O
seguro obrigatório para veículos (DPVAT) garantiu lucros bilionários às
seguradoras integrantes do seleto grupo “Líder” durante décadas e o valor era
alto tão somente para esse fim. Prova disso é que a queda de 85% no valor pago
pelo consumidor em apenas três anos não causou grandes estragos, mas bastou
surgir a ideia de acabar com o “imposto” que, da noite para o dia, se tornou a
coisa mais importante do mundo.
Entre
2016 e 2018, no governo Temer, o valor para carros caiu de R$105,65 para
R$45,72 e das motos caiu de R$292,01 para R$185,50.
Ano
passado, primeiro do governo Bolsonaro, o valor foi de R$ 16,21 e R$ 84,58 para
carros e motos, respectivamente. E não se ouviu um pio.
Depois
do valor do DPVAT cair 84,7% (carros) e 71,1% (motos), veio a ideia de acabar
de vez com a boquinha, mas as seguradoras gritaram.
Para
este ano, os valores seriam R$5,21 para carros e R$12,25 para motos, mas uma
decisão do STF vetou a redução. A AGU vai recorrer.
(Diário
do Poder.)
Quarta
- feira, 08 de Janeiro, 2020 ás 11:00
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