O
lobby das distribuidoras de energia plantou na Aneel a ideia de taxar quem
investiu na geração da própria energia, principalmente solar, mas as consequências
poderiam ser gravíssimas se o presidente Bolsonaro não tivesse rechaçado a
manobra criminosa. A decisão manteria necessidade de termelétricas,
contrariando compromisso de aumentar a participação de energia sustentável na
matriz assumido pelo Brasil no Acordo de Paris.
As
bandeiras tarifária foram criadas para sustentar termelétricas, que surgiram no
apagão e, lucrativas demais, nunca foram desativadas.
O
lobby tenta vender a ideia de que quem gera energia solar encarece a conta dos
demais consumidores. Sobre as termelétricas, nem um pio.
Segundo
a Sociedade Rural Brasileira, a energia solar, cada vez mais vista em
propriedades rurais, barateia custos de produção. E dos bens.
Energia
solar economiza custo de distribuição, diz Rodrigo Pinto, da Universidade da
Califórnia. Em novembro, economizou R$66 milhões.
(Diário
do Poder.)
Quinta-
feira, 16 de Janeiro, 2020 ás 11:00
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