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21 de junho de 2013

PALÁCIO DO GOVERNO DE GO É CERCADO POR MANIFESTANTES




Este foi o sexto protesto em Goiânia e o mais pacífico; polícia distribuiu 10 mil flores
O palácio Pedro Ludovico, sede administrativa do governo de Goiás, foi cercado nesta quinta-feira (20) por um mar de manifestantes que tomou as principais avenidas do centro de Goiânia. Os diferentes grupos organizadores avaliaram em mais de 60 mil o número de manifestantes, enquanto a Polícia Militar, que sobrevoou o protesto todo o tempo, estimou em 20 mil pessoas às 20h. Este foi o sexto protesto em Goiânia e o mais pacífico, diferente dos anteriores, onde houve muita violência e danos em 35 ônibus e vários terminais.

No protesto desta quinta, o trânsito de carros de som e passeatas foi liberado pela polícia que distribuiu 10 mil flores brancas ao público. A manifestação se ramificou em várias frentes, direcionadas todas para a sede do governo, já que o Paço Municipal, sede da prefeitura, fica muito afastado do centro.

O governador Marconi Perillo (PSDB) foi o principal alvo das críticas e palavras de ordem, mas cartazes mostravam insatisfação com medidas da administração do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia — a respeito da tarifa do transporte urbano e alterações no Plano Diretor da Capital, por exemplo —, assim como contra a presidente Dilma Roussef, ambos do PT; e contra o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marco Feliciano (PSC-SP).

Pedras
Na porta do Palácio Pedro Ludovico, alguns manifestantes jogaram pedras em vidros e nos PMs que faziam um cordão cercando praticamente toda a Praça Cívica, onde fica o prédio, com reforço na entrada do Palácio. As pedras não acertaram, mas o grupo foi vaiado pelos demais, que chegaram a se sentar no chão, demonstrando que a iniciativa era de poucos.


Mesmo assim, houve correria com a chegada de outro grupo que formava um pequeno pelotão de jovens, todos com panos escondendo o rosto e que marchava no meio da multidão, mas era hostilizado pelos demais com gritos de "sem violência".

Sem prisões
Duas horas depois de iniciada a manifestação, muita gente ainda chegava para o protesto. Os atos de vandalismo ocorreram contra os pontos de ônibus das avenidas Goiás e Anhanguera, onde o teto de uma das plataformas foi parcialmente danificado. O comandante-geral da corporação, Sílvio Benedito Alves, informou que não houve incidentes graves nem prisões até as 20h. A PM escalou 4.000 homens.

Fonte: R7

Sexta-feira 21 de junho

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