O
presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) anunciou quarta-feira (7/11) o nome de
quatro mulheres que vão compor sua equipe de transição. Os nomes devem ser
publicados nos próximos dias no Diário Oficial da União.
No
Twitter, Bolsonaro ressaltou que não está preocupado com “a cor, sexo ou
sexualidade” dos integrantes da sua equipe.
Ontem,
Bolsonaro havia sido questionado por jornalistas se haveriam mulheres em sua
equipe de transição e até mesmo na ministerial, sem citar nomes, ou ao menos
sinalizar as novas indicações, o capitão reformado apenas respondeu que tinha
10 ou 12 vagas em aberto, “Pode ter, com toda certeza vai ter”.
Entre
as futuras ministras, três são militares e uma doutora em economia.
Clarissa
Gandour é doutora em economia, com ênfase em desenvolvimento econômico, pela
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
Silvia
Nobre Waiãpi é tenente do Exército, sendo a primeira indígena a integrar as
Forças Armadas Brasileiras.
Márcia
Amarílio da Cunha Silva é tenente-coronel do Corpo de Bombeiros do Distrito
Federal e especialista em segurança pública.
Liane
de Moura Costa é ex-tenente do Exército é especialista em construções
sustentáveis e engenheira ambiental formada pela Fundação Universidade Federal
do Tocantins.
No
começo da noite, Bolsonaro fez o anúncio da deputada federal e presidente da
Frente Parlamentar Agropecuária (FPA) como a primeira ministra de seu futuro
governo, sendo assim, Tereza Cristina (DEM-MS) será a ministra da Agricultura.
Com
isso são 27 integrantes da equipe de transição que pode ter até 50 nomes. (DP)
Quarta-feira,
07 de novembro, 2018 ás 20:00
Nenhum comentário:
Postar um comentário