Transformada
em repartição praticamente sem utilidade, o Ministério do Trabalho pode estar
com os dias contados. Estudos sobre a mesa da equipe que assessora o presidente
eleito Jair Bolsonaro recomendam, senão a extinção, ao menos a perda de status
do ministério que virou antro de escândalos de corrupção. A tendência seria sua
redução a Secretaria do Trabalho, subordinada ao ministério de Paulo Guedes.
Além
de Fazenda, Planejamento e Desenvolvimento Industrial, o futuro ministro Paulo
Guedes também responderia pela área do Trabalho.
Há
anos o ministro do Trabalho apenas divulga a cada mês o Caged, levantamento
sobre queda ou alta de empregos de carteira assinada.
O
Ministério do Trabalho custa quase R$2 bilhões por ano e apenas favorece
negociatas como a venda de cartas de criação de sindicatos.
O
novo governo deve reforçar fiscalização, a cargo de auditores do trabalho
lotados nas delegacias regionais do trabalho (DRTs). (DP)
Sexta-feira,
02 de novembro, 2018 ás 00:10
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