O
fortalecimento das estruturas familiares e a exclusão das menções de gênero são
as prioridades que o governo do presidente Jair Bolsonaro apresentará na
candidatura do Brasil à reeleição no Conselho de Direitos Humanos das Nações
Unidas. As eleições ocorrem em outubro, durante a Assembleia Geral da
Organização das Nações Unidas (ONU).
Em
publicação em sua conta no Twitter, Bolsonaro confirmou a candidatura do Brasil
à vaga e as prioridades do governo, caso o país seja reeleito para um segundo
mandato. “As principais pautas estão ligadas ao fortalecimento das estruturas
familiares e a exclusão das menções de gênero”, escreveu.
Criado
em 2006, o conselho tem o objetivo de reforçar a promoção e a proteção dos
direitos humanos pelo mundo, debater violações e fazer recomendações aos
países. O Brasil foi eleito em 2016 para um mandato de três anos, iniciado em
1º de janeiro de 2017.
O
órgão é composto por 47 países-membros, que não podem ser reeleitos após dois
mandatos consecutivos. As vagas são distribuídas de acordo com a representação
geográfica. Na próxima eleição, em outubro, há dois assentos para candidatos da
América Latina e do Caribe para o triênio de 2020 a 2022. (ABr)
Quinta-feira,
11 de julho, 2019 ás 12:00
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