em entrevista que entrou no governo “para ficar e não para sair”,
quando o indagaram sobre a fofoca. Não adiantou.
Bolsonaro
elogia e avaliza iniciativas de Moro, mas até o sóbrio jornal Valor, na véspera
do discurso na ONU embarcou na lorota da “fritura”. (DP)
Quarta-feira,
25 de setembro ás 01:02
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