Ao
contrário da ministra Cármen Lúcia, cuja presidência no Supremo Tribunal
Federal (STF) tem sido marcada pela preocupação com a situação carcerária, o
futuro presidente, ministro Dias Toffoli, que assumirá em 13 de setembro, ao
contrário, vai priorizar iniciativas de proteção e assistência às vítimas da
criminalidade. Ele tem confessado em conversas reservadas preocupação com os
“humanos direitos” suprimidos violentamente das vítimas e de suas famílias por
bandidos.
Dias
Toffoli não critica e até aprova as ações da colega Cármen Lúcia em defesa dos
presos, mas acha que é hora de olhar para as vítimas.
Foi
de Cármen Lúcia a decisão polêmica de obrigar fornecedores do governo a
reservar a presidiários 5% de suas vagas de emprego.
Entidades
empresariais afirmam que funcionários experientes e qualificados têm sido
substituídos por presidiários sem qualificação.
Toffoli
pretende fazer diferente, mas até a eleição evitará temas que resultem em aproveitamento
político. Polêmicas ficarão para 2019. (DP)
Segunda-feira,
13 de agosto, 2018 ás 11:00
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