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5 de setembro de 2018

Petistas fingem que ONU é instância de recurso e tenta reverter impugnação no TSE


A defesa do ex-presidente Lula recorreu na noite de terça-feira (4/9) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a decisão pela impugnação da candidatura do petista à Presidência da República. Os advogados recorreram também no Supremo Tribunal Federal (STF). As alegações são curiosas, porque consideram que um comitê de funcionários da ONU, que se auto intitulam de “peritos”, seria instância de recurso para sentenças da Justiça brasileira.

A decisão do tribunal foi baseada na Lei da Ficha Limpa, já que Lula foi condenado em segunda instância no âmbito da Operação Lava Jato por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex em Guarujá (SP). Lula cumpre, desde abril deste ano, a pena de 12 anos e 1 mês de prisão em Curitiba. O TSE deu o prazo de dez dias para que o PT substitua a candidatura de Lula. Até então candidato a vice-presidente na chapa, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad deve assumir a candidatura à Presidência da República pelo partido.

No documento enviado ao TSE, a defesa do petista argumenta contra a decisão do tribunal de não levar em consideração a a manifestação do Comitê de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas), que, em agosto, recomendou ao Brasil que não impeça Lula de concorrer à eleição à eleição, sem ao menos oferecer ao Estado brasileiro a oportunidade do contraditório. O comitê não é instância de recursos para decisões judiciais. Além disso, a defesa do ex-presidente se refere a um acordo internacional que não chegou a ser promulgado pelo presidente brasileiro – na época, o próprio Lula.

(Com informações da FolhaPress)


Quarta-feira, 05 de setembro, 2018 ás 11:00

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