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11 de maio de 2018

"Combate a fake news pelo Estado pode virar censura"

A legislação eleitoral não alcança todas as possibilidades de campanha pela internet, mas isso não chega a ser um defeito. Na era da "pós-verdade", os eleitores é que têm de aprender a conviver com notícias falsas, verdadeiras, mal-intencionadas e de outros tipos, afirma Arick Wierson, estrategista político famoso por ter trabalhado na campanha do ex-prefeito de Nova York Michael Bloomberg.
Na opinião dele, o Estado não deve participar do combate às chamadas fake news durante as eleições. "O combate à fake news não vai ser resolvido por meio de legislação. O mais importante é fortalecer as instituições, ter mais responsabilidade por parte da imprensa, mais educação e conscientização por parte do eleitorado", afirma, em entrevista exclusiva à ConJur. "Se o Estado intervier demais poderá ser visto como forma de censura."

O marqueteiro está no Brasil para participar de evento em que serão discutidos os desafios para o país durante as eleições deste ano. Mas ele já morou no Brasil durante sete anos, quando fez mestrado em Economia, pela Unicamp. Agora, volta ao país para lançar uma empresa de marketing político, a TZU. Ele vê no esvaziamento do mercado pela prisão dos marqueteiros tradicionais uma oportunidade encontrar o "Michael Bloomberg brasileiro".


Sexta-feira, 11 de maio, 2018 ás 00:05

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